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GRUPO SER EDUCACIONAL 
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE NASSAU 
CURSO DE GRADUAÇÃO EM PEDAGOGIA
ADRIANA FERREIRA DOS SANTOS
PROJETO DE PESQUISA
VERSÃO 1
JOGOS E BRINCADEIRAS NA EDUCAÇÃO INFANTIL
Olinda / PE
2020
ADRIANA FERREIRA DOS SANTOS
JOGOS E BRINCADEIRAS NA EDUCAÇÃO INFANTIL
Projeto de pesquisa apresentado ao Curso de graduação em Pedagogia, na Uninassau, como requisito parcial para aprovação na disciplina de Trabalho de Conclusão de Curso 1.
Olinda / PE
2020
sumário
1 INTRODUÇÃO	 3
1.1 Tema	 5
1.1.1 Delimitação do Tema	 5
1.2 Problematização	 6
1.3 Justificativa	 7
2 OBJETIVOS	 8
2.1 Objetivo Geral	 8
2.2 Objetivos Específicos	 8
3 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA	 9
3.1 Uma breve história sobre os jogos e brincadeiras no Brasil	 10
3.2 Definição de jogos e brincadeiras sobre a ótica de alguns Estudiosos	 11 
4 PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS	 12
4.1 Caracterização do estudo	 12
4.2 Universo da pesquisa	 13
4.3 Instrumentos de coleta de dados	 13
5 CRONOGRAMA	 14
6 REFERÊNCIAS	 15
1 INTRODUÇÃO
O assunto abordado nessa pesquisa será a importância dos jogos e brincadeiras na educação infantil, pois é através da atividade lúdica, que às crianças ampliam suas habilidades e capacidades motoras, ou seja, é brincando que o sujeito aprende, mas é importante ressaltar, que passamos por uma grande mudança na sociedade, onde os valores estão invertidos, e a infância perde espaço para a avalanche de informações, traduzindo de forma diferente, nota-se que cada vez mais os jogos e brincadeiras perdem seu valor concorrendo com as novas tecnologias, e passam a serem histórias contadas pelos pais e avós, que guardam na memória de sua geração. 
As brincadeiras em família também perdem valor, pelo fato dos pais estarem cada vez mais ausentes, e ocupados pela exigência de seus empregos. Enfatizamos que o conhecimento do brincar, sempre estará atrelado, ao objetivo de aprendizagem, e que os professores podem e devem, usar esse tipo de atividade para proporcionar uma educação transformadora, e consciente com alunos da educação infantil.
No processo ensino-aprendizagem, as atividades que envolvem os jogos e brincadeiras, ajudam a construir uma práxis emancipadora e integradora, ao tornarem-se um instrumento de aprendizagem, que favorece a aquisição do conhecimento em perspectivas e dimensões, que perpassam o desenvolvimento do educando, e possibilidades fortalecendo laços de amizade e respeito mútuo, lidando com frustrações, se comportando de maneira sensata, entre outras. 
A possibilidade de trazer o jogo da escola é uma possibilidade de pensar a educação numa perspectiva criadora, autônoma, consciente. Através do jogo, não somente abre-se uma porta para o mundo social e para a cultura infantil como se encontra uma rica possibilidade de incentivar o seu desenvolvimento. (FRIEDMAN, 1996, p.56).
Segundo Oliveira (2004), os jogos têm poder de, ao envolver e motivar a pessoa resgatar os processos mentais de forma saudável, inserindo-a na correnteza do tempo, no contexto vital. Portanto, criam-se condições favoráveis de se aprender, a pensar de forma refletida e criativa na solução de problemas, ou seja, um problema deixa de ser visto, como algo que inspira receio, e passa a ser visto como algo atraente e estimulante, despertando a atenção e o raciocínio da pessoa conduzindo-a a autonomia. O jogo não é simplesmente um “passatempo” para distrair os alunos, ao contrário, corresponde a uma profunda exigência do organismo e ocupa lugar de extraordinária importância na educação escolar. Estimula o crescimento e o desenvolvimento, a coordenação muscular, as faculdades intelectuais, a iniciativa individual, favorecendo o advento e o progresso da palavra. Estimula a observar e conhecer as pessoas e as coisas do ambiente em que se vive. 
	Os jogos e brincadeiras são utilizados o tempo todo no espaço da educação infantil, sendo utilizados como um recurso de aprendizagem. Muitas vezes os professores podem usá-los de maneira errada por não realizar algumas reflexões sobre o uso do mesmo.
