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Docência em Psicologia Licenciatura

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363Revista Semestral da Associação Brasileira de Psicologia Escolar e Educacional, SP. Volume 15, Número 2, Julho/Dezembro de 2011: 363-366.
Relato de Prática Profissional
Docência em Psicologia: uma experiência no estágio de 
licenciatura em Psicologia
Psychology and teaching: considerations on the Major degree 
apprenticeship program
Docencia en Psicología: una experiencia práctica pre-profesional de 
licenciatura en Psicología
Ana Paula Limaco Pacheco 
Elaine Dal’Col da Silva 
Fábio Henrique Medeiros Bogo 
Luciano Antônio Agnes 
Vanessa Cristina de Jesus
A experiência aqui apresentada é resultado de uma 
atividade de estágio em docência do curso de Licenciatura 
em Psicologia da Universidade Federal de Santa Catari-
na, realizada no período de março a dezembro de 2010, e 
compreende as disciplinas de Estágio Supervisionado em 
Docência I e II, ambas com foco teórico-prático. Estas disci-
plinas foram cursadas por um grupo de cinco acadêmicos – 
autores deste relato – no último ano do curso de graduação 
em Psicologia ou já graduados, mantendo, entretanto, o vín-
culo acadêmico para concluir a formação como licenciado.
Para atender aos objetivos intencionados de experi-
mentar-se no papel docente com suas diversas implicações 
e operar com o conhecimento da Psicologia junto aos edu-
candos de forma crítica, ética e eficiente, o grupo valeu-se 
de um procedimento metodológico dividido em dois momen-
tos: revisão bibliográfica e estudo de textos a respeito do 
tema na disciplina do primeiro semestre e, na disciplina do 
segundo semestre, elaboração de planos de ensino e a ex-
periência de ministrar as aulas em si. 
A proposta da primeira disciplina foi debruçar-se 
sobre algumas produções textuais relevantes a respeito da 
licenciatura em Psicologia, do trabalho docente, do contexto 
educativo dos anos iniciais da escolarização e das contribui-
ções da Psicologia na formação de professores. Para tanto, 
foram estudados textos das áreas de Educação, Psicologia 
e Sociologia, dos quais destacamos: Peralva e Esposito 
(1995), Carvalho e Duran (2008), Carvalho (2003), a carti-
lha do Conselho Federal de Psicologia (2008) a respeito da 
inserção da Psicologia no Ensino Médio; e os artigos publi-
cados na revista Temas em Psicologia, que teve como foco o 
ensino (Assunção, 2007; Barros, 2007; Larocca, 2007; Leite, 
2007). 
Os debates do grupo focalizaram as contribuições da 
Psicologia para o Ensino Médio, concluindo que a proposta 
de reinserção dessa ciência como disciplina obrigatória no 
currículo pode subsidiar a formação de alunos cidadãos, ati-
vos na sociedade da qual fazem parte e críticos da realidade 
que os cerca.
Quanto à formação de professores, foi possível 
perceber que a Psicologia pode oferecer suporte teórico a 
esses profissionais, permitindo, assim, maior compreensão 
dos fenômenos que se apresentam em sala de aula, local 
de sua práxis, entendendo a escola como lugar de convívio 
onde se refletem as questões sociais, políticas, econômicas 
e culturais. Para Gimeno Sacristán e Pérez Gómes (1998), 
a função social da escola não se limita à reprodução, mas 
deve levar à apropriação e reconstrução crítica do conheci-
mento e da experiência.
A especificidade da profissão docente foi também um 
tema de debate, destacando-se o texto de Maurice Tardif 
(2002) a respeito dos “Saberes profissionais dos professores 
e conhecimentos universitários”. O autor indica a necessida-
364 Revista Semestral da Associação Brasileira de Psicologia Escolar e Educacional, SP. Volume 15, Número 2, Julho/Dezembro de 2011: 363-366.
de de se encarar o trabalho docente como uma profissão em 
si, exigindo uma capacitação eficiente e articulada com a for-
mação científica. Um bom matemático e um bom professor 
de matemática não são a mesma coisa, e um mesmo sujeito 
não vai necessariamente apresentar as duas competências, 
muito embora talvez seja excelente em uma delas. Para o 
autor, a atividade profissional dos professores é proveniente 
dos saberes que incluem sua história pessoal, sua formação 
no curso de graduação e os conhecimentos específicos da 
docência e da realidade educacional.
