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Pediatria 3

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RECONHECER A IMPORTÂNCIA DO ALEITAMENTO MATERNO, COMO ELE DEVE SER FEITO E AS NECESSIDADES ALIMENTARES NA INFÂNCIA
Além de diversos benéficos fisiológicos que a amamentação trás, ela promove o desenvolvimento cognitivo e emocional da criança e o bem-estar físico e psíquico do mãe e do filho; diz que uma criança está em amamentado quando ela recebe leite materno (seja direto da mama ou ordenhado) independe de estar recebendo outro alimento, logo pode ser classificado como AM exclusivo (AME): quando a criança recebe somente leite materno, direto da mama ou ordenado, ou leite humano de outa fonte, sem liquido ou sólidos (com exceções de gotas, xaropes, contendo vitaminas, sais de hidratação oral e outros medicamentos) AM predominante: quando a criança começa a ingeri outros líquidos; mas o leite ainda é predominante; AM completando: quando a criança recebe, além do leite materno, qualquer solido ou semissólido com finalidade de completamente o leite materno e não substitui-lo; AM misto: quando a criança recebe leite materno e outros tipos de leite; a OMS, o MS e a SBP recomenda AM por 2 ano de idade, sendo de forma exclusiva nos 6 primeiros meses, informações coletadas em referencias de textos e evidencia bioquímicas de sociedade preá histórica sugerem duração média de 2 a 3 anos de AM para espécie humana, com o desmame ocorrendo naturalmente, além de aparentemente ser o comportamento esperado a espécie humana, a amamentação por 2 anos pode ser mais vantajosa em razão do valor nutritivo do leite materno proteção contra doenças infecciosa, que se mantem enquanto as crianças for amamentada; com relação ao AME, existem evidencia que há vagantes em alimentar as crianças menores de 6 meses com alimentos complementar, na verdade, pode causar prejuízos, com maior chance de adoecer por infecção intestinal e hospitalização por doença respiratório. O leite maduro só é secretado por volta do 10° dia de parto, nos primeiros dias temos o colostro, que contem mais proteínas e menos lipídios e é rico em imunoglobulinas (IgA).A especificidade do anticorpo IgA no leite humano é um reflexo dos antígenos entéricos e respiratório da mãe, que proporciona proteção a agentes infeccioso, o leite materno tem 90% de agua,, o principal carboidratos e é lactose, apresenta leucócitos, lisozima e lactoferrina, além dos macronutrintes e micronutrientes essências para a crianças, rico em lipídios (que aumenta com a mamada, por isso a importância de esvaziar bem mama, o leite posterior – a última mamada- é mais rico em energia), possui proteínas, porem é pobre em vitaminas, tanto que a SBP faz recomendação o uso de vitaminas K ao nascimento vitamina D até os 18 meses para crianças sem exposição ao sol, e suplementação de ferro até 2 anos de idade
Os efeitos do AM sobre a saúde da criança e da mulher que amamenta: redução da mortalidade infantil; redução da incidência e gravidade da diarreia; redução da morbidade por infecções respiratórias; redução de alergias (estudos mostram redução da incidência de asma) ; redução de doenças crônicas (menor incidência de diabetes tipo 2 e colesterol alto); melhor nutrição (o leite apesenta todos os nutrientes essências a criança); redução de obesidade; melhora desenvolvimento cognitivo e inteligência; melhor desenvolvimento da cavidade bucal (ruptura do desenvolvimento motor-oral harmônico); proteção contra doenças da mãe; economia (não amamentar tem implicações financeiras); promoção de vínculo afetivo entre mãe e filho: efeito anticoncepcional nas mulher (mulher apresente período de amenorreia durante amamentação); melhora qualidade de vida, uma vez que as famílias adoecem menos, necessitam de menos atendimentos, hospitalizações e medicamentos, o que pode implicar menos faltas dos pais ao trabalho, bem como menos gastos e situações estressantes. A amamentação deve ser iniciada logo que possível após o parto, a amamentação vai diminuir risco de hemorragia pós-parto, de icterícia no recém-nascido. Um bebe em AME sob livre demanda mama de 8 a 12 vezes por dia (algumas mães costumam entende esse comportamento como fome ou leite fraco e introduz suplementos), o tempo de permanecia em cada mamada não deve ser estabelecido;
Já sobre a alimentação completar a partir dos 6 meses, deve promover com quantidades de agua, macro e micronutrientes por meio de alimentos seguros (risco de alimentos inadequado o que podem contaminar devido e favorece ocorrência de doença diarreica, desnutrição, deficiência de micronutrientes ou obesidade) entre 6 -12 meses o leite materno contribui 50% dessa energia, e em 12 a 24 meses, apenas 1/3 da energia é do leite materno. Os lipídios devem assegura 30% a 45% de energia total, para garantir minerais e vitaminas , alimentação complementar deve conter alta densidade desse nutrientes de forma compensar a pequena ingerida diariamente , a papa principal (mistura múltiplas) deve ser ofereço após os 6 meses, no horários de almoço ou jantar, essa refeição deve conter cereais, leguminosas, carnes, hortaliças, ovos, óleo vegetais , de preferência de soja ou azeite de olivia, (por conterem ômega 6 e 3, devem ser usado em pequenas quantidade) não deve adicionar sal, o ferro é muito importante, sua implantação profilático após os 6 meses. Frutas também deve ser oferecida, amassaras ou raspada, e após dentição, oferece pedacinhos (sucos devem ser evitados), oferece agua potável, é importante a higiene e os lavar da mãos e higiene de alimentos e utensílios. A frequência de alimentar varia conforme a criança, a OMS recomenda 2 a 3 refeições para até 12 meses, e a partir de 4 refeições para até 2 anos, e deve-se evita alimentos ultra processados 
