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25/10/2018 Estácio file:///W:/2018.2/anatomia_sistemica__DIS027__GON809__REF020/aula8.html 1/24 Disciplina: Anatomia Sistêmica Aula 8: Sistema Unitário e Sistema Genital Masculino Apresentação Nesta aula identificaremos os órgãos formadores da urina e o processo que ela realiza nos rins para ocorrer a filtragem nos néfrons, além de ordenar os órgãos que participam do processo de eliminação da urina. Estudaremos os órgãos genitais masculinos internos e compreenderemos o caminho percorrido pelo espermatozoide até chegar ao pênis, desde a sua formação. Ainda subdividiremos os órgãos genitais masculinos externos compreendendo a função de cada um e como eles participam do processo de micção e ejaculação. Objetivos Identificar o caminho percorrido pela urina, da formação à eliminação; Subdividir os órgãos genitais masculinos internos; Identificar os órgãos genitais masculinos externos. 25/10/2018 Estácio file:///W:/2018.2/anatomia_sistemica__DIS027__GON809__REF020/aula8.html 2/24 Sistema urinário Você já deve ter ouvido falar em homeostase, que é o estado de equilíbrio das funções e dos fluídos corporais em sua composição química. O sistema urinário tem, entre uma de suas funções, a manutenção da homeostase. Quando não há funcionamento correto dessa função faz-se necessária uma intervenção médica, podendo, em casos extremos, ser preciso um transplante. Como esse sistema auxilia na manutenção da homeostase? Através dos rins que funcionam como um filtro, eliminando: Água – proveniente do catabolismo e da ingestão Toxinas Sais minerais Ureia Outros resíduos nitrogenados – provenientes do metabolismo proteico Em uma linguagem mais simplificada, podemos dizer que o sistema urinário é formado pelos órgãos que vão formar a urina (os rins), e os órgãos que conduzirão a urina até sua eliminação (os ureteres, a bexiga urinária e a uretra). Vamos agora estudar os órgãos desse sistema. Rins São estruturas responsáveis pela formação e secreção da urina. Eles também possuem uma função endócrina, que é a produção da renina, que controla a secreção da aldosterona. Eles são bilaterais, sendo que o rim direito se encontra mais baixo em virtude da presença do fígado. Ele é um órgão retroperitoneal, ou seja, está localizado na parte posterior do peritônio. 25/10/2018 Estácio file:///W:/2018.2/anatomia_sistemica__DIS027__GON809__REF020/aula8.html 3/24 Fonte: https://lucasnicolau.com/? v=publicacoes&id=4 <https://lucasnicolau.com/? v=publicacoes&id=4> 1 – Área relacionada ao intestino delgado 2 – Área relacionada ao colo 3 – Peritônio 4 – Duodeno 5 – Área relacionada ao fígado 6 – Peritônio (cortado) 7 – Glândula suprarrenal direita 8 – Área relacionada à área nua do fígado 9 – Veia cava inferior 10 - Esôfago 11 – Ligamento gastrofênico 12 – Glândula suprarrenal esquerda 13 – Ligamento esplenorrenal (lienorrenal) 14 – Área relacionada ao estômago 15 – Área relacionada ao baço 16 – Cauda do pâncreas 17 – Local de fixação do mesocolo transverso 18 – Área relacionada ao intestino delgado 25/10/2018 Estácio file:///W:/2018.2/anatomia_sistemica__DIS027__GON809__REF020/aula8.html 4/24 19 – Área relacionada ao colo descendente Os rins são envolvidos por duas cápsulas: A cápsula fibrosa recobre todo órgão e se aprofunda no seio renal. Fonte: https://lucasnicolau.com/? v=publicacoes&id=4 <https://lucasnicolau.com/? v=publicacoes&id=4> A cápsula adiposa é uma grande quantidade de gordura que envolve o rim e é separada por uma fáscia renal dividindo essa cápsula em duas camadas. 