Muitas propostas pedagógicas para creches e pré-escolas baseiam-se na brincadeira. O jogo infantil tem sido defendido na educação infantil como recurso para a aprendizagem e o desenvolvimento das crianças. O modo como ele é concebido e apropriado pelos professores infantis, todavia, revela alguns equívocos. (OLIVEIRA, 2008, p.230).
Ao se pronunciar a palavra jogo, cada indivíduo entenderá de uma maneira diferente. Existem vários tipos de jogos, cada um com uma finalidade diferente. Há jogos que estimulam a capacidade de imaginação, outros que enfatizam regras. “O jogo é uma atividade estruturada, parte de um princípio de regras claras, de fácil entendimento” (KISHIMOTO 2011, p. 15).
Ao brincar a criança não tem preocupação em adquirir conhecimento, mas sim trata o jogo como diversão. Ao utilizar o jogo em sala de aula o professor deve ter o cuidado para não o transformar em trabalho, uma das características do jogo infantil é que ele é escolhido pela criança por livre e espontânea vontade, quando o professor não dá oportunidade de escolha e ação sobre o jogo para a criança isso se torna um trabalho, destaca Kishimoto (2011, p. 30) “Quando o professor utiliza um jogo educativo em sala de aula, de modo coercitivo, não oportuniza aos alunos liberdade e controle interno. Predomina, neste caso, o ensino, a direção do professor”
1.1 tEMA
JOGOS E BRINCADEIRAS NA EDUCAÇÃO INFANTIL
Os jogos e brincadeiras são estratégias insubstituíveis para serem usadas, como estímulo na construção do conhecimento humano, e na progressão das diferentes habilidades operatórias, além disso, são importantes ferramentas de progresso pessoal e de alcance de objetivos institucionais. A ludicidade é uma atividade que tem valor intrínseco, mas além desse valor que lhe é inerente, ela tem sido utilizada como recurso pedagógico, e acredita-se que brincando e jogando, o educando direciona seus esquemas mentais, para realidade que o cerca, aprendendo e assimilando com uma maior intensidade.
"O brincar é uma necessidade básica um direito de todos. O brincar é uma experiência humana, rica e complexa". (ALMEIDA, M. T. P, 2000).
1.1.1 DELIMITAÇÃO DO TEMA
As atividades lúdicas são ferramentas eficazes, e recursos didáticos dinâmicos, que trazem resultados satisfatórios, e quando associados às construções dos seus próprios brinquedos, a criança sente ainda mais prazer em participar, e contribuir com este processo educativo que a estimula, e quando mencionamos a palavra criança, a primeira palavra que nos vem mente é a brincadeira, por esta razão é importante saber que brincadeira também é coisa séria e podem auxiliar na aprendizagem, contrariando a falsa ideia de que o brincar é apenas um “” sem objetivos, passando a ser vista como estratégia para envolver as crianças com o ensino desde os primeiros anos da inserção na escola, estimulando a aprendizagem através das atividades lúdicas, pois essa é uma das técnicas mais corretas, para envolver os alunos nas atividades da Educação Infantil, pois o brincar está intimamente ligado à criança e seu desenvolvimento motor.
Segundo Luckesi, são aquelas que propiciam uma experiência de plenitude, em que nos envolvemos por inteiro, estando flexíveis e saudáveis.
O lúdico é considerado uma das técnicas mais eficazes para envolver os alunos nas atividades da Educação Infantil, pois o brincar está intimamente ligado à criança e seu desenvolvimento motor. O lúdico é oriundo da palavra “ludus” que quer dizer “jogo”. Se achasse confinado em sua origem, o termo lúdico estaria se referindo ao jogar, ao brincar, ao movimento espontâneo. É muito importante aprender com alegria. Enquanto se divertem, as crianças se conhecem, aprendem e descobrem o mundo. Os jogos e brincadeiras propiciam a ampliação dos conhecimentos infantis por meio, da atividade lúdica (BARELA, 1999). 