Concomitante a estes estudos, estabelecemos con-
tato com a escola, campo de estágio. O estágio foi realizado 
em um curso de Magistério de uma escola pública estadual 
com longa tradição na formação de professores, localizada 
na cidade de Florianópolis – Santa Catarina, sendo o maior 
colégio público da América Latina. A Lei de Diretrizes e 
Bases da Educação 9394/96 propôs o curso de Pedagogia 
como formação inicial dos docentes dos anos iniciais e ge-
rou como consequência a extinção de muitos cursos de Ma-
gistério. Na contramão desse movimento, a escola ampliou 
o número de turmas desse curso a partir de 2004, em função 
da alta demanda, mantendo assim as suas raízes históricas 
de formador de professores em Santa Catarina, como bem 
apresenta Oliveira (2008).
O referido curso de Magistério funciona no período 
noturno e oferece as habilitações para a educação infantil e 
para as séries iniciais do Ensino Fundamental. O estágio foi 
realizado na turma de terceiro ano, na disciplina Fundamen-
tos da Psicologia da Educação, que possui a carga horária 
de 64h/aula por ano, sendo ministradas 2h/aula por sema-
na. A turma era formada por 40 alunos em idades diversas. 
Alguns destes já exerciam a prática educacional em seus 
estágios, em escolas particulares como auxiliares de sala 
ou em creches.
A experiência de docência em Psicologia envolveu 
quatro momentos: a observação, o planejamento das aulas, 
a intervenção propriamente dita e a reflexão sobre essa 
prática. Gimeno Sacristán (1998) destaca o planejamento 
como uma função fundamental dos professores, servindo 
para: pensar a prática antes de realizá-la, identificar os 
problemas-chave presentes na sala de aula e evidenciar a 
racionalidade, o fundamento e a intencionalidade que deve 
dirigir a ação docente. 
A elaboração do plano de ensino foi um dos principais 
momentos da segunda disciplina de estágio. Este plano foi 
apresentado em uma primeira versão nos encontros sema-
nais do grupo e coletivamente avaliado com relação a sua 
proposta: linguagem, divisão dos conteúdos para cada aula 
e metodologia proposta. Uma vez debatido pelo grupo, o 
plano era então refeito e chegava-se a sua versão final, a ser 
entregue na própria instituição. Ressalta-se que os objetivos 
não estiveram, em momento algum, “mortos” no documento 
do Plano de Ensino, como palavras vazias e conveniente-
mente dispostas no momento em que são solicitadas, mas 
abandonadas em seguida. Ao contrário, os objetivos foram 
os grandes norteadores de todo o planejamento de cada 
aula. A definição dos procedimentos didáticos levou sem-
pre em consideração o atendimento dos objetivos gerais e 
específicos supracitados, bem como as necessidades dos 
estudantes identificadas nas observações dos estagiários.
Um dos objetivos específicos a todos os planos foi 
problematizar a prática pedagógica dos futuros educadores, 
entendendo esta prática permeada por questões da política 
educacional brasileira, da sua formação teórica e da sua 
trajetória escolar e pessoal. Uma questão atual da política 
educacional é a obrigatoriedade do Ensino Fundamental de 
nove anos. Para compreender este processo, estudamos 
o documento do Beauchamp, Pagel e Nascimento (2007), 
“Ensino Fundamental de nove anos: orientações para a in-
clusão da criança de seis anos de idade”. 
Segundo o documento, a ampliação do Ensino Fun-
damental para nove anos foi aprovada pela lei 11.274/2006 e 
deve produzir um avanço na qualidade da educação brasilei-
ra, pois assegura a todas as crianças um tempo mais longo 
de convívio escolar e maiores oportunidades de aprender. 
Para que esses propósitos tenham respaldo na realidade 
concreta, os processos educativos precisam ser adequados 
à faixa etária das crianças ingressantes para que a transição 
da Educação Infantil para o Ensino Fundamental aconteça 
sem rupturas traumáticaspara elas. A ampliação exige ade-
quações em vários aspectos, tais como: proposta pedagó-
gica, currículo, organização dos espaços físicos, materiais 
didáticos e aspectos financeiros. 
Trabalhar com essa nova perspectiva constitui-se em 
um grande desafio para os professores. Mais do que nunca, 
o trabalho e o saber da Psicologia são fundamentais para 
contribuir na formação, de modo que esses profissionais 
possam desenvolver suas atividades da melhor forma possí-
vel, para que o aumento do tempo de permanência na escola 
não se constitua em uma medida meramente administrativa, 
mas que contribua significativamente para a formação das 
crianças. 
Assim, o foco das aulas centrou-se em três temas: 
“Quem é a criança que entra na escola?”, no qual procu-
ramos localizar as características gerais do momento do 
desenvolvimento em que a criança se encontra, com base 
em Freud e Vigotski; “A educação da pessoa completa”, 
segundo a teoria do desenvolvimento de Henri Wallon traba-
lhada no texto; e “A formação dos conceitos científicos”, na 
perspectiva de Vigostki.