1 – Músculo psoas maior e fáscia 2 – Flexura duodenojejunal 3 – Artéria e veia renais esquerdas 4 – Rim esquerdo 25/10/2018 Estácio file:///W:/2018.2/anatomia_sistemica__DIS027__GON809__REF020/aula8.html 5/24 5 – Peritônio 6 – Colo descendente 7 – Fáscia transversal 8 – Corpo adiposo pararrenal (retroperitonaeal) 9 – Cápsula adiposa (“corpo adiposo perirrenal”) 10 – Cápsula fibrosa do rim 11 – Lâminas anterior e posterior da fáscia renal (de Gerota) A camada mais interna recebe o nome de gordura perirrenal e a mais externa de gordura pararrenal, também conhecida como corpo adiposo pararrenal. O rim possui dois polos: o superior e o inferior. Junto ao polo superior do rim, está a glândula suprarrenal. O rim apresenta duas faces, uma anterior e outra posterior. Possui ainda duas margens: a lateral e a medial. Na margem medial está o hilo renal, que é uma região onde entram e saem vasos, nervos e a pelve renal, formando o pedículo renal. Fonte: Adaptado, Netter, 2008. 25/10/2018 Estácio file:///W:/2018.2/anatomia_sistemica__DIS027__GON809__REF020/aula8.html 6/24 Néfron É a unidade funcional dos rins. Possuímos aproximadamente 1.250.000 em cada rim. Cada néfron é composto de um glomero capilar envolvido por cápsula glomerular que leva a um túbulo contorcido proximal, o qual terá continuidade em um túbulo reto (Alça de Henle) e segue para um túbulo contorcido distal que levará a um túbulo coletor. Fonte: https://www.todamateria.com.br/nefron/ <https://www.todamateria.com.br/nefron/> Ao realizarmos um corte coronal no rim, verificamos na periferia a existência do córtex renal, que se projeta medialmente para a medula renal, que divide- se em pirâmide medular. 25/10/2018 Estácio file:///W:/2018.2/anatomia_sistemica__DIS027__GON809__REF020/aula8.html 7/24 Entre as pirâmides medulares existem projeções do córtex, que são as colunas renais dividindo a medula em 10 pirâmides renais, em média. As pirâmides são admitidas por cálices menores, que drenam a urina para os cálices maiores que se unem formando a pelve renal. Fonte: Adaptado, Netter, 2008. Ureter É a continuação distal da pelve renal, que se estende do hilo renal até a bexiga urinária. O ureter é um tubo musculomembranoso, de aproximadamente 25cm, que divide-se em parte abdominal (relacionada com o músculo psoas) e parte pélvica, que cruza artéria ilíaca e se dirige curvando-se medialmente até chegar à bexiga urinária. Fonte: https://sites.google.com/site/ <https://sites.google.com/site/anatomiafisioterapia/roteiros- praticos/sistema-urinario> 25/10/2018 Estácio file:///W:/2018.2/anatomia_sistemica__DIS027__GON809__REF020/aula8.html 8/24 Bexiga urinária Tem a função de armazenar e, com auxílio da uretra, eliminar a urina. A bexiga urinária transforma o fluxo quase que contínuo proveniente dos ureteres em fluxo intermitente, fazendo com que a micção seja periódica. Sua forma e seu tamanho variam de acordo com quantidade de líquido no seu interior, e em mulheres grávidas apresentam uma redução de volume devido ao aumento do útero e consequente diminuição de espaço para sua expansão. A bexiga possui: 1 Uma porção posteroinferior, que é o fundo. 2 Uma parte voltada anteriormente, conhecida com ápice. 