Dos 2 a 6 anos, há um diminuição do velocidade do crescimento; e queda do apetite, os pediatra deve orientar que isso é normal, poisos pias podem confundir com alguma desnutrição ou doença e suplementar ou medicando; nessa fase há um comportamento alimentar imprevisível e variável, a quantidade ingerido em um período pode ser muita e em outros poder ser nula, vai começar a surgir os caprichos alimentos favoritos de ontem são inaceitáveis hoje, se os pais não consideram esse comportamento transitório, pode resulta em distúrbio alimentar , deve ser manter boa alimentação nessa faixa, pois há um impacto alimentar hoje muito grande de comidas processados; após os 3 anos todos os dentes da primeira dentição aparecem, agora a criança pode alimentar de diversos alimentos ,a mastigação é importa para musculatura do rosto, incentivas a alimentação a partir de alimentos cru, como maça e cenoura; mal alimentação pode leva anormalidade bucal e mandibular , nessa idade deve se ter 5 refeições diária, é necessário que nessa idade estabeleça um tempo, se a criança não aceitar alimentos, não deve oferecer substituído. As quantidades devem estar de acordo com as recomendações da crinaças; oferta de líquidos e suco controlado, evitar consumo de guloseimas, fazer higiene bucal, evolver crianças nas tarefas de compras, oferece alimentos ricos em ferro, vitamina A e D e zinco
RECONHECER AS CONSEQUÊNCIAS DAS PRINCIPAIS CARÊNCIAS ALIMENTARAS E NUTRICIONAIS NA 1° INFÂNCIA E A OFERTA DE ALIMENTOS INADEQUADOS
Temos com principais uma das principais carência nutricional, a anemia por carência de ferro, anemia ferropriva, é caraterizado do desequilíbrio de ferro biodispoivivel absorvido a quantidade de ferro que o corpo demanda, após o esgotamento de ferro e do ferro funcional circulante, no momento sãos insuficiente para síntese normal de componentes que depende desse material, há uma diminuição sérica de hemoglobina, que é o último estágio da depleção do ferro, enquanto no primeiro e no segundo estágios , os níveis de hemoglobina permanece inalterado, os sintomas que a criança desenvolve sãos anemia ,apatia, dispneia, intolerância ao exercícios, dificuldade de termorregulação, prejuízo no desenvolvimento físico, fadiga crônica, e até mesmo problema cardíaco, resultado no aparecimento de sopros, há também déficits psicomotores e comportamentais, e alteração da função imunepor alteração da capacidade bactericida dos leucócitos deixar mais suscetíveis as doenças e infecção , a redução do processo de mielizanção pode prejudica funções cognitivas, de coordenação de equilíbrio, de desenvolvimento motor e linguagem. Anemia por deficiência de vitamina B12, ou cobalamina, está presente nos alimentos de origem animal, especialmente, carne, leite e ovos, sintetizada por bactérias e fungos e é requerida pelos animais, a vitamina B12, tem um função de homeostase gastrointestinal, metabolismo e para produção de glóbulos vermelhos no sangue, importante para células do tecido nervoso, e converte o ácido fólico inativa em ativo, sendo a única via de síntese do radical metila do homem, fundamental para a divisão celular (ele atua na fase de divisão celular, na mitose, em a célula 2n se torna 4n, se preparando para dividir) , com deficiência dela haverá diminuição da síntese de DNA com grande redução na capacidade de proliferação na células da medula, além de gerar danos aos nervos periféricos. As manifestações clinicas incluem anemias, sintomas gastrointestinais e sinais neurológicos, cansaço, língua lisa, ardor lingual, sensações parestesicas no membro inferiores, dificuldade de locomoção, perturbações esfincterianas, perturbação mental, e até demência, degeneração dos cordões posteriores da medula espinal, desmielinização, e degeneração do nervo otpico pode levar a cegueira. Anemia por deficiência de ácido fólico, ou vitamina B9, formado por diversos ácidos, participa da síntese de purinas e pirimidinas, importante para síntese de DNA, RNA e proteínas, transferindo o carbono nas reações enzimáticas, a sua deficiência tem feitos deletérios sobre maturação de célula de medula óssea, o quadro clinico aparece após períodos mais ou menos prolongada de carência, são anemia, fraqueza, glossite, anorexia ,taquicardia, esplenomegalia, temos déficit de memoria, irritabilidade, distúrbios de sono.
