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Nervos Cranianos - Resumo Angelo Machado

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NAYSA GABRIELLY ALVES DE ANDRADE 1 
 
GENERALIDADES: 
- Nervos cranianos são os que fazem conexão 
com o encéfalo 
- A maioria dos nervos cranianos se ligam ao 
tronco encefálico, exceto os nervos olfatório e 
óptico, que se ligam, respectivamente, ao 
telencéfalo e ao diencéfalo 
 
 
COMPONENTES FUNCIONAIS DOS 
NERVOS CRANIANOS: 
 
 
 
 
 
 
COMPONENTES AFERENTES: 
- Na extremidade cefálica desenvolveram-se 
órgãos de sentido mais complexos, que são os 
órgãos da visão, audição, gustação e olfação 
- Os receptores desses órgãos são 
denominados especiais para distingui- los dos 
outros receotores, que por serem encontrados 
em todo o resto do corpo são denominados 
gerais 
- As fibras nervosas em relação com estes 
receptores são classificadas especiais 
1. Fibras aferentes somáticas gerais  
originam-se em exteroceptores e 
proprioceptores, conduzindo impulsos 
de temperatura, dor, pressão, tato e 
propriocepção 
2. Fibras aferentes somáticas especiais 
 originam-se na retina e no ouvido 
interno, relacionando-se com a visão, 
audição e equilíbrio 
3. Fibras aferentes viscerais gerais  
originam-se em visceroceptores e 
conduzem impulsos relacionados com a 
dor visceral 
4. Fibras aferentes viscerais especiais 
 originam-se em receptores gustativos 
e olfatórios, considerados viscerais por 
estarem localizados em sistemas 
viscerais, como os sistemas digestivo e 
respiratório 
 
 
 
 
 
 
NAYSA GABRIELLY ALVES DE ANDRADE 2 
 
COMPONENTES EFERENTES: 
 
ESTUDO SUMÁRIO DOS NERVOS 
CRANIANOS: 
NERVO OFATÓRIO (1º PAR): 
- É representado por numerosos pequenos 
feixes nervosos, que se originando na região 
olfatória de casa fossa nasal, atravessam a 
lâmina crivosa do osso etmoide e terminam no 
bulbo olfatório 
- É um nervo exclusivamente sensitivo 
- Suas fibras conduzem impulsos olfatórios, 
sendo classificados como aferentes viscerais 
especiais 
 
NERVO ÓPTICO (2º PAR): 
- Constituído por um grosso feixe de fibras 
nervosas que se originam na retina, emergem 
próximo ao polo posterior de cada bulbo ocular, 
penetrando no crânio pelo canal óptico 
- Cada nervo óptico se une como do lado 
oposto, formando o quiasma óptico, onde há 
cruzamento parcial de suas fibras, que 
continuam no trato óptico até o corpo 
geniculado lateral 
- O nervo óptico é exclusivamente sensitivo 
- Suas fibras conduzem impulsos visuais, 
classificando-se como aferentes somáticas 
especiais 
 
 
 
 
 
NAYSA GABRIELLY ALVES DE ANDRADE 3 
 
NERVOS OCULOMOTOR (3º PAR); 
TROCLEAR (4º PAR) E ABDUCENTE (6º 
PAR): 
- São nervos motores que penetram na órbita 
pela fissura orbital superior, distribuindo-se aos 
músculos extrínsecos do bulbo ocular, que são: 
 Elevador da pálpebra superior 
 Reto superior 
 Reto inferior 
 Reto medial 
 Reto lateral 
 Oblíquo superior 
 Oblíquo inferior 
- Todos esses músculos são inervados pelo 
oculomotor, exceto o reto lateral e o oblíquo 
superior, que são inervados, respectivamente, 
pelos nervos abducente e troclear 
- As fibras nervosas que os inervam são 
classificadas como eferentes somáticas 
- O nervo oculomotor possui fibras 
responsáveis pela inervação pré-ganglionar 
dos músculos intrínsecos do bulbo ocular: 
 O músculo ciliar, que regula a 
convergência do cristalino 
 O musculo esfíncter da pupila 
- Esses músculos são lisos e as fibras que os 
inervam são classificadas como eferentes 
viscerais gerais 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
NAYSA GABRIELLY ALVES DE ANDRADE 4 
 
