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ATIVIDADE 1 PRIMEIRO SOCORROS

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RELATÓRIO DE ATIVIDADES DESENVOLVIDAS
I - IDENTIFICAÇÃO DO EVENTO 
1- Tipo: Atividade Prática 1º encontro 
2- Disciplina: Programas para Grupos Especiais/Primeiros Socorros 
3- Loca l: Polo Uniasselvi 
II - IDENTIFICAÇÃO DOS PARTICIPANTES 
1- Curso: Bacharel em Educação Física
2 -Turma: EFL 1002/7
3 - Nome dos acadêmicos: Fernanda da Silva Santos Souza
Mônica Fernanda Moreira de Sousa
Jackson de Sousa Santos
4 - Disciplina: Programas para Grupos Especiais/Primeiros Socorros 
5 - Tutor(a) responsável: Wagner Ribeiro
 
III - OBJETIVOS (Descrição dos objetivos propostos na aula) 
· Analisar o comportamento das variáveis corporais na realização do exercício e o retorno ao repouso; 
· Verificar o comportamento da pressão arterial, frequência cardíaca e percepção de esforço referida pelo praticante; 
· Observar se este indivíduo apresenta alguma alteração corporal que possa prejudicar seu treinamento. 
 
IV- RELATÓRIO (Descrição das atividades realizas; Descrição e reflexão sobre os diferentes modelos de exercício realizados; Descrição e reflexão das dificuldades encontradas; Descrição e percepção sobre a responsabilidade na orientação do exercício) 
 
ATIVIDADE PRÁTICA 1: 
TESTE DE AVALIAÇÃO AERÓBICA 
Teste de capacidade aeróbica pode ser definida como a condição que o indivíduo tem de realizar um esforço contínuo e prolongado e seu organismo possa absorver e transportar e utilizar a maior quantidade possível de oxigênio sem diminuição de desempenho. Essa capacidade pode ser estimulada de maneira direta ou indireta e está diretamente relacionada ao consumo máximo de oxigênio (VIANA, 1987). 
Assim, a prática foi realizado com orientação do tutor, o procedimento para realizar o teste de avaliação aeróbica foi feito com a atividade polichinelo, com duração de 2 minutos a um ritmo constante. Ao final do tempo de 2 minutos o colega sentou-se e aferimos a pressão arterial e monitoramos os seus batimentos cardíacos. Tomando nota podemos verificar uma diminuição do ritmo aos 5 minutos do teste de avaliação, mas concluiu o tempo total de 12 minutos, finalizando com repouso de 8 minuto, tomamos nota da pressão arterial e pulsações que ficou abaixo de 120 bpm. Ao realizar esse teste, compreende-se a importância da orientação do professor para aplicar o teste de maneira correta, salientando as possibilidades de como pode ser realizado o teste de capacidade aeróbica e explicando a importância da aplicação desse teste.
	
TEMPO
	
PA
	
FC
	
BORG
	
DISTÂNCIA
	
RELATO
	
SINAIS
	
REPOUSO
	
126,71 mmHg
	66BPM
	
	
	
	
	
1º min.
	
170,47 mmHg
	89 BPM
	
	
	
	
	
3ª min.
	
180,52 mmHg
	96 BPM
	
	
	
	
	
5ª min
	
176,53 mmHg
	112BPM
	
	
	Diminui o ritmo
	
	
7ª min
	
177,57 mmHg
	111 BPM
	
	
	
	
	
9ª min
	
166,67 mmHg
	95 BPM
	
	
	
	
	
11ª min
	
170,56 mmHg
	113 BPM
	
	
	
	
	
12ª min.
	
163,54 mmHg
	115 BPM
	
	
	
	
	
REPOUSO
	
	
	
	
	
	
	
Após 8min
	
119,73 mmHg
	88 BPM
	
	
	
	
ANALISAR OS DADOS E RESPONDER AS PERGUNTAS:
1. Qual é o comportamento normal das variáveis fisiológicas em uma pessoa sem doenças?
As variáveis fisiológicas compreendem indicadores da saúde humana, que permitem determinar se o indivíduo apresenta-se saudável ou doente, como a glicemia, frequência respiratória, níveis hormonais no sangue, frequência cardíaca, entre outros.
Dessa forma, em uma pessoa sem doenças, todos as variáveis encontram-se em níveis normais, uma vez que o organismo encontra-se em homeostase, condição essencial para o bem-estar físico e mental.
2. Um hipertenso, com a pressão arterial em 150/100mmhg, poderia fazer o teste de avaliação da capacidade aeróbia numa academia? Quais os riscos?
Poderia, mas, sempre com o auxílio e cuidados de seu médico e um profissional. O teste de avaliação da capacidade aeróbica é uma prova de esforço, por isso, em hipertensos devem ser realizadas em ambiente clinico supervisionado por um cardiologista. Pois, o teste de avaliação da capacidade aeróbica é uma avaliação eficaz para se obter respostas de medicamentos em pessoas hipertensos. No entanto, nesses indivíduos os riscos é que eles são portadores de doenças cardiovasculares (apresentam na maioria das vezes) capacidade funcional reduzida e anormalidades eletrocardiográficas fazendo uso de diversos medicamentos em conjunto.
3. Um jovem diabético, com a glicemia normal, com 90dl/ml, poderia fazer o teste de avaliação da potência aeróbia?
Uma pessoa com uma glicemia normal e que não está em cetoacidose, o exercício pode ser feito. No entanto, a avaliação cuidadosa, assim ao começar a atividade, precisa ficar atento à intensidade. 
4. Vamos imaginar que este jovem diabético apresente tonturas, fraqueza e mal estar durante a realização do teste. Qual o procedimento deve ser tomado? Qual a provável causa deste inconveniente?
 Nesse caso, é necessário fazer a ponta de dedo para verificar a glicemia. Se houver alteração, caso a glicemia suba, deve interromper o treino. Pois, com a prática do exercício físico, as atividades leves e moderadas tendem a fazer a glicemia cair. Do outro lado as atividades de alta intensidade tendem a fazer a glicemia subir, sendo importante citar que após atividade pode haver uma queda hipoglicemia tardia. Pois, na prática de atividade física o exercício reduz a glicemia, porque os músculos consomem glicose para gerar energia para o movimento. Porém, a pessoa diabética, quando começam a praticar uma atividade física, têm hipoglicemias intensas e frequentes, porque o corpo não está acostumado àquele movimento e, portanto, àquele consumo de glicose. Com o tempo, o corpo se acostuma ao esforço e a glicemia se estabiliza. Neste caso, com a prática regular, a glicemia tende ficar mais baixa continuamente “(efeito crônico)”. 
 
 
 
 REFERÊNCIAS 
https://www.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/enfermagem/avaliacaodiagnostica-diabetes /34828
 https://www.youtube.com/watch?timecontinue=96&v=KSD nd2 mbMq8
VIANA, A. R. Futebol: bases científicas do treinamento físico. Rio de Janeiro: Sprint, 1987.

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