3 Um corpo e um colo, que são a parte envolvendo o óstio interno da uretra. Fonte: Adaptado, Netter, 2008. A bexiga possui o trígono da bexiga, também conhecido como trígono vesical. É limitado pelos óstios uretéricos (direito e esquerdo) e o óstio da uretra. A bexiga possui uma arquitetura semelhante às demais estruturas uriníferas, formada por: Túnica mucosa 25/10/2018 Estácio file:///W:/2018.2/anatomia_sistemica__DIS027__GON809__REF020/aula8.html 9/24 Tela submucosa (envolvida pela túnica muscular) Tela subserosa Túnica serosa Fonte: Uretra É um órgão miomembranáceo com a forma cilíndrica, comunicando a uretra com o meio exterior. A uretra feminina é um órgão exclusivo para micção, ou seja, urinário. Já a uretra masculina é via comum de micção e ejaculação, ela é mista, isto é, um órgão genital e urinário. Na mulher a uretra possui aproximadamente 4cm, enquanto no homem 20cm em média.25/10/2018 Estácio file:///W:/2018.2/anatomia_sistemica__DIS027__GON809__REF020/aula8.html 10/24 Fonte: https://glitterepurpurina.wordpress.com/2016 <https://glitterepurpurina.wordpress.com/2016/04/25/sabonete- intimo-feminino-x-masculino-qual-a- diferenca/> Sistema genital masculino É composto pelo conjunto de órgãos responsáveis pela formação, emissão e introdução dos líquidos fecundantes (esperma ou sêmen) nas vias do sistema sexual feminino. Esse processo ocorre durante o ato sexual entre indivíduos maduros. A organização do sistema genital masculino se assemelha ao feminino. Os sistemas genitais estão organizados em gônadas e vias genitais. Porém, para fins didáticos, serão divididos em órgãos genitais masculinos internos e órgãos genitais masculinos externos. Fonte: https://brasilescola.uol.com.br/biologia/sistema- reprodutor.htm <https://brasilescola.uol.com.br/biologia/sistema- reprodutor.htm> 25/10/2018 Estácio file:///W:/2018.2/anatomia_sistemica__DIS027__GON809__REF020/aula8.html 11/24 Órgãos genitais internos Testículo Responsável pela produção dos gametas masculinos, os espermatozoides, e do hormônio testosterona. Ele é uma gônada masculina bilateral e é um órgão termolábil, sua fixação dentro do escroto é importante. O testículo tem um formato ovoide e é palpável através do escroto, ele possui extremidade superior e inferior, essas extremidades também são conhecidas como polos. Ele possui ainda as margens anterior e posterior, além das faces lateral e medial. Tem aproximadamente 5cm de comprimento, 3cm de largura e 2cm de espessura. Fonte: Adaptado, Netter, 2008. 1 – Testículo (recoberto por lâmina visceral da túnica vaginal). 2 – Epidídimo 3 – Lâmina parietal da túnica vaginal 4 – Fáscia espermática interna 5 – Fáscia superficial do escroto (dartos) 25/10/2018 Estácio file:///W:/2018.2/anatomia_sistemica__DIS027__GON809__REF020/aula8.html 12/24 6 – Fáscia espermática externa 7 – Músculos e fáscias cremastéricos 8 – Pele do escroto Estrutura do testículo Túnica albugínea É um esqueleto fibroso, constituído por uma membrana fibrosa que o reveste. Lóbulos do testículo São formados pela convergência, em forma piramidal, de numerosos séptulos testiculares em direção ao mediastino do testículo. Os lóbulos dividem incompletamente os testículos. Parênquima do testículo É o local onde ocorre a espermatogênese. Fica nos lóbulos do testículo e é formado por túbulos seminíferos contorcidos. Rede do testículo Os túbulos seminíferos contorcidos originam túbulos seminíferos retos que formam anastomose, originando a rede do testículo. Dúctulos eferentes do testículo São canais formados pela rede testicular que penetram no epidídimo. Fonte: Adaptado, Netter, 2008. 