NERVO TRIGÊMEO (5º PAR) 
- É um nervo misto, sendo o componente 
sensitivo consideravelmente maior 
- Possui uma raiz sensitiva e uma raiz motora 
 
RAIZ SENSITIVA: 
- É formada pelos prolongamentos centrais dos 
neurônios sensitivos, situados no gânglio 
trigeminal, que se localiza na loja do gânglio 
trigeminal, sobre a parte petrosa do osso 
temporal 
- Os prolongamentos periféricos dos neurônios 
sensitivos do gânglio trigeminal formam os 3 
ramos ou divisões do trigêmeo responsáveis 
pela sensibilidade somática geral de grande 
parte da cabeça, através de fibras classificadas 
como aferentes somáticas gerais 
1. Nervo oftálmico 
2. Nervo maxilar 
3. Nervo mandibular 
- Essas fibras conduzem impulsos 
exteroceptivos e proprioceptivos 
- Os impulsos exteroceptivos (temperatuda, 
dor, pressão e tato) se originam: 
1. Da pele da face e da fonte 
2. Da conjuntiva ocular 
3. Da parte ectodérmica da mucosa da 
cavidade bucal, nariz e seios paranasais 
4. Dos dentes 
5. Dos 2/3 anteriores da língua 
6. Da maior parte da dura-máter craniana 
- Os impulsos proprioceptivos se originam em 
receptores localizados nos músculos 
mastigadores e na articulação 
temporomandibular 
RAIZ MOTORA: 
- É constituída de fibras que acompanham o 
nervo mandibular, distribuindo-se aos músculos 
mastigadores (temporal, masseter, pterigoideo 
lateral, pterigoideo medial, milo-hioideo e o 
ventre anterior do músculo digástrico) 
- Todos esses músculos são derivados do 
primeiro arco branquial e as fibras que os 
inervam são classificadas como eferentes 
viscerais especiais 
 
NERVO FACIAL (7º PAR): 
- Emerge do sulco bulbo-pontino através de 
uma raiz motora, o nervo propriamente dito, e 
uma raiz sensitiva e visceral, o nervo 
intermédio (de Wrisberg) 
- Junto com o nervo vestíbulo-coclear, os dois 
componentes do nervo facial penetram no 
meato acústico interno, no interior do qual o 
nervo intermédio perde sua individualidade, 
formando assim um tronco nervoso único que 
penetra no canal facial 
 
NAYSA GABRIELLY ALVES DE ANDRADE 5 
 
- Depois de um curto trajeto, o nervo facial se 
encurva para trás, formando o joelho externo, 
ou geniculo do nervo facial, onde existe um 
gânglio sensitivo, o gânglio geniculado 
- A seguir, o nervo descreve uma nova curva 
para baixo, emerge do crânio pelo forame 
estilomastóideo, atravessa a glândula parótida 
e distribui ramos para os músculos mímicos, 
músculo estilo-hioídeo e ventre posterior do 
músculo digástrico 
 Esses músculos derivam do 2º arco 
branquial 
 As fibras destinadas a eles são 
eferentes viscerais especiais 
 Constituem o componente funcional 
mais importante do 7º par 
- Os 4 outros componentes funcionais do 7º par 
pertencem ao nervo intermédio, que possui 
fibras aferentes viscerais especiais, aferentes 
viscerais gerais, aferentes somáticas gerais e 
aferentes viscerais gerais 
- As fibras aferentes são prolongamentos 
periféricos de neurônios sensitivos situados no 
gânglio geniculado 
- Os componentes eferentes se originam em 
núcleos do tronco encefálico 
1. Fibras eferentes viscerais especiais 
 para os músculos mímicos, músculos 
estilo-hióideos e ventre posterior do 
digástrico 
2. Fibras eferentes viscerais gerais  
responsáveis pela inervação pré-
ganglionar das glândulas lacrimal, 
submandibular e sublingual 
As fibras destinadas às glândulas 
submandibular e sublingual 
acompanham o trajeto das fibras 
aferentes viscerais especiais, mas 
terminam no gânglio submandibular; 
gânglio parassimpático anexo ao nervo 
lingual, de onde saem as fibras (pós-
ganglionares), que se distribuem às 
glândulas submandibular e sublingual 
As fibras destinadas à glândula lacrimal 
destacam - se do nervo facial ao nível 
do joelho interno, percorrem, 
sucessivamente, o nervo petroso maior 
e o nervo do canal pterigoídeo, atingindo 
o gânglio pterigo-palatino, de onde saem 
as fibras (pós-ganglionares) para a 
glândula lacrimal; 
3. Fibras aferentes viscerais especiais 
 recebem impulsos gustativos 
originados nos 2/3 anteriores da língua e 
seguem inicialmente junto com o nervo 
lingual 
A seguir, passam para o nervo corda do 
tímpano, através do qual ganham o 
nervo facial, pouco antes de sua 
emergência no forame estilo-mastoídeo. 
Passam pelo gânglio geniculado e 
penetram no tronco encefálico pela raiz 
sensitivado VII par, ou seja, pelo nervo 
intermédio 
 
