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funções biológicas (SNC e SNP)

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Modulo de funções biológicas. 
Problema 1 ( intermediaria 1) 
1) compreender a morfofisiologia dos neurônios 
2) classificar os tipos de neurônios 
3) explanar os tipos de transporte de transmembrana 
4) descrever como ocorre a comunicação entre neurônios (tipos de sinapses, neurotransmissores, receptores, impulso nervoso, potenciais de membrana)
Potencial de ação 
É uma despolarização com o objetivo de garantir o transporte de sinal. Tem um fluxo unidirecional, com inicio distal do anônio. Realizado através dos canais iônicos voltagem dependentes. Tem que ter potencial de ação para a manutenção do sinal, da informação. 
Geração de potencial de ação: 
Potencial de repouso – quando chega o estimulo pode ocorrer uma hiperpolarização e despolarização – pode ter uma resposta sublimiar( não foi sufuciente para gerar um potencial de ação, ou pode ter uma resposta supralimiar, gerando o potencial de ação.
ESTIMULO – DESPOLARIZAÇÃO – POTENCIAL DE AÇÃO 
PRERIODO REFRATÁRIO: 
Absoluto: é o período de incapacidade da membrana de gerar potencial de ação devido aos intensos estímulos. 
Relativo: há uma descreta hiperpolarização. Um estimulo bravo pode responder. 
Ou seja, se ficar dando vários estímulos sucessivos vai entrar nesse período refratário. 
CANAIS IONICOS E POTENCIAL DE AÇÃO:
ESTIMULO – DESPOLARIZAÇÃO COM ENTRADA DE SÓDIO – POTENCIAL DE AÇÃO – ABRE CANAIS DE POTASSIO PERMITINDO A SAIDA – REPOLARIZAÇÃO – HIPERPOLARIZAÇÃO BREVE E ESTADO DE REPOUSO. 
O potencial de ação é unidirecional. E acontece graças ao período refratário. O impulso não volta pq a parte que aconteceu uma despolariazação vai estar repolarizando (período refratário). 
A velocidade de propagação depende do diâmetro e da bainha de mielina. Quanto maior o diâmetro mais veloz será a propagação. Com axônio mielinizado o potencial de ação acontece no nódulo de ravier gerando um padrão saltatorio. 
SINAPSE: é uma estrutura de comunicação entre uma célula nervosa e a célula seguinte. Já a transmissão sináptica é a passagem de sinal através da sinapse. 
Transmissão sináptica: 
Elétrica: por junções comunicantes. Tem uma conexão física com junções comunicantes (junção GAP). É rápida, simples e bidirecional. A informação é a carga elétrica e um exemplo disso são as redes neuronais. 
Química: através dos neurotransmissores. Não tem conexão física, é unidirecional, é lenta e complexa. 
Temos a fenda sináptica onde vai ter a liberação dos neurotransmissores. Vamos ter o terminal pré sináptico que é o final do axônio, onde vão ter as vesículas 	que vão liberar os neurotransmissores que vão se acoplar aos seus receptores no terminal pós-sinaptico. 
VESICULAS – RECEBE O POTENCIAL DE AÇÃO – QUE É CRIADO PELOS CANAIS DE CALCIO VOLTAGEM DEPENDENTE – INFLUXO DE CALCIO – EXOCITOSE DE NEUROTRANSMISSORES – OS NEUROTRANSMISSORES SE ACOPLAM AOS RECEPTORES PÓS SINAPTICOS. 
OBS: O QUE VAI DEFINIR SE O POTENCIAL VAI SER INIBITÓRIO OU EXCITATÓRIO VÃO SER OS TIPOS DE RECEPTORES E NEUROTRANSMISSORES.
RECEPTORES PÓS-SINAPTICOS: 
1- ionotrópicos: é parte integral, é um canal direto.
2- metabotrópicos: está acoplado a proteína G. 