Contudo pode-se afirmar que por meio da atividade lúdica, é possível expressar, assimilar e construir a realidade, assim também será possível,aprender qualquer disciplina, utilizando-se dos jogos e das brincadeiras, que possibilitam momentos de prazer, entrega e integração dos envolvidos. Alguns estudiosos anteriormente mencionados comprovaram através de seus estudos que o brincar é extremamente necessário para o fortalecimento das habilidades e competências da criança, no que se refere ao seu desenvolvimento cognitivo e social e é salutar lembrar que este é um direito garantido pela legislação vigente e deve ser respeitado.
A importância do brincar e da recreação na vida de toda criança tem sido, há tempos, conhecida na comunidade internacional, como evidenciado na Declaração dos Direitos da Criança de 1959 e fortalecido pela Convenção dos Direitos da Criança de 1989 que, explicitamente, reconhecem o direito da criança ao descanso, lazer, brincar, às atividades recreativas, livres e à plena participação na vida cultural e artística. O Brasil foi signatário dessa Convenção, que considerou a necessidade de proporcionar a elas uma proteção especial, sendo o direito de brincar explicitado no Artigo 31, cujo texto diz:1. Os Estados parte reconhecem o direito da criança ao descanso e ao lazer, a brincar e a participar de atividades de recreação apropriadas à sua idade e de participar livremente no da vida cultural e das artes.2.Os estados parte deverão respeitar e promover o direito da criança de participar integralmente da vida cultural e artística e deverão propiciar oportunidades iguais e apropriadas para a atividade cultural, artística, recreativa e de lazer. A Constituição brasileira de 1988, o Estatuto da Criança e do adolescente (ECA,1990) e a Lei federal 11.104 de 21/03/2005 asseguram esses mesmos direitos, inclusive para as crianças atendidas em hospitais. (IPA BRASIL, São Paulo 2013).
1.2 PROBLEMATIZAÇÃO
Percebe-se que os alunos solicitam diariamente que se tenha o momento das brincadeiras e jogos, pois elas esperam por este momento de prazer e de aprendizagens diferenciadas.
Desta forma, como o professor pode tornar os jogos e brincadeiras seus aliados em uma prática pedagógica inovadora para o ensino – aprendizagem? 
1.3 JUSTIFICATIVA
Através dos jogos e brincadeiras, o educador pode desenvolver atividades que sejam atrativas e divertidas. e que sobretudo ensine aos alunos a agregar valores éticos e morais a sua educação, tornando-se cidadãos conscientes dos seus deveres e de suas responsabilidades, como também de proporcionar situações de valorização dos conhecimentos prévios, convívio e troca de experiências entre alunos e professor, além de transformar sua aula em um momento de descobertas e aprendizagens significativas, e pode ser trabalhado em todas as atividades, e em qualquer turma , pois é uma maneira de aprender/ensinar, despertar o prazer e, dessa forma a aprendizagem se realiza. 
No entanto, o verdadeiro sentido da atividade lúdica, só estará garantido se o professor estiver preparado para realizá-lo, tendo conhecimento sobre os fundamentos da mesma (LIBÂNEO, 1996)
Na atividade lúdica, o que interessa não é apenas o produto da atividade, mas o que dela resulta, a própria ação, a vivência, com isso possibilita a quem vivencia, momentos de encontro consigo mesmo e com o outro, momentos de fantasia e de realidade, de ressignificação e percepção, momentos de autoconhecimento e de conhecimento do outro, de cuidar de si e olhar para o outro, momentos de vida e de expressividade.
Jean Piaget e Lev Vygotsky são pontos de referências, quando o assunto é a atividade lúdica. Destacaram o período da formação da criança até os seis anos. Esta fase é considerada como base do desenvolvimento cognitivo infantil refletindo na constituição futura do ser humano.
Para Vygotsky a criança ao brincar criava uma situação imaginária onde existiam, sempre, regras nas brincadeiras, pelo simples fato de que a partir do momento em que existe uma situação imaginária esta tem regras de comportamento que são representadas na brincadeira. 
Segundo Piaget, quando a criança brinca assimila o real, e desta adapta-se ao mundo social dos adultos, desenvolvendo uma linguagem própria que vai de encontro ao seu interesse. 
2 OBJETIVOS 