A desnutrição-energético-proteica, pode ser considerado um desbalanço celular entre suprimento de nutrientes (macro e micro) e a demanda do organismo para assegura sua manutenção, crescimento e funções metabólicas, pode ser classificada como primaria. A forma primaria é quando há oferta insuficiente de nutrientes por determinado período forma secundária está ligada a doença que desenvolve por perda anormal de nutrientes, aumento de gasto enérgico. A letalidade é elevada em crianças que apresenta formas graves de desnutrição, visando reduzir esses índices a OMS publicou um guia de conduta para tratamento de crianças desnutridas hospitalizada. A desnutrição enérgica proteica leva a uma serie de alterações sistêmicas, resultando em ultima instância, as adaptações fisiológicas do organismo a menor disponibilidade de nutrientes. A repercussões acontecem em curto prazo e prejudica equilíbrio metabólico e funcionamento do órgãos e sistema, que acaba aumentando mortalidade e exigem terapia nutricional, a longo prazo, pode haver prejuízo no desenvolvimento neuropsicmotor e aumento de risco para desenvolvimentos de doenças crônicas, quanto mais grave for se desnutrição mais grave é o dano metabólico, há duas formas clinicas de desnutrição energético proteica, kwashiorkor e marasmo (temos uma possibilidades mista denominada kwashiorkor-marasmática). O marasmo acomete com mais frequência no lactente jovens, ou seja apresenta uma baixa ingestão proteica e muito baixa ingestão calórica, sãos característica: baixa atividade, pequeno pra idade, membros delgados, atrofia muscular, desaparecimento do deposito de gordura, que favorece o aspecto envelhecimento, costelas visíveis e nadegas atroficas, não edematoso, cabelo escasso, e comportamento apático, já o Kwashiorkor, acomete crianças mais velhas é um deficiência predominante de proteínas e vitaminas, temos a baixa ingestão de proteínas e vitaminas, e uma ingestão calórica relativamente boa, é caracterizada por lesões na pele (falta de vitamina A), escara, má cicatrização, e baixos níveis de albumina, vai apresentar edema mole indolor ,principalmente em membros inferiores e face, mas no corpo todo, vai aprestar má absorção intestinal, ascite, hepatomegalia , gordura subcutânea reservada, podendo fica apática ou irritada, e é relacionado com ictericia (as causa do edema vai ter diversas, prejuízo na bomba de sódio de potássio, por queda de ATP; redução da síntese de albumina para o terceiro espaço, aumento no hormônio antidiurético, elevações de citonicas pro inflamatórias, excesso do estresse oxidativo, por conta de um desbalanço na produção e neutralização de radicas livres, e é por isso o edema é tão acentuado). O tratamento pode ser divido em 2 fases. A primeira ocorre dentro do hospital e envolve 2 momentos: fase inicial de estabilização (tratamento de fatores que podem levar a descompensação da criança desnutrida, tratamento e infecções, correção de distúrbios metabólicos e deficiências nutricionais) e a de reabilitação (ou de crescimento rápido, fase intensiva de recuperação nutricional, reabilitação física e emocional, quando a criança já apresenta condições clínica de iniciar recuperação nutricional), após alta a família deve ser acompanhada,, para evitar recaídas e otimizar ao máximo o crescimento o desenvolvimento
RELACIONAR CONDIÇÕES SOCIOECONÔMICAS E CULTURAIS COM O CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO INFANTIL E COMPREENDER A INTERVENÇÃO DOS PROGRAMAS DE VIGILÂNCIA NUTRICIONAL PARA PROMOÇÃO DA SAÚDE DA CRIANÇA (SISVAN)
De modo geral, o desenvolvimento e crescimento é um processo dinâmico e continuo que ocorre desde a concepção até o final da vida, que é expresso não somente pelo aumento do tamanho corporal, mas também pela aquisição de capacidades e habilidades, é um dos melhores indicadores de saúde da criança, como já vimos todo ser humano tem um potencial genético de crescimento e desenvolvimento que pode ou não ser alcançando, dependem das condições de vida que esteja exposto, portanto ele é influenciado geneticamente, e também é fortemente influenciado por fatores ambientais, dentre os quais destaca-se alimentação, a saúde, higiene, habitação e os cuidado gerais com a criança, que pode atuar retardando esse processo, pode se dizer que o desenvolvimento resulta de interações entre carga genética e fatores ambientais, os quais permitirão a maior ou menor expressão genética, assim o crescimento da criança das crianças depende de fatores socioeconômicas e culturas, populações que vivem em ambiente satisfatório, seus genes terão a oportunidade de se expressão ao máximo, analisando portanto, a complexas causas extrínsecas envolvidas no processo de crescimento e desenvolvimento (renda, ocupação, educação ,habitação, tipo de moradia, saneamento, condições socioeconômicas).. Todos esses fatores interferem no desenvolvimento e crescimento, tais estudos vêm servindo de base para o planejamento e monitoração de programas e ações de combate ao déficit nutricional, que um dos principais motivos envolvidas no fatores ambientais e socioeconômicos