 
 
 
NERVO VESTIBULOCOCLEAR (8ºPAR): 
- É exclusivamente sensitivo 
- Penetra na ponte na porção lateral do sulco 
bulbo-pontino, entre a emergência do 7º par e o 
flóculo do cerebelo, região denominada ângulo 
ponto-cerebelar 
 
NAYSA GABRIELLY ALVES DE ANDRADE 6 
 
- Ocupa, junto com os nervos facial e 
intermédio, o meato acústico interno, na porção 
petrosa do osso temporal 
- Possui uma parte vestibular e uma parte 
coclear, que embora unidas em um tronco 
comum, têm origem, funções e conexões 
diferentes 
 A parte vestibular é formada por fibras 
que se originam dos neurônios 
sensitivos do gânglio vestibular, que 
conduzem impulsos nervosos 
relacionados como equilíbrio, originados 
em receptores da porção vestibular do 
ouvido interno 
 A parte coclear do 8º par é constituída 
de fibras que se originam nos neurônios 
sensitivos do gânglio espiral e que 
conduzem impulsos nervosos 
relacionados com a audição, originados 
no órgão espiral (de Corti), receptor da 
audição, situado na cóclea 
- As fibras do nervo vestibulococlear se 
classificam como aferentes somáticas 
especiais 
 
NERVO GLOSSOFARÍNGEO (9º PAR): 
- É um nervo misto que emerge do sulco lateral 
posterior do bulbo, sob a forma de filamentos 
radiculares, que se dispõe em linha vertical 
- Esses filamentos se reúnem para formar o 
tronco do nervo glossofaríngeo, que sai do 
crânio pelo forame jugular 
- Em seu trajeto através do forame jugular, o 
nervo apresenta 2 gânglios formados por 
neurônios sensitivos 
 Superior (ou jugular) 
 Inferior (ou petroso) 
- Ao sair do crânio, o nervo glossofaríngeo tem 
trajeto descendente, se ramificando na raiz da 
língua e na faringe 
- Os componentes funcionais do nervo 
glossofaríngeo se assemelham aos do vago e 
do facial 
- Dos componentes funcionais, o mais 
importante é o representado pelas fibras 
aferentes viscerais gerais, responsáveis pela 
sensibilidade geral do terço posterior da língua, 
faringe, úvula, tonsila, tuba auditiva, além do 
seio e corpo carotídeos 
- Também merecem atenção as fibras 
eferentes viscerais gerais, pertencentes à 
divisão parassimpática do sistema nervoso 
autônomo e que terminam no gânglio óptico. 
Desse gânglio saem fibras nervosas do nervo 
auriculotemporal que vão inervar a glândula 
parótida 
 
NERVO VAGO (10º PAR): 
- É o maior dos nervos cranianos 
- É misto e essencialmente visceral 
- Emerge do sulco lateral posterior do bulbo 
sob a forma de filamentos radiculares que se 
reúnem para formar o nervo vago 
 