Descrevem-se a seguir, o objetivo geral e os objetivos específicos, que nortearam os estudos realizados, para a submissão desta monografia.
2.1 Objetivo Geral 
Investigar o modo como jogos e brincadeiras,  contribuem para o desenvolvimento físico e mental, das crianças.
2.2 Objetivos Específicos
· Descrever a importância dos jogos e brincadeiras  na educação infantil para o desenvolvimento da criança; 
· Enfatizar o conhecimento do brincar, atrelado com o objetivo de aprendizagem;
· Definir jogos e brincadeiras, no processo ensino – aprendizagem. 
1 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 
	Pesquisas revelam que os jogos e brincadeiras, surgiram no século XV em Roma e Grécia, com a finalidade de ensinar letras, para obterem uma educação com disciplina, para memorização e os alunos terem obediência.
	Para Brougère (2004): Antigamente, a brincadeira era considerada, quase sempre fútil, ou melhor, era apenas uma forma de distração, as crianças eram julgadas como nefasta, como se estivessem agourando e não se divertindo.
	Existem registros de jogos de tabuleiro há cerca de 5000 anos em civilizações como Egito e Mesopotâmia. Apesar de ser difícil datar qual foi ou quais foram os primeiros jogos da humanidade, o jogo Mancala se apresenta como um dos mais antigos, com mais de 7 mil anos de existência. 	Na antiguidade, atividades lúdicas não era uma prática exclusiva das crianças, mas também de jovens e adultos de uma forma geral jogos, brinquedos e brincadeiras fazem parte da história da humanidade, da construção social e cultural da nossa sociedade.
Alguns filósofos como Aristóteles e Platão já idealizavam o brinquedo na educação relacionando à ideia de motivação, estudo e prazer.
Segundo relatos históricos, a ideia de um espaço para brincar associada à criança surgiu em Los Angeles, em 1934, com a iniciativa do diretor de uma escola em parceria com um comerciante local. Criaram um espaço lúdico na escola com doações de brinquedos, a grande maioria deste comerciante, para que seus alunos brincassem no período do recreio e não se mais na vinda à escola, pois estes se distraiam pelo caminho ao contemplar as vitrines da loja de brinquedos do bairro. Ainda há relatos que apontam para alguns desvios de comportamentos de alguns destes alunos que praticavam furtos nesta loja.
Anos depois na Suécia, em Estocolmo no ano de 1963 professores e mães de crianças excepcionais resolvem fundar a Lekotek (ludoteca em sueco) com o objetivo auxiliar no desenvolvimento de tais crianças, contando como apoio de profissionais especializados que orientavam os pais a maneira correta de estimular a brincadeira em casa. 
Até o século XIX, a indústria de brinquedos não existia; as oficinas e os artesãos que os fabricavam. Já no século XX, com a Revolução Industrial, o lúdico também foi transformado em produto de consumo de alta rentabilidade. Assim, a história e a evolução do lúdico caminham junto com grandes movimentos da humanidade, com a inovação e os avanços da tecnologia. (PINTO, 2003).
Na Inglaterra, se propôs a biblioteca de brinquedos – Toy Libraries com a intenção de emprestar brinquedos para serem levados para casa. Em outros países da Europa como Suíça, Bélgica, França, e Itália passaram a ser denominadas de Ludotecas, com o objetivo de empréstimo tanto para uso in loco como também familiar.
2.3 uma breve história sobre os jogos e brinquedos no brasil
Quando os portugueses chegaram ao Brasil, encontraram índios brincando com trouxinhas de folhas cheias de pedrinhas, amarradas em uma espiga de milho, que chamavam de Pe?teka., que em tupi significa “ bater”. E essa brincadeira foi passando de geração em geração, e temos que ressaltar alguns brinquedos tradicionais entre às crianças brasileiras, vieram dos povos indígenas, dos brancos, dos negros e dos orientais. Podemoscitar outros jogos e brincadeiras como: Amarelinha, Cama-de-Gato, Cinco Marias, Pipa, Ciranda.
