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RESUMO- exame cabeça e pescoço

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Semiologia Básica - Exame Clínico - Cabeça e Pescoço 
Medicina – UFAL - Turma 82 - Maryelle Barros 
Exame clínico
 
CABEÇA 
✓ O exame da cabeça compreende a observação de: 
➢ Tamanho e forma do crânio 
➢ Posição e movimentos 
➢ Superfície e couro cabeludo 
➢ Exame geral da face 
➢ Exame dos olhos e supercílios 
➢ Exame do nariz 
➢ Exame da região bucomaxilofacial 
➢ Exame otorrinolaringológico. 
TAMANHO E FORMA DO CRÂNIO 
✓ Na criança tem que determinar o perímetro craniano, 
parâmetro do desenvolvimento do segmento cefálico. 
VARIAÇÕES DE TAMANHO 
✓ Macrocefalia: crânio 
anormalmente grande, cuja 
causa mais frequente é 
hidrocefalia. 
✓ Microcefalia: crânio 
anormalmente pequeno. Pode 
ser congênita, hereditária etc. 
VARIAÇÕES DE FORMA 
Decorrentes do 
fechamento precoce 
(cranioestenose) de 
uma ou várias suturas. 
✓ Acrocefalia ou 
crânio em torre: 
cabeça alongada 
para cima 
✓ Escafocefalia: 
levantamento da 
parte mediana do 
crânio 
✓ Dolicocefalia: 
aumento do 
diâmetro 
anteroposterior. 
 
 
✓ Braquicefalia: aumento do diâmetro transverso. 
✓ Plagiocefalia: crânio assimétrico, saliente anteriormente 
de um lado e posteriormente do outro. 
POSIÇÃO E MOVIMENTOS 
✓ O desvio de posição mais comum é torcicolo 
✓ Movimentos anômalos mais comuns são os tiques. 
✓ Analisar movimentos coreicos, tremores e movimentos 
sincrônicos da cabeça com as pulsações na insuficiência 
aórtica. 
SUPERFÍCIE E COURO CABELUDO 
✓ Identificação de saliências: tumores, tumefações, bossas, 
depressões, pontos dolorosos e hematomas. 
✓ Fontanela anterior em crianças: 
➢ Se hipertensa e saliente → aumento da pressão 
intracraniana → meningite, hidrocefalia. 
➢ Se hipotensa e deprimida → desidratação. 
EXAME GERAL DA FACE 
✓ Simetria: pode ser causada por tumefações, depressões 
unilaterais, paralisia facial, hipertrofia de glândulas. 
 
✓ Expressão fisionômica ou mímica facial: indica humor, 
tristeza, desânimo, esperança, desespero, ódio ou alegria 
✓ Pele e pelos 
EXAME DOS OLHOS E SUPERCÍLIOS 
SUPERCÍLIOS 
✓ Pode ocorrer queda (madarose) → no mixedema, 
hanseníase, esclerodermia, quimioterapia, senilidade e 
na desnutrição acentuada. 
PÁLPEBRAS 
✓ Verificar: 
➢ Edema 
➢ Retração 
 Cabeça e pescoço 
Semiologia Básica - Exame Clínico - Cabeça e Pescoço 
Medicina – UFAL - Turma 82 - Maryelle Barros 
➢ Epicanto (prega de pele que se estende da raiz do 
nariz até a extremidade interna das sobrancelhas) 
➢ Entrópio: a pálpebra (geralmente a pálpebra inferior) 
se dobra para dentro lesionando a córnea 
➢ Equimose 
➢ Xantelasma etc. 
 
