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DISCIPLINA: PLANEJAMENTO ESTRATEGICO CTT – 327 A DISCENTE: RANIERE RIBEIRO LIMA DOCENTE: PATRICIA VIEIRA DA SILVA 1) Como você imagina que os dirigentes das organizações que você conhece buscam construir uma visão compartilhada do futuro da organização, se é que o fazem? As grandes organizações, atualmente, possuem uma grande preocupação em compreender como seus colaboradores e clientes veem a marca no mercado. Pesquisas, testes e analises são realizados, no intuito de entender como será a aceitação de determinada ideia, antes de ser inserida efetivamente no mercado. Logo, o pensamento organizado e compartilhado quando inserido no contexto atual e com base em dados palpáveis, torna-se possível criar uma visão compartilhada do futuro organizacional. 2) Cite cinco motivos alegados pelos dirigentes para, se possível, não se envolverem pessoalmente com os pensamentos, reflexões e exercícios estratégicos da organização. Os cinco motivos alegados pelo dirigente para não se envolverem é a dificuldade do ramo da organizacional, a cultura organizacional, ao modelo de gerencia é a falta de visão dos membros da organização. 3) Cite até três exemplos reais ocorridos com pessoas, empresas ou entidades de seu conhecimento que relutaram quanto puderam para dar início a um exercício de planejamento e transformação estratégica e que, como consequência, perderam poder de competitividade ou acabaram saindo do mercado. • Kodak: Provavelmente essa seja uma das histórias mais fascinantes e tristes ao mesmo tempo. A Kodak promoveu uma revolução no mundo da fotografia e liderou o mercado mundial por quase todo o século XX. O que torna a história mais chocante é que foi a Kodak a responsável a criar a primeira camêra digital em 1975, porém, como conta Stev Sasson: “Mas era fotografia sem filme, então a reação da gerência foi: ‘isso é foto – mas não conte a ninguém sobre isso”. Os executivos da Kodak levaram a empresa a ruína por considerarem a fotografia digital como “uma tecnologia disruptiva”. A Kodak ignorou a inovação que ela própria criou: a revolução digital. A empresa entrou com falência em 2012. • MySpace: O MySpace foi uma rede social que dominou a esfera digital. Parecia ser o lugar perfeito: unia música, relacionamentos interpessoais e chats em um espaço só. Porém, começou a ser dissolvido com o surgimento do Facebook, em 2005. Nesta mesma época, o CEO do Myspace, Chris DeWolfe, se encontrou com Zuckerberg e discutiram a possibilidade de negócios juntos. Zuckerberg ofereceu o Facebook por US$ 75 milhões e recebeu uma negativa. Com o crescimento vertiginoso do Facebook, o MySpace acompanhou a migração maciça de seus usuários para a rede de Zuckeberg. Em 2011, o MySpace mudou seu foco de rede social para ser apenas um espaço de entretenimento e música. Mas, já era tarde demais. No mesmo ano, mais de 500 funcionários foram demitidos após uma perda massiva de usuários. Era o fim do MySpace. • Sony: A Sony ainda permeia o mercado e o imaginário dos usuários, porém, nada de compara quando, em 1979 eles lançaram o Walkman e mudou a maneira como lidávamos com a música. O Walkman era, basicamente, o iPhone da época. Porém, com a chegada dos MP3 players no mercado, as vendas do Walkman despencaram e ele morreu. Assim como os MP3 Players, mais tarde, foram mortos pelos smatphones. O impressionante dessa história é que a Sony possuía os conhecimentos e tecnologias para lançar produtos melhores que o iPod, mas, como não tiveram a ousadia de inovar, ficaram para trás. Todas as informações acima, foram retiradas de um site. SANCHEZ. MARCELO. Conheça a história de 15 empresas que se afundaram ao não inovar. Eu quero investir, 2020. Disponível em: < Conheça a história de 15 empresas que afundaram ao não inovar | Eu Quero Investir>. Acesso em: 18 de fevereiro de 2021.
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