25/10/2018 Estácio file:///W:/2018.2/anatomia_sistemica__DIS027__GON809__REF020/aula8.html 13/24 Fonte: Adaptado, Netter, 2008. Epidídimo É um órgão em forma de “C” alongado, situado próximo à margem posterior do testículo e ao polo superior. Ele é dividido em três partes: CABEÇA A parte mais superior. CORPO Localizado entre a cabeça e a cauda. CAUDA É a porção mais inferior do epidídimo. A cabeça é a região com o maior diâmetro do epidídimo e recebe os dúctulos eferentes retos oriundos da rede dos testículos que, ao penetrarem nessa região, tornam-se tortuosos. O epidídimo recebe milhões de espermatozoides oriundos do testículo, esses se dirigem para a cabeça e o corpo, onde o ocorre a espermofagia fisiológica .1 25/10/2018 Estácio file:///W:/2018.2/anatomia_sistemica__DIS027__GON809__REF020/aula8.html 14/24 Por causa dos números de capilares do epidídimo serem, aproximadamente, quatro vezes mais que o dos testículos, os espermatozoides selecionados e maduros se acumulam ao nível da cauda e no início do ducto deferente até o momento da ejaculação, sendo sua permanência garantida por conta de uma riqueza vascular da região. Fonte: Adaptado, DRAKE et al, 2009. 1 – Túnica albugínea 2 – Túnica vaginal 3 – Lobo testicular 4 – Túbulos seminíferos 5 – Túbulo reto 6 – Ducto deferente 7 – Cabeça do epidídimo 8 – Ductos eferentes 9 – Rede testis 10 – Corpo do epidídimo 11 – Cauda do epidídimo Ducto deferente 25/10/2018 Estácio file:///W:/2018.2/anatomia_sistemica__DIS027__GON809__REF020/aula8.html 15/24 Origina-se da continuação da cauda do epidídimo e termina se unindo com o ducto excretor da glândula seminal formando o ducto ejaculatório. Ele tem aproximadamente 30cm de comprimento e um diâmetro de 2 a 3mm em sua maior parte. Está dividido em: parte escrotal - parte funicular - parte inguinal - parte pélvica É formado por três túnicas: adventícia muscular mucosa O ducto deferente forma o funículo espermático junto com estruturas relacionas ao testículo: - artérias - veias - vasos linfáticos - nervos. A sua função é de condução dos espermatozoides até o ducto ejaculatório. Fonte: http://saude- sim.blogspot.com/orgaos-do-sistema-genital- masculino.html <http://saude- sim.blogspot.com/2016/10/orgaos-do- sistema-genital-masculino.html> Glândula seminal O termo glândula seminal é o mais correto a ser utilizado, apesar de alguns autores a chamarem de vesícula seminal, porém, ela não armazena, e sim produz uma considerada parte de plasma seminal. 25/10/2018 Estácio file:///W:/2018.2/anatomia_sistemica__DIS027__GON809__REF020/aula8.html 16/24 Ela é um apêndice em forma de bolsa (divertículo) localizado na extremidade distal do ducto deferente. As glândulas seminais estão aderidas bilateralmente à parte posteroinferior da bexiga urinária. A glândula seminal possui o ducto excretor que se une ao ducto deferente para formar o ducto ejaculatório. A função da glândula seminal é contribuir para a constituição da parte líquida do sêmen, aumentando a quantidade de líquido ejaculado e com isso favorecendo, indiretamente, a fecundação, pois a secreção ativa a motilidade dos espermatozoides. Fonte: http://microscopinho.blogspot.com/sistema- reprodutor-masculino.html <http://microscopinho.blogspot.com/2011/08/sistema- reprodutor-masculino.html> Próstata Também conhecida como glândula prostática, é um órgão ímpar formando um anel ao redor da parte prostática da uretra, logo abaixo do colo vesical da bexiga urinária. Ela é um órgão muscular, volumoso e granular, sendo característica do sexo masculino, apesar de atualmente já se falar da existência da próstata feminina. É constituída por musculatura lisa e um tecido fibroso, dividida em dois lobos, direito e esquerdo. Cada lobo é subdivido em quatro lóbulos. 