Buscar

aula_2

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você viu 3, do total de 7 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você viu 6, do total de 7 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Prévia do material em texto

1
          Questão 
	
	
	A lei penal é regulada pelo princípio do tempus regit actum, ou seja, a lei do tempo irá reger o ato. Traduzindo, significa que a lei penal aplica-se aos fatos da sua época, ou seja, a lei aplicável à repressão da prática do crime é a lei vigente ao tempo de sua execução. Este dispositivo está expresso no artigo 2.º do Código Penal. Como as leis podem ser revogadas, então podem ocorrer problemas em decorrência dessa sucessão de leis, pois leis podem ser mais brandas ou mais rígidas e isso refletirá na análise do fato em relação a sua regulação pelo direito. A nova lei sempre traz conteúdo diverso da anterior, pois se assim não fosse não seria necessário criar uma nova lei. As regras e os princípios que buscam solucionar o conflito de leis penais no tempo constituem o que se chama de:
		
	
	Direito penal atemporal
	
	Direito penal intertemporal
	
	Direito penal no tempo
	
	Direito penal temporal
	
	Direito penal temporário
	Respondido em 13/04/2021 14:28:56
	
Explicação: 
Direito penal intertemporal
"O Direito Intertemporal também é chamado de Direito Transitório, pois é o direito que tem vigência no lapso temporal de uma lei anterior e outra posterior. Assim não é apenas um direito com data certa de nascimento e morte, mas um direito que promove a ligação entre os lapsos temporais das vigências de outras leis, permitindo a passagem de uma à outra. Só se pode pensar em um direito variando no tempo e a necessidade de mudança a partir de uma lei transitória, à medida que se parte de um sistema jurídico que está extremamente positivado e dependente da normatização escrita para seu funcionamento. No sistema de direito da ¿common law¿ a necessidade de regulamentação escrita é menor, e com isso o direito é alterado à medida que a sociedade também se transforma, não sendo assim necessário um direito de transição."
https://www.direitonet.com.br/artigos/exibir/5571/Direito-intertemporal-e-os-dogmas-juridicos-uma-analise-pela-Filosofia-do-Direito
 
	
	
	 
		2
          Questão 
	
	
	O crime é realização exclusiva do ser humano, ou seja, só o homem pode realizar condutas. Isso porque a vontade é o elemento essencial da conduta e é atributo exclusivo do homem. Assim, Tipicidade seria:
		
	
	adequação da conduta ao tipo.
	
	descrição do fato no texto legal.
	
	nenhuma das afirmativas.
 
	
	juízo de reprovação social.
	
	comparação da conduta particular com a culpabilidade concreta e descrita no tipo.
 
	Respondido em 13/04/2021 14:43:58
	
Explicação: 
O ALUNO DEVERÁ CONHECER A TEORIA DA NORMA PENAL, CONCEITOS DE DOLO E CULPA
	
	
	 
		3
          Questão 
	
	
	O Princípio da Analogia trata de complementar uma lacuna da lei que não regula determinada situação jurídica, se utilizando de outra lei que compreenda a mesma razão, ou seja, o Direito penal não regula determinado fato, então o intérprete se utiliza de outra regra, ainda que de outro ramo do Direito para solucionar o caso concreto. Isso consiste em aplicar uma hipótese não regulada em lei, disposição relativa a um caso semelhante. Na analogia, o fato não é regido por qualquer norma e, por essa razão, aplica-se uma de caso análogo sendo uma forma de autointegração da lei. A única espécie de analogia que o direito penal permite é em: 
		
	
	In dubio pro réu 
	
	Princípio da consumação 
	
	Bonan partem 
	
	Malan partem 
	
	Benefício da lei 
	Respondido em 13/04/2021 14:53:01
	
Explicação: O Princípio da Analogia trata de complementar uma lacuna da lei que não regula determinada situação jurídica, se utilizando de outra lei que compreenda a mesma razão, ou seja, o Direito penal não regula determinado fato, então o intérprete se utiliza de outra regra, ainda que de outro ramo do Direito para solucionar o caso concreto. Isso consiste em aplicar uma hipótese não regulada em lei, disposição relativa a um caso semelhante. Na analogia, o fato não é regido por qualquer norma e, por essa razão, aplica-se uma de caso análogo sendo uma forma de autointegração da lei. A única espécie de analogia que o direito penal permite é em Bonan partem. 
	