FENDA PALPEBRAL 
✓ Exoftalmia: aumento 
✓ Diminuída 
✓ Ausente: ptose palpebral 
✓ Substituída por uma prega cutânea: mongolismo 
GLOBOS OCULARES 
✓ Exoftalmia 
✓ Enoftalmia: ocorre na síndrome de Claude-Bernard-
Horner e na desidratação 
✓ Desvios: no estrabismo 
✓ Movimentos involuntários: nistagmo. 
✓ Procura de sinais e sintomas: sensação de corpo 
estranho, queimação, ardência, dor, cefaleia, prurido, 
lacrimejamento, xeroftalmia, alucinações visuais, 
vermelhidão, diplopia, fotofobia. 
CONJUNTIVAS 
✓ Normalmente róseas. 
✓ Causas da hiperemia conjuntival: 
➢ Conjuntivite 
➢ Infecção da córnea, irite aguda e glaucoma agudo. 
➢ Hemorragia subconjuntival 
ESCLERÓTICA, CÓRNEA E CRISTALINO 
✓ Icterícia, arco senil, anel de Kayser-
Fleischer. 
PUPILAS 
✓ Forma: deve estar arredondada ou levemente ovaladas 
✓ Localização: central 
✓ Tamanho: midríase ou miose. 
✓ Reflexo: deve ter contração pupilar à luz (fotomotor). 
Consensual (contração pupilar de um lado pela 
estimulação luminosa no outro olho) e de acomodação 
convergência (contração das pupilas e convergência dos 
globos oculares à medida que se aproxima do nariz um 
foco luminoso) 
EXAME NARIZ 
✓ Sinais e sintomas: dor, espirro, esternutação, alterações 
do olfato, obstrução nasal, rinorreia ou corrimento nasal, 
epistaxe ou sangramento nasal, dispneia e alterações na 
fonação. 
✓ Exame físico: Inspeção externa 
✓ Hipertrofia → na acromegalia e mixedema. 
✓ Rinofima → espessamento da pele, brilhante, 
avermelhada e desenvolvimento das glândulas sebáceas. 
✓ Nariz em sela: sífilis contraída intraútero. 
✓ Lesões destrutivas de etiologia neoplásica ou 
inflamatória. 
✓ Rubicnundez (nariz vermelho). 
EXAME DA REGIÃO BUCOMAXILOACIAL 
✓ Compreende: maxila, mandíbula, cavidade bucal, 
complexo dentoalveolar, articulação 
temporomandibular, músculos da mastigação, cavidades 
paranasais e glândulas salivares. 
✓ Simetria facial, com ênfase na região bucomaxilofacial. 
EXAME EXTRABUCAL 
✓ Palpação da musculatura da mastigação. 
✓ Palpação da ATM. 
✓ Lábios em repouso: o superior deve tocar o inferior ou 
formar um espaço que não ultrapasse 3 mm. A falta de 
selamento labial pode estar associada a má oclusões 
dentárias e respiração bucal. 
✓ Ao sorrir: os incisivos devem aparecer completamente. 
✓ Em vista de perfil de um rosto harmônico, a linha 
imaginária que passa entre os pontos 1 e 3 (regiões mais 
anteriores da fronte e queixo), apresenta o ponto 2 
projetado 4 a 5 mm a sua frente. Alterações dessas 
relações podem estar associadas a deficiência de 
desenvolvimento de maxila e/ou mandíbula, muitas 
Semiologia Básica - Exame Clínico - Cabeça e Pescoço 
Medicina – UFAL - Turma 82 - Maryelle Barros 
vezes associadas a dismorfias (p. ex., síndrome de Pierre 
Robin). 
SEMIOTÉCNICA 
✓ Exame intrabucal utiliza-se a olfação, inspeção, palpação 
e a percussão. 
✓ A sequência sugerida é: 
➢ Semimucosa labial superior e inferior 
➢ Mucosa labial superior e inferior 
➢ Mucosa jugal (bochecha) direita e esquerda. 
➢ Palato duro 
➢ Palato mole 
➢ Orofaringe 
➢ Dorso da língua 
➢ Lateral da língua 
➢ Ventre da língua 
➢ Assoalho da boca 
➢ Reborda alveolar (dentes e gengivas) 
➢ Função das glândulas salivares. 
LESÕES MAIS FREQUENTE 
✓ Ulcerações: 
➢ Úlceras aftosas 
➢ Ulceração herpetiforme 
✓ Nódulos 
✓ Vesículas e bolhas 
✓ Manchas e placas 
EXAME DOS LÁBIOS 
✓ Averiguar coloração, forma, textura, flexibilidade e 
presença de lesões. 
✓ Anomalias congênitas → fenda labial, malformações 
vasculares etc. 
✓ Quelite angular → conhecida como “boqueira”, pode ser 
devido a várias causas como perda da dimensão vertical 
pela perda dentária, deficiência nutricional, candidíase. 
 
 
 
EXAME DA CAVIDADE BUCAL 
MUCOSA JUGAL OU DA BOCHECHA 
✓ Em condições normais: 
➢ Coloração róseo-avermelhada mais homogênea que 
a da língua. 
✓ Lesão mais encontrada é a estomatite aftosa. 
PALATO DURO 
✓ Condição normal: raso-pálido, esbranquiçada, com uma 
textura firme. 
✓ Lesões mais frequentes: ulcerações traumáticas, 
candidíase, estomatite nicotínica, neoplasias de 
glândulas salivares menores, fendas palatinas, sarcoma 
de Kaposi. 
Semiologia Básica - Exame Clínico - Cabeça e Pescoço 
Medicina – UFAL - Turma 82 - Maryelle Barros 
 