Com isso temos a vigilância alimentar e nutricional (VAN) é umas das diretrizes da política nacional de alimentação e nutrição (PNAN), que tem como proposito, melhoria das condições de alimentação, nutrição e saúde da população brasileira, mediante a promoção de práticas alimentares adequada e saudáveis, a sua importância é atribuída principalmente pois a articulação das diferentes estratégias podem produzir um conjunto de indicadores de saúde nutrição com a abrangência de um território, uma região ou um pais, e favorece o planejamento de ações mais as necessidade daquela população, ela atuada a partir da utilização de dados de nutrição, na avaliação da oferta do cuidados na redes de atenção saúde, a VAN subsidia o planejamento da atenção e das ações relacionada a promoção de saúde e da alimentação adequada e saudável da região, apoiando os profissionais da saúde no diagnóstico local e oportuno dos agravos alimentares e nutricionais e no levantamento de marcadores de consumo alimentar que possam indica fatores de risco,temos até o SISVAN, que os sistema de informação dessa vigilância com fins ao planejamento dos efeitos de políticas, programas e intervenções.
RECONHECER A IMPORTÂNCIA DA PUERICULTURA PARA O ACOMPANHAMENTO DO CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO INFANTIL PELA ATENÇÃO PRIMARIA DA SAÚDE
O atendimento de puericultura de rotina programada de lactente, crianças e adolescente é um esforço de prevenção essencial para crianças e jovens em todo o mundo. O desenvolvimento infantil em constante mudança agrega valores aos encontros regulares e periódicas entre as crianças e suas famílias e os profissionais de cuidadas de saúde pediátrica. As consultas de supervisão de saúde desde do nascimento até a idade de 21 anos são a plataforma para um cuidado a saúde do jovem. Para garantir a saúde ideal em desenvolvimento, cuidados pediátricos evoluíram para consultas programadas regulamente a fim de assegura nutrição adequada, decretar e imunizar contra doenças infecciosas e observa o desenvolvimento da criança, essas avaliações sãos elementos essências da consulta de puericultura e superviso da saúde da criança. 
Se por um lado o objetivo da puericultura é fazer crescer fisicamente saudável, ela se completa na busca de elementos que possam dar a criança o desenvolvimento social ,emocional e psíquicos para formação de um ser humano confiante de si, solidário e em harmonia com outro para se sentir feliz, assim a puericultura busca o crescimento integral nos aspectos físicos, mentais, afetivos, sociais e espirituais do ser humano desde suas experiência iniciais de vida, e ao respeitar os horizontes culturais, conhecer o perfil epidemiológico e os risco de saúde na vida da criança, apresentar oportunidade para ações apropriada e diversa para diferentes população. A puericultura, tem, portanto, influencias concretas nas diferentes fases da construção do ser humano, no planejamento família, na concepção, no pré-natal, no nascimento, no crescimento e desenvolvimento infantil, durante as quais os processos de construção de vida humano, saudável se somam, pode –se concluir que a atenção para promover saúde e prevenir doenças começa muito cedo, de modo que sejam obtidos os melhores resultados sobre crescimento e desenvolvimento da criança. A consulta de puericultura deve ser realizada segundo calendário de saúde da criança e tem como principal objetivo promover a saúde da criança por meio de seu acompanhamento e das orientações as mães, alimentação, higiene e prevenção de acidentes, além de estimula mais adequadamente o desenvolvimento infantil, vai atuar identificando doenças e sinais de alarme para tratamento e encaminhamento adequado das crianças para atenção apropriada.

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