	
	 
		4
          Questão 
	
	
	Todo crime, seja doloso ou culposo, só pode ser praticado por meio de uma conduta. Não existe crime sem uma respectiva conduta. Bem exprime essa idéia o adágio jurídico 'nullum crimen sine actione'. |Assim em relação às teorias da conduta , responda:
		
	
	social constitui um comportamento humano voluntário no mundo exterior, consistente num fazer ou não fazer, sendo estranha a qualquer valoração.
	
	naturalista constitui um comportamento humano voluntário no mundo exterior, consistente num fazer ou não fazer, sendo estranha a qualquer valoração.
	
	social é tratada como simples exteriorização de movi mento ou abstenção de comportamento, desprovida de qualquer finalidade
	
	finalista é concebida com um simples comportamento, sem apreciação sobre a sua ilicitude ou reprovabilidade
	
	naturalista é o comportamento humano, voluntário e consciente (doloso ou culposo) dirigido a uma finalidade.
	Respondido em 13/04/2021 15:02:30
	
Explicação: 
O ALUNO DEVERÁ CONHECER A TEORIA DA NORMA PENAL, CONCEITOS DE DOLO E CULPA
	
	
	 
		5
          Questão 
	
	
	O Conflito Aparente de Normas ocorre quando duas ou mais normas, aparentemente, parecem aplicáveis ao mesmo fato, nesse caso a solução do conflito se dá pela aplicação de alguns princípios como este, a saber: ocorre quando um fato mais grave absorve outros fatos menos amplos e graves, que funcionam como fase normal de preparação ou execução ou como mero exaurimento. Este princíoio é denominado de:
		
	
	Da pluralidade
 
	
	Da consumação
	
	Da insignificância
	
	Da especialidade
	
	Da subsidiariedade 
	Respondido em 13/04/2021 15:05:55
	
Explicação: 
Princípio da consumação 
"Podemos falar em princípio da consunção nas seguintes hipóteses: a) quando um crime é meio necessário ou normal fase de preparação ou de execução de outro crime; bj nos casos de antefato e pós-fato impuníveis. Os fatos, segundo Hungria, 'não se acham em relação de species a genus, mas de minus a plus, de parte a todo, de meio a fim'. Assim, a consumação absorve a tentativa e esta absorve o incriminado ato preparatório; o crime de lesão absorve o correspondente crime de perigo; o homicídio absorve a lesão corporal; o furto em casa habitada absorve a violação de domicílio etc."
GRECO, Rogério. Curso de direito penal. Parte geral. Vol. I. Niterói: Ed. Impetus, 2011, p. 30
	
	
	 
		6
          Questão 
	
	
	José foi julgado pelos crimes de lesão corporal (art. 129, parágrafo 1º, I, do Código Penal) e porte não autorizado de arma de fogo de uso permitido (art. 14 da Lei n.10.826/03). Narra a denúncia que José desferiu um tiro no pé de Rui. A defesa alegou que o réu adquirira o revólver única e exclusivamente para causar a lesão na vítima, razão pela qual ele não deveria ser punido pelo crime previsto no Estatuto do Desarmamento. Ante o exposto, com base nos estudos realizados sobre conflito aparente de normas é correto afirmar que a tese defensiva está baseada no princípio da:
		
	
	Proporcionalidade
	
	Especialidade. 
	
	Alteridade 
	
	Subsidiariedade 
	
	Consunção 
	Respondido em 13/04/2021 15:08:54
	
	
	 
		7
          Questão 
	
	
	Quando estamos lendo uma lei penal, temos que tomar cuidado para diferenciar o dolo da culpa. Primeiro, porque as punições contra as modalidades dolosas são bem mais severa. Assim, a respeito do dolo e da culpa, é certo que:
		
	
	o dolo eventual tem previsão legal diferente do dolo direto para fins de aplicação da pena.
	
	a negligência é o comportamento doloso realizado com precipitação ou insensatez.
	
	ninguém pode ser punido por fato previsto como crime, salvo os casos expressos em lei, senão quando o pratica dolosamente.
	
	se o agente e o ofendido agiram com culpa, a culpa de um compensa a do outro, excluindo a conduta delituosa.
	
	a imprudênciaé a modalidade da culpa em que o agente, por descuido ou desatenção, deixa de tomar o cuidado que determinada atividade exigia.
	Respondido em 13/04/2021 15:18:36
	
Explicação: 
O ALUNO DEVERÁ CONHECER A TEORIA DA NORMA PENAL, CONCEITOS DE DOLO E CULPA
	
	
	 
		8
          Questão 
	
	
	No dolo eventual:
		
	
	o agente quer determinado resultado.
	
	o sujeito não prevê o resultado, embora este seja previsível.
	
	o agente, conscientemente, admite e aceita o risco de produzir o resultado.
	
	a vontade do agente visa a um ou outro resultado.
	
	o sujeito prevê o resultado, mas espera que este não aconteça.

Outros materiais