PALATO MOLE 
✓ Coloração rósea mais intensa que o palato duro. 
LÍNGUA 
✓ Examina-se a língua solicitando que o paciente abra a 
boca ao máximo e utilizando-se de uma gaze para segurar 
aponta da língua, observando: dorso – tracionando-a 
para fora da cavidade bucal; bordas laterais – 
tracionando-a para cada um dos lados, até que seja 
possível visualizar seu terço mais posterior; face inferior 
(ventre) – solicitando que o paciente eleve a ponta da 
língua, tentando tocar o palato, mas mantendo a boca 
aberta. 
✓ As lesões mais frequentes são: 
➢ Língua saburrosa: acúmulo de substância branca ou 
amarela na superfície → má higiene. 
➢ Língua seca: desidratação, respiração pela boca, 
efeitos colaterais de medicamentos. 
➢ Língua lisa: sem rugosidade característica → atrofia 
das papilas fungiformes e filiformes. 
➢ Língua pilosa: papilas filiformes alongadas. 
➢ Língua geográfica: áreas vermelhas irregulares 
delimitadas por bordas esbranquiçadas → atrofia 
epitelial, estresse emocional. 
➢ Língua fissurada: sulcos irregulares → deficiência de 
vitamina B. 
➢ Macroglossia: no hipotireoidismo, acromegalia e 
amiloidose. 
ASSOALHO BUCAL 
✓ Examinado por inspeção, seguida por palpação bimanual. 
✓ Principais lesões são traumáticas (úlceras), de glândulas 
salivares (mucoceles, neoplasias) 
REBORDA ALVEOLAR 
✓ Sua avaliação deve ser feita pela inspeção visual, direta e 
indireta, bem como pela palpação, incluindo as 
superfícies vestibular e lingual. 
✓ O toro mandibular é a alteração óssea mais frequente, a 
dentária é a cárie e a dos tecidos de suporte, a doença 
periodontal 
GENGIVAS 
✓ Analisar cor, consistência, forma, desenvolvimento e 
presença de lesões. 
DENTES 
✓ Número de dentes, erupção dentro de uma cronologia 
normal. 
GLÂNDULAS SALIVARES 
✓ Em estado normal não são visíveis. 
MÚSCULOS DA MASTIGAÇÃO 
✓ Compreendem: masseter, temporal, pterigóideos medial 
e lateral e digástrico. 
ATM 
✓ Desposicionamentos do disco articular podem levar a 
instabilidade, ruídos, limitações da abertura bucal. 
EXAME OTORRINOLARINGOLÓGICO 
✓ Baste ter uma lanterna, espátula e o otoscópio. 
✓ Verificar existência ou não de abaulamentos, nódulos, 
variação de cor e modificações morfológicas. 
✓ Sinais e sintomas do ouvido: dor, otorreia ou secreção 
auditiva, otorragia, prurido, disacusias (hipoacusia, 
surdez e anacusia), zumbidos, tontura e vertigem. 
 
