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TED AVALIAÇÃO INICAL DO PACIENTE

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Clínica I 
Ted - avaliação inical do paciente 
o Aluna: Monick Larah 
o 4º semestre / Benfica. 
 
01 O que é anamnese e como deve ser conduzida na prática clínica? 
A anamnese é o procedimento clínico mais sofisticado da medicina, é uma técnica 
de investigação extraordinária. É o ponto focal da relação profissional paciente e 
estabelece a conexão pessoal necessária aos cuidados com o paciente, a maioria dos 
diagnósticos é baseada nela, desde que seja bem conduzida. A conduta é realizada 
através de uma conversa com diversas perguntas para o paciente, o profissional 
deve realizar de uma maneira natural ‘’sem perguntas automáticas’’, o profissional 
deve passar segurança, ter empatia pelo paciente e conduzir a conversa de forma 
direta. 
 
02 Quais as contribuições que o conhecimento acerca do histórico clínico 
odontológico do paciente pode nos fornecer? 
O prontuário contribui para diversas condutas durante o tratamento do paciente, 
visto que ele relata a história clínica do paciente. Ele fornece a queixa principal do 
paciente, a avaliação clínica e os exames complementares, um diagnóstico 
fundamentado e todo o plano de tratamento para o paciente. 
 
03. Explique como é feita a aferição de sinais vitais do paciente: 
 
a) Aferição de pressão arterial 
1. Braço na altura do coração 
2. Preferencialmente o braço esquerdo 
3. Ficha abranger 2-3 cm da fossa cubital 
4. Palpar artéria radial 
5. Inflar o manguito até desaparecimento do pulso 
6. Afrouxar o manguito e aguardar 30 segundos 
7. Fechar a saída de ar e insuflar 
8. Após atingir estimativa de pressão máxima, abrir lentamente 
9. Primeira batida: pressão sistólica 
10. Desaparecimento das batidas: pressão diastólica 
 
b) Aferição de pulso 
 
1. Utilizar as polpas digitais dos dedos indicador e médio sobre a artéria radial com 
o polegar delicadamente no dorso do punho da paciente, variando a força de 
compressão até obter-se impulso máximo. 
2. Realizar a contagem das pulsações durante um minuto inteiro, após avaliação das 
características do pulso. 
3. Pulsações de 60-90 ppm 
4. Também pode ser aferido pela artéria facial 
5. Não aferir sempre pela artéria carótida pois pode “traumatizar” o nervo vago 
 
 
c) Aferição de frequência respiratória 
 
1. É mais observacional 
2. Mantenha os dedos sobre a artéria carotídea. 
3. Conte o número de incursões respiratórias, observando a elevação e o 
abaixamento da caixa torácica. 
4. Avalie a frequência: conte o número de incursões em 30 segundos e multiplique 
por 2. 
 
 
04. Explique detalhadamente como é realizado o exame extraoral (inspeção e 
palpação). 
 Palpação dos seios paranasais 
 Palpação das cadeias ganglionares 
 Linfonodos submentuais 
 Linfonodos interparotídeos e pré-auriculares 
 Linfonodos pré auriculares e occpitais 
 Músculo esternocleidomastoideo 
 Articulações temperomandibulares 
 Pele e semimucosas do lábio 
 
 
05. Explique como é feito o exame intraoral (inspeção e palpação) e que regiões 
devem ser examinadas. 
 Lábio inferior, fundo de vestíbulo, mucosa alveolar e gengiva 
 Freio labial inferior 
 Lábio superior, fundo de vestíbulo, mucosa alveolar e gengiva 
 Mucosa jugal 20. Ordenha das glândulas salivares maiores 
 Ducto da glândula parótida 
 Ducto da glândula sublingual 
 Exame da língua 
 Ventre da língua 
 Assoalho da boca 
 Orofaringe 
 Palato mole e duro, gengiva palatina

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