Modulação da atividade sináptica: 
1- aumento da eficácia e transmissão sináptica: facilitação, potencial a longo prazo (memoria) 
2- diminuição: depressão a longo prazo. Pode ocorrer por fadiga, resistência de receptores pós sinápticos. 
NEUROTRANMISSORES: 
Não peptídicos: monoaminas, ex: norepnefrina, adrenalina, epinefrina. Aminoácidos: glutamato e GABA
Peptídicos: endorfinas. 
Intermediária 2 
1)elucidar sobre o sistema autônomo simpático e sua morfofisiologia, relacionando com as vias aferentes e eferentes. 
2) explanar os neurotransmissores e receptores do sistema nervoso simpático 
Fechamento 
1) caracterizar a morfofisiologia do sistema nervoso parassimpático
JUNTOU OBJETIVO 2 E 3 (vou falar de termorregulação)
2) descrever como ocorre a sinapse do sistema nervoso parassimpático e explicar os efeitos do sistema nervoso em diversos órgãos
3) comparar as ações e respostas do sistema nervoso simpático e parassimpático. 
Definição 
O sistema nervoso autônomo o próprio nome já diz, ele é autônomo, é involuntário, é visceral ou seja, regula os movimentos involuntários. Faz parte do sistema motor onde estão envolvidas as glândulas, musculo cardíaco e musculo liso. É muito importante para a homeostasia. Ele parte do SNC e vai para a periferia, partindo do pressuposto que vc já recebeu o estimulo externo. É dividido em simpático e parassimpático. 
Diferenças entre simpático e parassimpático: 
· No simpático as terminações vão estar na medula espinhal entre a T1 e L2. O neurônio pré-ganglionar vai ter uma terminação curta e o neurônio pós ganglionar vai ter uma terminação mais longa. O núcleo do gânglio tbm vai estar mais próximo da medula espinhal do que do órgão visceral. Uma outra diferença é a farmacológica, onde, o neurotransmissor participante da sinapse pré-ganglionar é a acetilcolina e no pós-ganglionar é a noradrenalina, por isso no simpático temos receptores adrenégicos. Esse receptores adrenérgicos podem ser do tipo alfa e beta e cada um vai ter uma ação diferente: 
Alfa 1: vasoconstricção; midríase; 
Alfa 2: inibição e secreção de noradrenalina 
Beta 1 : taquicardia
Beta 2: broncodilatação 
Beta 3: temogenese do tecido adiposo 
Ocorre mecanismo de luta ou fuga. Tem função como dilatação pupilar, inibir salivação, taquicardia, estimular orgasmo, retenção urinária. 
Órgão que tem ação exclusivamente simpática: glândulas sudoríparas, vasos sanguíneos, músculos piloeretores, glândulas suprarrenais. 
· No parassimpático, as teminações nervosas estão no tronco encefálico e na região sacral nos espaços S1, S2,S3. A terminação nervosa pré-sinaptica vai ser mais longa e a pós sináptica mais curta, o que vai deixar o gânglio mais perto ou no órgão visceral. O neurônio é do tipo colinérgico. O neurotransmissor tanto pré quanto pós será a acetilcolina e por isso, o receptor é nicotínico no pré e muscarinico no pós. 
Obs: os receptpres muscarinicos podem ser bloqueados pela atropina e os nicotinicos pela curare. 
Ocorre conservação e restauração. Contração da bexiga para urinar, liberação de bile, constrição pupilar, estimular a salivação, diminuir a frequência cardíaca, contrair os brônquios e estimular peristalse e secreção gastrointestinal. 
Temos tbm os tipos de receptores muscarinicos: 
M1: localizado na glândula salivar, coração, cérebro e olhos
M2: bexiga, TGI, coração, cérebro e olhos
M3: bexiga, TGI, glândulas salivares, coração, cérebro e olhos
M4: cérebro e olhos
M5: coração, cérebro e olhos. 