OROFARINGOSCOPIA 
✓ Deve-se ter uma boa iluminação feita com lanterna e 
abaixadores de língua de metal ou descartáveis (madeira 
ou plástico). 
Semiologia Básica - Exame Clínico - Cabeça e Pescoço 
Medicina – UFAL - Turma 82 - Maryelle Barros 
1. Véu palatino 
2. Úvula 
3. Pilar anterior 
4. Pilar posterior 
5. Amígdala palatina 
6. Parede posterior da 
faringe 
7. Língua 
✓ Inicialmente, visualizam-
se os lábios, os dentes, as 
gengivas, a face interna das 
bochechas, a língua, o 
assoalho da boca e os óstios das glândulas salivares 
✓ Em seguida, faz-se a depressão da língua nos seus dois 
terços anteriores para evitar o reflexo nauseoso. 
RINOSCOPIA 
✓ Visualizam-se o vestíbulo nasal, o septo e os cornetos 
✓ O examinador coloca sua mão esquerda sobre o topo da 
cabeça e com o polegar esquerdo eleva a ponta do nariz. 
✓ A mucosa normal é úmida, rosada e de superfície lisa. 
OTOSCOPIA 
✓ Estado da pele que o reveste, dos pelos da sua porção 
inicial, a presença ou não de detritos ceruminosos ou 
descamação 
✓ A membrana timpânica deve ser avaliada com relação a 
sua integridade, aspecto, cor, forma e contorno. 
LARINGOSCOPIA 
✓ Atualmente, esta parte do exame é realizada com 
equipamento de fibra óptica rígida ou flexível equipado 
com uma fonte de luz fria. 
✓ Analisa-se inicialmente a base da língua com sua 
amígdala lingual e papilas. 
✓ Em seguida a cartilagem epiglótica, a hipofaringe e o 
interior da laringe, no qual se destacam as pregas vocais, 
avaliando-se sua morfologia e mobilidade. 
DOENÇAS MAIS COMUNS 
✓ Amigdalite aguda 
✓ Rinite catarral aguda 
✓ Sinusite aguda 
✓ Otite média aguda 
✓ Rolha ceruminosa ou epitelial 
✓ Laringite 
✓ Câncer da laringe 
✓ Corpos estranhos 
PESCOÇO 
✓ Faz-se o exame por meio da inspeção, palpação e 
ausculta. 
✓ Inspeção de: 
➢ Pele 
➢ Forma e volume 
➢ Posição 
➢ Mobilidade 
➢ Turgência ou ingurgitamento das jugulares 
➢ Batimentos arteriais e venosos 
PELE 
✓ Sinais flogísticos, fistulações e cicatriz. 
FORMA E VOLUME 
✓ Decorrem do aumento das estruturas. 
✓ Bócio → aumento da tireoide. 
✓ Hipertrofia dos linfonodos 
✓ Parótidas crescidas 
✓ Tumorações 
POSIÇÃO 
✓ Normal é a mediana. 
✓ Torcicolo é a alteração mais característica. 
MOBILIDADE 
✓ Solicitar ao paciente realizar movimentos de flexão, 
extensão, rotação e lateralidade → existência de 
contratura e dor. 
TURGÊNCIA OU INGURGITAMENTOS DAS JULGULARES 
✓ Importante para o diagnóstico de hipertensão venosa, 
um dos sinais de insuficiência ventricular direita. 
✓ O sinal de Kussmaul consiste no aumento da amplitude 
das pulsações das jugulares durante a inspiração Pode ser 
observado em insuficiência ventricular direita, estenose 
tricúspide, pericardite constritiva, cardiomiopatia 
restritiva e obstrução da veia cava superior. 
BATIMENTOS ARTERIAIS E VENOSOS 
✓ O refluxo hepatojugular consiste no aumento da 
turgência (> 4 cm) das veias jugulares quando se faz 
compressão sobre o fígado durante 10 s, estando o 
paciente em decúbito dorsal com elevação da cabeça. É 
um indicador de insuficiência ventricular direita, mas 
pode estar presente na insuficiência tricúspide e na 
pericardite constritiva. 
SEMIOTÉCNICA - TIREOIDE 
✓ Palpação da tireoide: 
Semiologia Básica - Exame Clínico - Cabeça e Pescoço 
Medicina – UFAL - Turma 82 - Maryelle Barros 
➢ Abordagem posterior: paciente sentado e o 
examinador de pé atrás dele. As mãos e os dedos 
rodeiam o pescoço com os polegares fixos na nuca, e 
as pontas dos indicadores e médios quase a se 
tocarem na linha mediana. O lobo direito é palpado 
pelos dedos médio e indicador da mão direita; para o 
lobo esquerdo usamos os dedos médio e indicador da 
mão esquerda. 
➢ Abordagem anterior: paciente sentado ou de pé e o 
examinador também sentado ou de pé, postado à sua 
frente. São os dedos indicadores e médios que 
palpam a glândula enquanto os polegares apoiam-se 
sobre o tórax do paciente. O lobo direito é palpado 
pelos dedos médio e indicador da mão esquerda e o 
lobo esquerdo é palpado pelos dedos médio e 
indicador da mão direita. 
✓ Pode-se obter dados referentes a volume, consistência, 
mobilidade, superfície, temperatura da pele, frêmito, 
sopro e sensibilidade. 
✓ Tem 4 tipos de inflamação da tireoide: 
➢ Tireoide aguda: invasão bacteriana da glândula 
➢ Tireoide subaguda: vírus ou agressão autoimune 
➢ Tireoide de Hashimoto: autoimune. Inicialmente tem 
hiperfunção e depois evolui para hipotireoidismo. 
➢ Tireoide de Riedel: rara e fisiopatologia 
desconhecida. 
 
EXAME DOS VASOS DO PESCOÇO 
✓ Turgência ou ingurgitamento e pulsações venosas e 
arteriais. 
✓ Frêmito no trajeto das carótidas → indicativo de 
estenose da valva aórtica ou da carótida. 
✓ Ausculta → deve ser sem sopros. 
EXAME DAS ARTÉRIAS CARÓTIDAS 
✓ Inicia-se no tronco arterial braquiocefálico. 
✓ Pulsações das carótidas 
✓ O espessamento da intima das artérias carótidas, 
decorrente de processo aterosclerótico, pode causar 
obstrução parcial ou total do fluxo sanguíneo, cuja 
consequência pode ser disfasia ou afasia, paralisia facial 
ou ptose palpebral, amaurose fugaz, vertigem, 
convulsão, hemiparesia ou hemiplegia. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Referências:Porto, Celmo Celeno. Exame clínico / Celmo Celeno Porto, 
Arnaldo Lemos Porto. 8. 
ed. Rio de Janeiro : Guanabara Koogan, 2017. 
 
Bates - Propedêutica Médica - Lynn S. Bickley. 10ª Edição.

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