	Atualmente a educação infantil, está assegurada pela constituição federal de 1988, e pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – LDB nº 9394/96, que aprova a primeira etapa da educação infantil como básica, portanto é de suma importância, que no âmbito escolar a criança desde cedo desenvolva aspectos necessários como: hábitos saudáveis, coordenação, oralidade, atividade lúdica e liderança, para isso acontecer, essa criança, deverá ser estimulada por uma pessoa adulta.
. Segundo Vygotsky (1988), o brinquedo cria uma zona de desenvolvimento proximal na criança, aquilo que na vida natural, tornando-se regra quando trazido para a brincadeira. Sabemos que o lúdico é fundamental para o crescimento do tanto no individual como em grupo cabe ao professor fazer essa intervenção dando lhe orientação de divisão de matérias e responsabilidades a serem cumpridas nos jogos e no espaço onde eles convivem.
2.4 DEFINIÇÃO DE JOGOS E BRINCADEIRAS, SOBRE A ÓTICA DE ALGUNS ESTUDIOSOS.
Para Negrine (1997) a brinquedoteca pode ter várias funções, entre elas, a pedagógica e a social. Referindo-se à brinquedoteca infantil, pode-se afirmar que, ao jogar a criança constrói conhecimentos, pois o jogo possibilita a transformação dos processos mentais elementares em superiores. O ato de brincar permite e recriar.
Segundo Friedman (1998) a brinquedoteca é um espaço especialmente organizado para que a criança seja estimulada a brincar, através do acesso a uma variedade de brinquedos, dentro de um ambiente lúdico. É um espaço que convida a sentir, experimentar e explorar.
Para Cunha (1997) a brinquedoteca é o espaço destinado a estimular um brincar espontâneo, uma nova forma de aprender brincando, muito embora brincadeira tenha o significado de assunto muito sério.
De acordo com Santos (1997) a brinquedoteca é um espaço que oferece condições para a formação da personalidade e é onde são cultivadas a sensibilidade e criatividade da criança. Na brinquedoteca elas sentem-se livres para descobertas de novos conceitos, experimentar, criar significados próprios ao invés de apenas repetirem significados anteriormente criados por outras pessoas. 
Ramalho (2000) define a brinquedoteca como um lugar mágico que envolve a criança convidando-a a brincar livremente, com o apoio de adultos, objetivando a cidadania, socialização, criatividade, afetividade, autoestima, raciocínio lógico, desenvolvimento da motricidade, memória, percepção, imaginação, e assimilação cultural.
2 PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
O presente material de pesquisa será breve, pois se tratou de uma pesquisa básica bibliográfica, elaborada a partir de materiais publicado, constituído principalmente e livros, artigos de periódicos e de materiais disponibilizado na internet, sobre a temática jogos e brincadeiras na educação infantil. Tendo em vista, que o método em análise é uma reflexão sobre às práticas pedagógicas, mediante o processo teórico para a realização conclusão de curso.
2.5 Caracterização do estudo
Conforme os objetivos apresentados na seção homônima, este trabalho propõe-se a fazer uma revisão de literatura, sobre o tema de jogos e brincadeiras na educação infantil, desta forma, textos de referências como: livros, revistas, artigos de periódicos, simpósios e congressos, e outros trabalhos de de cursos, dissertações de mestrado e teses de doutorado, irei utilizar para fazer um apanhado geral sobre o que diz respeito às atividades lúdicas.
Tendo em vista essa abordagem, o texto será majoritariamente explicativo, pois se em expor aquilo que já foi feito e condensar os resultados obtidos por esses outros trabalhos, de modo a obterem-se conclusões a respeito do impacto no ensino de jogos e brincadeiras na educação infantil. Para isso, o tema será explorado, inicialmente, de forma ampla, enfatizando-se alguns pontos da história dos jogos e brincadeiras. 	Em seguimento a essa base de conhecimento obtido no referencial teórico, serão examinados materiais de referências que uma noção sobre a sensibilização da criança a esse processo que incluem atividades lúdicas. 
2.6 universo pesquisado 
Como se trata de um texto, realizado através de revisão de literatura, essa etapa de definição de uma população e de delimitação de uma amostra representativa, para o estudo do caso, não .
	