2 25/10/2018 Estácio file:///W:/2018.2/anatomia_sistemica__DIS027__GON809__REF020/aula8.html 17/24 Ela também contém glândulas que auxiliam no aumento do volume do sêmen, cerca de 10 a 30%. Essas secreções são lançadas na parte prostática da uretra através de numerosos ductos prostáticos, também conhecidos como ductos excretores. Outra de suas funções é transformar o sêmen em levemente alcalino, gerando um equilíbrio de PH ao entrar em contato com o ambiente ácido da vagina favorecendo a fecundação. Fonte: http://microscopinho.blogspot.com/sistema- reprodutor-masculino.html <http://microscopinho.blogspot.com/2011/08/sistema- reprodutor-masculino.html> Glândulas bulbouretrais São formações arredondadas localizadas ao nível do bulbo do pênis, na parte intermédia da uretra. Elas possuem o tamanho aproximado de 6mm, uma coloração amarelada e drenam secreção mucosa para a uretra. As glândulas bulbouretrais são responsáveis pela produção de 5% do líquido seminal, mas sua função principal ocorre antes da ejaculação. Para evitar que os espermatozoides sejam danificados durante a ejaculação, as glândulas bulbouretrais secretam um muco alcalino com a funçãode limpar, lubrificar a uretra e a extremidade do pênis. 25/10/2018 Estácio file:///W:/2018.2/anatomia_sistemica__DIS027__GON809__REF020/aula8.html 18/24 Fonte: Adaptado, Netter, 2008. Órgãos genitais externos Pênis É um órgão fixado anteriormente ao períneo, na região do pudendo ele se torna livre ficando à frente do escroto e da sínfise púbica. Ele é um órgão ímpar e é o órgão copulador masculino. No pênis existem partes distintas, que são: ramo, corpo e glande. Fonte: https://sites.google.com/site/ <https://sites.google.com/site/anatomiafisioterapia/roteiros- praticos/sistema-genital-masculino> O pênis é formado por três corpos de estruturas eréteis em forma cilíndrica, sendo dois corpos cavernosos e um corpo esponjoso. A parte inicial desses corpos constituem o ramo do pênis, porém o corpo esponjoso se conecta posteriormente com trígono urogenital. Já os corpos cavernosos, estão fixados na sínfise púbica e nos ramos isquiopúbicos. 25/10/2018 Estácio file:///W:/2018.2/anatomia_sistemica__DIS027__GON809__REF020/aula8.html 19/24 Fonte: Adaptado, Netter, 2008. A justaposição dos corpos cavernosos com o corpo esponjoso forma o corpo do pênis, essa parte do pênis atravessa a raiz. O corpo esponjoso apresenta duas dilatações, uma posteriormente que é o bulbo e outra anteriormente que é a glande. A glande é recoberta por uma camada dupla de pele que recebe o nome de prepúcio: Fonte: Adaptado, Netter, 2008. Na parte mediana posterior ao óstio da uretra existe uma prega sagital denominada frênulo do prepúcio. Na parte posterior da glande existe uma margem arredondada que é a coroa da glande, encontrando-se separada dos corpos cavernosos por um estreitamento conhecido como colo da glande. 25/10/2018 Estácio file:///W:/2018.2/anatomia_sistemica__DIS027__GON809__REF020/aula8.html 20/24 Uretra masculina Como foi visto no sistema urinário, a uretra masculina é via comum de micção e ejaculação, ela possui cerca de 20cm e se estende do óstio interno da uretra (localizado na junção com a bexiga urinária) até o óstio externo da uretra (localizado na glande do pênis). Fonte: Adaptado, Netter, 2008. Escroto É um saco cutâneo dividido em duas bolsas (direita e esquerda). Essas bolsas são divididas pelo septo do escroto, que é mediano. Dentro de cada bolsa está alojado um testículo. Fonte: Adaptado, Netter, 2008. 