OBS: para acetilcolina temos receptores colinérgicos ( nicotínicos (pré-ganglionar) e muscarinicos (pós-ganglionar) e para epinefrina temos receptores adrenérgicos que os mais importantes são alfa 1 e beta 1
A epinefrina é o neurotransmissor atuante no simpático e a acetilcolina atua nos dois. 
Síntese de acetilcolina, distribuição e duração de ação
A acetilcolina é sintetizada na terminação nervosa e varicosidades da fibra nervosa colinérgica. Após secretada ela fica no tecido por alguns segundos até realizar sua função de transdução de sinal. Após isso ela é decomposta em um ion acetato e colina e através da ação enzimática da acetilcolinesterase ela volta a ser acetilcolina. 
Síntese de norepinefrina, decomposição e duração de ação 
Sua síntese começa na fibra nervosa adrenérgica mas é completada nas vesículas secretoras. Após sua liberação é removida por receptação em um transporte ativo, difusão para fora das terminações ou destruição por enzimas teciduais. 
Receptores nos órgão efetores
Antes que o neurotransmissor estimule o órgão efetor ele se liga a um tipo de receptor. Essa ligação pode causar mudança na conformação da molécula proteica excitando ou inibindo a célula. Por isso se diz que a ação de inibir ou excitar depende do neurotransmissor e do receptor. Isso acontece devido um aumento na permeabilidade da membrana e ativação ou inativação de um receptor ligada a uma enzima proteica no interior da célula (lembrar de proteínaG).
A abertura de canais iônicos muda a permeabilidade da membrana. Essa abertura de canais gera despolarização da membrana. O que vai gerar o potencial de ação. 
Farmacologia do sistema nervoso autônomo (minha fala)
Drogas simpaticomiméticas: a injeção intravenosa de norepinefrina causa os mesmo efeitos da estimulação sináptica .
Drogas colinérgicas: a acetilcolina injetada não causa o mesmo efeito no organismo como a estimulação parassimpática pq a amior parte é destruída pela acetilcolinesterase antes de chegar ao órgão efetor. 
PUPILAS
 Parassimpático: MIOSE, constrição, acetilcolina, receptor muscarinico
Simpático: MIDRIASE, dilatação, norepinefrina, receptor alfa
Reflexo pupilar: a luz é o estimulo externo. Se tem pouca luz, vai acontecer midríase se tem muita luz miose. 
BEXIGA
SIMPATICO: retenção da urina, o musculo detrusor está relaxado e o esfíncter externo está contraído.
PARASSIMPÁTICO: eliminação da urina, o musculo detrusor está contraído e o esfíncter interno vai estar relaxado. 
Como acontece: quando a pessoa bebe agua, vai aumentando a bexiga, onde tem detectores de estiramento e vão passar por uma inervação visceral aferente até o centro da micção, entendendo que tem que urinar., 
O esfíncter externo é voluntario, nos podemos contrair para não urinar. O interno é involuntário. 
Temorregulação (minha fala)
Temos um centro hipotalâmico de termorregulção. 
Temos receptores de frio e calor, que vão receber a informação, passam pelas fibras Adelta ou fibra C e chegam ao gânglio da raiz dorsal , onde vai fazer a sinapse. E pode seguir por duas vias: trato espinotalamico até o córtex e uma outra parte da informação vai para o núcleo lateral da ponte onde tem a região pré optica do hipotálamo. Então temos um centro hipotalâmico de termorregulação. É através desse centro que vou fornecer estímulos, respostas compensatórias, como vasoconstricção, sudorese, piloereção. 
Obs: região pré optica é ação do sistema autônomo e região do trato espinotalamico vai pra tálamo e região corticalpara ter nossas alterações comportamentais referentes a frio e calor. 
Controle central do sistema autonômico 
Onde temos mais centros é no sistema límbico mais especificamente no hipotálamo.

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