NAYSA GABRIELLY ALVES DE ANDRADE 7 
 
- Este emerge do crânio pelo forame jugular, 
percorre o pescoço e tórax, terminando no 
abdome 
- Nesse trajeto, o nervo vago dá origem a 
vários ramos que inervam a laringe e a faringe, 
entrando na formação dos plexos viscerais que 
promovem a inervação autônoma das vísceras 
torácicas e abdominais 
- O nervo vago possui 2 gânglios sensitivos 
 Gânglio superior (ou jugular)  situado 
ao nível do forame jugular 
 Gânglio inferior (ou nodoso)  situado 
logo abaixo do forame jugular 
- Entre os 2 gânglios, reúne-se ao vago o ramo 
interno do nervo acessório 
- Dos componentes funcionais das fibras do 
nervo vago, os mais importantes são: 
1. Fibras aferentes viscerais gerais  
muito numerosas, conduzem impulsos 
aferentes originados na faringe, laringe, 
traqueia, esôfago, vísceras do tórax e 
abdome 
2. Fibras eferentes viscerais gerais  
responsáveis pela inervação 
parassimpática das vísceras torácicas e 
abdominais 
3. Fibras eferentes viscerais especiais  
inervam os músculos da faringe e da 
laringe 
O nervo motor mais importante da 
laringe é o nervo laríngeo, recorrente do 
vago, cujas fibras, em grande parte, são 
originadas no ramo interno do nervo 
acessório 
- As fibras eferentes do vago originam-se em 
núcleos situados no bulbo, e as fibras 
sensitivas, nos gânglios superior (fibras 
somáticas) e inferior (fibras viscerais) 
 
NERVO ACESSÓRIO (11º PAR): 
- Formado por uma raiz craniana (ou bulbar) e 
uma raiz espinhal 
 A raiz espinhal é formada por 
filamentos radiculares que emergem da 
face lateral dos cinco ou seis primeiros 
segmentos cervicais da medula e 
constituem um tronco comum que 
penetra no crânio pelo forame magno 
 A este tronco se reúnem os filamentos 
da raiz craniana que emergem do sulco 
lateral posterior do bulbo 
 O tronco comum atravessa o brame 
jugular em companhia dos nervos 
glossofaríngeo e vago, dividindo-se em 
um ramo interno e outro externo 
 O ramo interno, que contém as fibras da 
raiz craniana, reúne-se ao vago e 
distribui-se com ele 
 O ramo externo contém as fibras da raiz 
espinhal, tem trajeto próprio e, dirigindo-
se obliquamente para baixo, inerva os 
músculos trapézio e 
estemocleidomastoídeo 
- Funcionalmente, as fibras oriundas da raiz 
craniana que se unem ao vago são de dois 
tipos: 
1. Fibras eferentes viscerais especiais  
inervam os músculos da laringe através 
do nervo laríngeo recorrente 
2. Fibras eferentes viscerais gerais  
inervam visceral torácicas juntamente 
com fibras vagais 
 
NAYSA GABRIELLY ALVES DE ANDRADE 8 
 
 
NERVO HIPOGLOSSO (12º PAR): 
- É essencialmente motor 
- Emerge do sulco lateral anterior do bulbo na 
forma de filamentos radiculares que se unem 
para formar o tronco do nervo. Este emerge do 
crânio pelo canal do hipoglosso, tem trajeto 
inicialmente descendente, dirigindo-se, a 
seguir, para diante, se distribuindo aos 
músculos intrínsecos e extrínsecos da língua 
- As fibras do hipoglosso são consideradas 
eferentes somáticas, o que está de acordo com 
a posição de seu núcleo no tronco encefálico 
 
INERVAÇÃO DA LÍNGUA: 
- 4 dos 12 pares de nervos cranianos possuem 
fibras destinadas à inervação da língua: 
1. Trigêmeo 
2. Facial 
3. Glossofaríngeo 
4. Hipoglosso 
- Função de cada nervo na inervação da língua: 
1. Trigêmeo  sensibilidade geral nos 2/3 
anteriores (temperatura, dor, pressão e 
tato) 
2. Facial  sensibilidade gustativa nos 2/3 
anteriores 
3. Glossofaríngeo  sensibilidade geral e 
gustativa no terço posterior 
4. Hipoglosso  motricidade 
- Embora sejam 4 os nervos cranianos cujas 
fibras inervam a língua, apenas 3 nervos 
chegam a esse órgão: 
 O hipoglosso 
 O glossofaríngeo 
 O lingual  ramo da divisão mandibular 
do nervo trigêmeo 
- Essa “redução” no número de nervos deve-se 
ao fato de que as fibras do nervo facial chegam 
à língua através do nervo lingual, incorporando-
se a ele por meio de uma anastomose, 
denominada nervo corda do tímpano

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