 Na nossa atuação, foi necessário transformar o co-
nhecimento científico em objeto de ensino e aprendizagem, 
passível de ser operado na relação com os educandos, 
ou seja, foi preciso compreender e pôr em prática a noção 
de transposição didática, conceito definido por Perrenoud 
(1993, p. 25) como “um tipo específico de mediação que 
o professor realiza entre o aprendiz e o conhecimento: a 
transformação do conhecimento das ciências em conheci-
mento escolar”. Trata-se de um trabalho artesanal do pro-
fessor: transformar o conhecimento teórico em um material 
acessível e compreensível por intermédio da adaptação da 
linguagem utilizada para abordar o fenômeno, bem como 
usando de exemplos próximos à realidade dos educandos, 
contextualizando o conhecimento temporal, espacial e his-
365
toricamente, numa perspectiva de construção coletiva do 
saber – consequentemente implicando a si próprio e aos 
educandos nesta construção lógica de conhecimento. 
Procurando atingir o objetivo proposto e com a pre-
ocupação sempre presente de refletir com os educandos 
sobre a prática pedagógica, definimos algumas estratégias 
de ensino: a elaboração de textos didáticos, a realização de 
aulas dialogadas, a utilização de textos literários e charges. 
As aulas consistiram na proposta de dialogar com os alunos 
a partir de sua trajetória e do que entendiam, imaginavam 
que seria a criança que chega à escola no Ensino Funda-
mental. A partir do que os alunos traziam, os estagiários iam 
problematizando alguns mitos e procurando elucidar, a partir 
do referencial teórico, as fases do desenvolvimento da crian-
ça com a qual eles se deparam na sala de aula. As charges e 
os textos literários foram escolhidos como recurso pedagógi-
co para ilustração de uma situação infantil, a fim de procurar 
trazer a perspectiva da criança, procurando criar a possibi-
lidade de percepção, por parte dos futuros educadores, do 
mundo a partir da lógica da criança com a qual trabalham. 
A partir da leitura desses textos, eram problematizadas as 
questões por eles abordadas e abertas discussões sobre as 
experiências que os alunos tinham com as questões apre-
sentadas.
Procuramos constantemente a articulação dos ma-
teriais de apoio com as teorias, com a prática escolar e o 
contexto infantil. Trabalhamos temas como a sexualidade 
infantil e a importância da brincadeira, da representação 
simbólica e da compreensão dos conflitos no processo de 
escolarização.
 O trabalho dos estagiários foi recebido pelos alunos 
do Magistério com muito acolhimento. Os alunos participa-
ram ativamente, compartilharam suas práticas, elaboraram 
questões e avaliaram como positiva a iniciativa de debater e 
elucidar as propostas educativas do Ministério da Educação 
com base nas teorias do desenvolvimento. Também apro-
varam a proposta pedagógica de construção teórica com 
base nas próprias experiências, compartilhada com todos os 
alunos.
Vivemos momentos de grande ansiedade neste pro-
cesso. Inexperientes na docência, dúvidas surgiam quanto 
ao conteúdo, administração do tempo, manejo dos ques-
tionamentos dos alunos, o interesse deles pela aula. Con-
sideramos todo o processo, desde o estudo de textos, as 
observações, o planejamento e a experiência efetivamente 
de ministrar aulas, imprescindível para compreendermos a 
complexidade da profissão docente. Vivenciamos a necessi-
dade do professor de adquirir saberes específicos e desen-
volver habilidades também específicas a sua profissão, que 
só a práxis, ou seja, o estudo, a prática e a reflexão sobre a 
prática, possibilita. Por fim, entendemos que a verdadeira ri-
queza deste estágio residiu no equilíbrio entre a apropriação 
teórica e a vivência prática, na síntese dialética engendrada 
e ressignificada constantemente pelas discussões em grupo. 
Referências
Assunção, M. M. S. (2007). Os livros didáticos de Psicologia 
Educacional: pistas para análise da formação de professores(as) 
– (1920 – 1960). Temas de Psicologia, 15(1), 69-84. 
Barros, C. C. (2007). Reflexões sobre a formação de professores de 
Psicologia. Temas em Psicologia, 15(1), 33-39. 
Beauchamp, J., Pagel, S. D., & Nascimento, A. R. (Orgs.). (2007). 
Ensino Fundamental de nove anos: orientações para a inclusão 
da criança de seis anos de idade (2a ed.). Brasília: MEC-SEB. 