2.7 Instrumentos de coleta de dados
	Instrumento de coleta de dados
	Universo pesquisado
	Finalidade do Instrumento
	
Documentos
	Livros, revistas e sites.
	Obtenção de material de referência para confecção de capítulo de bases teóricas sobre a aquisição do conhecimento através dos jogos, brincadeiras e efeitos sociais relacionados.
	Dados Arquivados
	Artigos digitais de periódicos, simpósios e congressos, páginas web, tipos de jogos, brincadeiras e vídeos.
	Obtenção de dados e casos práticos de aplicação dos conceitos teóricos relacionados ao tema de jogos e brincadeiras na Educação Infantil.
No quadro abaixo, são elencados os instrumentos de coleta de dados possíveis de serem utilizados neste trabalho e explicam-se quais deles farão, de fato, parte dele:
Quadro 1- Instrumento de coleta de dados.
3 CRONOGRAMA 
	A condução deste trabalho se dará de acordo com o seguinte cronograma:
	
	Março
	Abril
	Maio
	Junho
	Pesquisa do Tema 
 1
	
	X
	X
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Elaboração dos Objetivos e Problematização
Capítulo 2
	
	
	
	X
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Pesquisas das Bibliografias
 3 
	
	
	
	X
	X
	X
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Introdução
	
	
	
	
	X
	X
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Considerações Finais
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Revisão do 
Conteúdo
	
	
	
	
	
	X
	X
	
	
	
	
	
	
	
	
	Revisão Metodológica
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Revisão 
Ortográfica
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
6 REFERÊNCIAS
FRIEDMANN, A. O direito de brincar: a brinquedoteca. 4ª ed. São Paulo: Abrinq, 1996.
OLIVEIRA, Vera Barros de. Jogos de regras e resolução de problemas. Petrópolis, RJ: Vozes 2004.
OLIVEIRA, Zilma Ramos de. Educação Infantil: fundamentos e métodos. 4ª ed. São Paulo, 2008.
KISHIMOTO, Tizuko Morchida. Jogo, brinquedo, brincadeira, e a educação. 14ª ed. São Paulo, 2011.
LUCKESI, Cipriano Carlos. “Educação, ludicidade e prevenção das neuroses futuras uma proposta pedagógica a partir da biossíntese”. In Educação e Ludicidade, Coletânea Ludopedagogia. Ensaios 01, 2000.
BARELA, J. A. Aquisição de habilidades motoras: do inexperiente ao habilidoso. Motriz (Rio Claro), Rio Claro - SP, v. 5, n. 1, p. 53-57, 1999.
ALMEIDA, M. T. P. Os jogos tradicionais em brinquedotecas cubanas e brasileiras. 2000. São Paulo: USP. (Dissertação de Mestrado).
LIBÂNEO. J. C. Pedagogia, Ciência da educação? Selma G. Pimenta (Org.). São Paulo; Cortez,1996.
PIAGET, Jean. A Formação do Símbolo na Criança. São Paulo. Zahar, 1975.
VYGOTSKY, LEV S.  A formação social da mente: o desenvolvimento dos processos psicológicos superiores. 3ª ed. São Paulo: Martins Fontes, 1989. 
PINTO, Marly Rondan. Formação e aprendizado no espaço lúdico. 2º ed. São Paulo: Artes & Ciências, 2003.
QUEIROZ, Tânia Dias; MARTINS, João Luiz. Pedagogia Lúdica: Jogos e Brincadeiras de A a Z. São Paulo: , 2002.
BROUGÉRE, G. Jogo e educação. Trad. Patrícia C. Ramos. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998.
NEGRINE, A. Brinquedoteca: Teoria e Prática. In: Santos, S.M.P. dos. Brinquedoteca: O lúdico em diferentes contextos. 4ª ed. Petrópolis: Vozes 1997.
CUNHA, Nylse. Brincar, Pensar e Conhecer. Brinquedos, jogos atividades. São Paulo: Ler e Sonhar, 1997. 
SANTOS, Santa Marli Pires dos. Brinquedoteca: o lúdico em diferentes contextos. Petrópolis-RJ: Vozes, 1997.
RAMALHO, M. T. de B. A brinquedoteca e o desenvolvimento infantil. 200.140 f. Dissertação (Mestrado em Engenharia de Produção) – Programa de Pós-graduação em Engenharia de Produção, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 2000.
.
Jogos e brincadeiras - Origens das diversões das crianças brasileiras, da página 3 – Pedagogia & Comunicação Disponível em:<https://educacao.uol.com.br/disciplinas/cultura-brasileira/jogos-e-brincadeiras-origens-das-diversoes-das-criancas-brasileiras.htm> Acesso em 18 de abr. 2020.

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