25/10/2018 Estácio file:///W:/2018.2/anatomia_sistemica__DIS027__GON809__REF020/aula8.html 21/24 A função do escroto é fornecer uma temperatura favorável para que ocorra a espermatogênese. Atividade 1. Das estruturas abaixo qual delas não pertence ao sistema urinário. a) uretra b) rim c) próstata d) ureteres e) bexiga urinária 2. A estrutura responsável pelo favorecimento da espermatogênese, através da termorregulação, é: a) epidídimo b) escroto c) testículo d) ducto deferente e) próstata 25/10/2018 Estácio file:///W:/2018.2/anatomia_sistemica__DIS027__GON809__REF020/aula8.html 22/24 3. O órgão responsável por secretar 5% do líquido seminal e liberar uma mucosa alcalina com a função de limpar e lubrificar a uretra e a glande é: a) glândula bulbouretral b) glândula seminal c) testículo d) próstata e) epidídimo 4. São estruturas pertencentes ao funículo espermático exceto: a) vasos linfáticos b) nervos c) veias d) ducto deferente e) uretra Notas Espermofagia fisiológica Um fenômeno de seleção, resultando na diminuição do excesso e garantindo o mínimo necessário para a fecundação. Próstata Feminina 1 2 25/10/2018 Estácio file:///W:/2018.2/anatomia_sistemica__DIS027__GON809__REF020/aula8.html 23/24 http://www.unicamp.br/unicamp/unicamp_hoje/ju/maio2007/ju358pag05 .html <http://www.unicamp.br/unicamp/unicamp_hoje/ju/maio2007/ju358pag 05.html> Referências DÂNGELO, J. G.; FATTINI, C. A. Anatomia sistêmica e segmentar. 2 ed. São Paulo: Atheneu, 2000. DI DIO, Liberato J. A. Tratado de anatomia sistêmica aplicada. 2 ed. São Paulo, Atheneu, 2002. DRAKE, Richard L.; VOGL, A. Wayne; MITCHELL, Adam W. M. Gray’s anatomia para estudantes. Rio de Janeiro, Elsevier, 2005. DRAKE, Richard L.; VOGL, A. Wayne; MITCHELL, Adam W. M.; TIBBITTS, Richard M.; RICHARDSON, Paul E. Gray’s atlas de anatomia. Rio de Janeiro, Elsevier, 2009. GILROY, Anne M.; Mac PHERSON, Brian R.; ROSS, Lawrence M. Atlas de anatomia. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2008. HANSEN, John T. Netter anatomia para colorir. 1. ed. Rio de Janeiro, Elsevier, 2010. MOORE, Keith L.; DALLEY, Arthur F. Anatomia orientada para a clínica. 5. ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2007. MOORE, Keith L.; AGUR, Anne M. R. Fundamentos da anatomia clínica. 2. ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2004. NETTER, Frank Henry. Atlas de anatomia humana. 4. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. SNELL, Richard S. Anatomia clínica para estudantes de medicina. 5. ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 1999. SOBOTTA, Johannes et al. Sobotta atlas de anatomia humana. 23. ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2012. VAN DE GRAAFF. Anatomia humana. 6. ed. Barueri: Manole, 2003. Próximos Passos 25/10/2018 Estácio file:///W:/2018.2/anatomia_sistemica__DIS027__GON809__REF020/aula8.html 24/24 Identificar as vias condutoras dos gametas no sistema genital feminino; Descrever o canal do parto; Identificar as estruturas que compõem o pudendo feminino. Explore mais Um dos métodos contraceptivos que existe é a vasectomia, também conhecida como deferentectomia. Vamos entender um pouco sobre esse procedimento lendo o artigo de: Vasectomia: como é feita, vantagens e desvantagens. <https://www.minhavida.com.br/saude/tudo-sobre/32868-vasectomia> Você já deve ter ouvido alguém falar que teve pedra nos rins, o nome técnico é urolitíase, mas o que é essa pedra? Entenda lendo o artigo: Pedras nos rins: causas, sintomas e tratamentos. <https://saude.abril.com.br/medicina/pedras-nos-rins-causas-sintomas-e- tratamentos> O câncer de próstata atinge muitos homens, muitas vezes por desconhecimento. Vamos aprender um pouco sobre esse problema que assola o universo masculino acessando: Principais sintomas e como curar o câncer de próstata. <https://www.tuasaude.com/cancer-de-prostata/>
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