Recuperado: 02 out 2010. Disponível: http://portal.mec.gov.br/seb/
arquivos/pdf/Ensfund/ensifund9anobasefinal.pdf 
Carvalho, D. C.(2003). As contribuições da Psicologia para a 
formação de professores: algumas questões para o debate. Em 
C. Maraschin, L. B. L. Freitas & D. C. Carvalho (Org.), Psicologia 
e Educação: multiversos sentidos, olhares e experiências (pp. 79-
95). Porto Alegre: Editora da UFRGS. 
Carvalho, D. C., & Durand, O. C. S. (2008). Conhecimento, docência e 
memória: desafios para formação de professores. Em S. Cassiani 
e cols. (Orgs.), Lugares, sujeitos e conhecimentos: a prática 
docente universitária. Florianópolis: Editora da UFSC. 
Conselho Federal de Psicologia (2008). Ano da Psicologia na 
Educação: textos geradores. Brasília.
Gimeno Sacristán, J., & Pérez-Gómez, A. (1998). Compreender e 
transformar o ensino. Porto Alegre: ArtMed.
Gimeno Sacristán, J. (1998). O currículo: uma reflexão sobre a 
prática. Porto Alegre: Artes Médicas.
Larocca, P. (2007). Ensino de Psicologia e seus fins na formação 
de professores: uma discussão mais que necessária. Temas em 
Psicologia, 15(1), 57-68.
Leite, S. A. S. (2007). Psicologia no Ensino Médio: desafios e 
perspectivas. Temas de Psicologia, 15(1), 11-21.
Oliveira, A. B.(2008). Criança e infância nas disciplinas de Psicologia 
dos cursos de Magistério: um estudo na rede estadual de 
Educação da região metropolitana de Florianópolis. Dissertação 
de Mestrado em Educação, Universidade Federal de Santa 
Catarina, Florianópolis, Santa Catarina.
Peralva, A., & Espósito, M. P. (1995). Quando o sociólogo quer saber 
o que é ser professor: entrevista com François Dubet. Revista 
Brasileira de Educação, 5, 222-231.
Perrenoud, P.(1993). Práticas pedagógicas, profissão docente e 
formação: perspectivas sociológicas. Lisboa: Dom Quixote.
Tardif, M. (2002). Saberes docentes e formação profissional. 
Petrópolis, RJ: Vozes.
Docência em Psicologia * Ana Paula L. Pacheco, Elaine Dal’Col da Silva, Fábio H. Medeiros Bogo, Luciano Antônio Agnes Vanessa Cristina de Jesus
366 Revista Semestral da Associação Brasileira de Psicologia Escolar e Educacional, SP. Volume 15, Número 2, Julho/Dezembro de 2011: 363-366.
Recebido em: 19/04/2011
Reformulado em: 02/12/2011
Aprovado em: 06/12/2011
Sobre os autores
Ana Paula Limaco Pacheco (analimaco@hotmail.com)
Universidade Federal de Santa Catarina - (Graduação: Psicóloga – CRP 12/08995)
Endereço: Avenida Mauro Ramos, 733, ap. 202. Bairro: Centro, Cidade: Florianópolis, CEP: 88020-300
Elaine Dal’Col da Silva (elainedalcol@gmail.com)
Universidade Federal de Santa Catarina - (Graduação:Psicóloga – CRP 12/08760)
Endereço: Rua Capitão Américo, 103, ap. 203 A. - Bairro: Córrego Grande, Cidade: Florianópolis - SC, CEP: 88037-060
Fábio Henrique Medeiros Bogo (fabiohbogo@gmail.com)
Universidade Federal de Santa Catarina - (Graduação em Psicologia – cursando)
Endereço: Rua Aracuã, 34, ap. 101. Bairro: Pantanal, Cidade: Florianópolis, CEP: 88040-310.
Luciano Antônio Agnes (luaagnes@hotmail.com)
Universidade Federal de Santa Catarina, (Graduação: Psicólogo – CRP 12/09163)
Endereço: Rua Osni Schutel Furtado, 695. Bairro: Praia de Fora. Cidade: Palhoça – SC, CEP: 88138-760
Vanessa Cristina de Jesus (vanessacristina.jesus@gmail.com)
Universidade Federal de Santa Catarina - (Graduação: Psicóloga – CRP 12/ 09987)
Endereço: Rua Graciliano Manoel Gomes, 1333 (endereço para correspondência)
Bairro: Ingleses, Cidade: Florianópolis – SC, CEP: 88058-200, Telefone/Fax: (048) 3269-1965.
Agradecimentos especiais à professora orientadora dos estágios, Dra. Diana Carvalho de Carvalho, pelo seu apoio teórico, prático-pedagógico, 
e sua infinita disponibilidade e generosidade para com seus orientandos.

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