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atividade 03

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Exercícios de Aplicação 03 
 
Tema: Introdução aos métodos de separação 
Programa: Pós-Graduação em Ciência e Tecnologia de Alimentos 
Disciplina: Análise Instrumental de Alimentos 
Professor: Dr. Alexandre Tadeu Paulino 
Discente: Jacqueline dos Santos Ferreira 
 
Análise do Artigo: 
 
 
 O artigo teve como objetivo desenvolver uma métodologia utilizando Cromatografia 
Gasosa onde a amostra pudesse ser extraida por meio de Headspace para uma rápida 
identificação e quantificação de Ácidos Graxos de Cadeia Curta em fezes de ratos, e que 
pudesse ser replicada para a ánalise de AGCC em outras amostras biológicas. 
Há muitas metodologias como a determinação de AGCC em amostras tendo em vista 
que os tratamentos atuais que as amostras recebem não são ainda os mais adequados, pois a 
introdução da amostra com resquícios se solução aquosa no equipamento de Gromatografia 
Gasosa é extremamente prejudicial. 
Para isso os autores buscaram a extração por Headspace, onde a amostra é incubada 
em uma solução e os compostos voláteis tentem a evaporar para entrar em equilíbrio com o 
meio gasoso do frasco. Espera-se esse equilíbrio até que esse ar tenha uma quantidade 
representativa da amostra. Após isto, uma seringa suga esse ar e assim a amostra é injetada no 
Gromatografo Gasoso. 
Para o inoculação da amostra foi utilizado frascos de tampa de rosca de 20 mL. Um 
injetor G1888 Headspace para a amostra gasosa. Cromatografo Gasoso Agilent 7890A onde a 
fase móvel foi gás nitrogênio e fase estáconaria foi polietileno glicol que recheou uma coluna 
capilar HP-inno-cera e um detector de ionização de chama (FID) usado para detecção de 
hidrocarbonetos. 
 
 A metodologia foi por cromatografia gás-liquido que pode ser aplicada às espécies 
relativamente voláteis e termicamente estáveis a temperaturas de até poucas centenas de graus 
Celsius. Neste caso a fase móvel é um gás (nitrogênio), enquanto a fase estacionária é um 
líquido retido na superfície de um sólido inerte por adsorção ou ligação química. A fase 
estacionária de polietileno glicol pode ser usada na separação de espécies polares assim como 
pode ser aplicado para a análise de ácidos livres, alcoóis, éteres, óleos essenciais e glicóis. 
Foi feito curvas da calibração com padrões de Ácido acético, ácido propiônico, ácido 
isobutírico, ácido butírico, ácido isovalérico, ácido valérico e ácido 4-metil valérico como 
padrão interno. Estes ácidos foram preparados em concentrações de gradiente de 1, 5, 10, 20, 
50 e 200 µg.L
-1 
sendo que o pH do ácido 4-metil valérico foi ajustado para 2,5 usando H3PO4. 
Para cada AGCC foi feita uma curva que indicou uma equação de reta que será utilizada para 
calcular as concentrações dos AG da amostra na sua curva padrão correspondente. 
 Foram coletatas 10 amostras de fezes de ratos provenientes do ileocecal, e 17 de fezes. 
Foi pesado cerca de 100mg de cada amostra em um frasco e foi adicionado 5 mL de solução 
salina, que continha 882 g.L
- 1
 de (NH4)2SO4 , e 238 g.L
- 1
 de NaH2PO4 e ácido 4-metil 
valérico para ser adicionados como padrão interno a uma concentração final de 200 µg.L
- 1
. A 
solução foi então ajustada a um pH de 2,5 por H3PO4. As soluções preparadas foram 
armazenadas a -20 ° C até a análise. 
 Cada amostra foi dividida em duas partes, compreendendo com e sem adição da 
solução salina para everigar e eficiência que esta adição de solução salina prometendo 
dimunuir a solubilidade dos compostos na solução e aumentar a força iônica. 
 As amostras foram injetadas no modo splitless e a temperatura da porta de injeção foi 
ajustada para 200 ° C. A temperatura do forno foi inicialmente a 150 °C, aumentada para 190 
°C a 5 °C min
- 1
 e, finalmente, a 210 °C a 20 °C min
- 1
 e mantida durante 1 min. O tempo total 
de análise foi de 10 min. Sendo feito três réplicas independentes por amostra. 
Os dados e o processamento da operação foram conduzidos usando o software 
ChemStation (versão B.0403). A identificação de AGCC foi baseada no tempo de retenção de 
compostos padrão. 
 Foi observado que a concentração dos AGCC é diferente em cada parte do trato 
digestivo dos ratos quando comparado às fezes. Os autores compararam os resultados deste 
artigo com estudos anteriores e foi semelhante. Mais uma vez podendo corroborar para que a 
metodologia tenha sido efetiva. 
A adição de (NH4)2SO4 e NaH2PO4 aumentou a concentração de AGCC em 
Headspace em suspensões fecais aquosas para cerca de 30%. Também observado que a 
 
amostra se manteve estável armazenada a -20°C durante 5 semana, inde cada semana foi 
realizada uma análise o não houve diferença significativa (p<0,05). Com relação à 
temperatura do forno que obteve o melhor resultado na volatilização foi de 50 °C por 30 min. 
HS é simples, seguro, pois não é necessário solvente, permite o manuseio de um grande 
número de amostras e requer muito pouca mão de obra. A tecnologia de salting-out (que é a 
adição da solução salina) melhou a sensibilidade do presente método. Além de que consegue 
detectar e quantificar pequenas quantidades de AGCC em amostras fecais.

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