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Política Nacional de Atenção Integral à saúde da mulher

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Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Mulher 
Professora: Cila Cintra 
Política Nacional de Atenção 
Integral à Saúde da Mulher - PAISM 
Morte Materna (OMS): Morte de uma 
mulher durante a gestação ou parto ou 
dentro de um período de 42 dias após o 
término da gestação, 
independentemente da duração ou 
localização da gravidez, devida a 
qualquer causa relacionada com ou 
agravada pela gravidez ou por medidas 
tomadas em relação a ela, porém não 
devidas a causas acidentais ou 
incidentais. 
PAISM: Programa de assistência integral a saúde da 
mulher 
• Ministério da Saúde 
• Em 1984 
• Atendendo às reivindicações do 
movimento de mulheres, elaborou o 
Programa de Assistência Integral à 
Saúde da Mulher (PAISM). 
Constituiu-se em um conjunto de 
princípios e diretrizes programáticas 
abrangentes, destinadas às mulheres 
nas diversas etapas e situações de 
sua vida, incluindo-se a fase 
reprodutiva. 
PAISM 
 
 
 
Educativas 
Preventivas 
De diagnóstico 
Tratamento 
Recuperação 
 
INCLUÍ AÇÕES: 
Englobando a assistência à mulher em clínica 
ginecológica; 
Pré-natal; 
Parto e puerpério; 
Climatério; 
1983 elaborado 
o PAISMC 
1984 
implantação do 
PAISMC 
1991 – separação do 
Programa de saúde 
Criança (PAISC) do 
Programa da Mulher 
(PAISM). 
 
PAISC 
 Programa Assistência integral a 
Saúde da Criança 
 PAISM 
Incorporou a integralidade e equidade da atenção, com propostas de 
descentralização, hierarquização e regionalização dos serviços. 
Inclui ações educativas, preventivas, de diagnóstico, tratamento e 
recuperação, inserindo a assistência à mulher em clínica ginecológica, 
planejamento familiar, climatério, câncer de mama e colo uterino e outras 
necessidades à saúde feminina. 
Ações básicas na assistência integral a saúde da mulher (Brasil) 
•Controle das doenças sexualmente transmissíveis e AIDS. 
•Prevenção do câncer cérvico-uterino e de mama. 
•Assistência ao planejamento familiar. 
•Assistência a adolescentes e à mulher no climatério. 
•Assistência ao ciclo gravídico puerperal: pré-natal, parto e 
puerpério. 
• Assistência ao abortamento 
Objetivos Geral 
• Promover a melhoria das condições de vida e saúde das mulheres 
brasileiras, mediante a garantia de direitos legalmente constituídos e 
ampliação do acesso aos meios e serviços de promoção, prevenção, 
assistência e recuperação da saúde em todo território brasileiro. 
 
• Contribuir para a redução da morbidade e mortalidade feminina no 
Brasil, especialmente por causas evitáveis, em todos os ciclos de vida e 
nos diversos grupos populacionais, sem discriminação de qualquer 
espécie. 
Objetivos Específicos e Estratégias 
da Política Nacional de Atenção 
Integral à Saúde da Mulher 
• Ampliar e qualificar a atenção clínico-ginecológica, inclusive para as 
portadoras da infecção pelo HIV e outras IST infecção sexualmente 
transmissiveis; 
 
• Estimular a implantação e implementação da assistência em 
planejamento reprodutivo, para homens e mulheres, adultos e 
adolescentes, no âmbito da atenção integral à saúde; 
 
• 
Promover a atenção obstétrica e neonatal, qualificada e 
humanizada, incluindo a assistência ao abortamento em 
condições inseguras, para mulheres e adolescentes; 
 
• Promover a atenção às mulheres e adolescentes em situação 
de violência doméstica e sexual; 
• Promover, conjuntamente com o PN-DST/AIDS, a prevenção e o 
controle das doenças sexualmente transmissíveis e da infecção pelo 
HIV/Aids na população feminina; 
• Implantar um modelo de atenção à saúde mental das mulheres sob o 
enfoque de gênero 
• Implantar e implementar a atenção à saúde da mulher no climatério 
• Promover a atenção à saúde da mulher na terceira idade 
• Promover a atenção à saúde da mulher negra 
• Reduzir a morbimortalidade por câncer na população feminina 
•Promover a atenção à saúde das trabalhadoras do campo e 
da cidade. 
•Promover a atenção à saúde da mulher indígena. 
•Fortalecer a participação e o controle social na definição e 
implementação das políticas de atenção integral à saúde das 
mulheres. 
• Promover a atenção à saúde das mulheres em situação de 
prisão, incluindo a promoção das ações de prevenção e 
controle de doenças sexualmente transmissíveis e da 
infecção pelo IST/Aids nessa população. 
• Promover a melhoria das condições de vida e saúde das mulheres 
brasileiras, mediante a garantia de direitos legalmente constituídos e 
ampliação do acesso aos meios e serviços de promoção, prevenção, 
assistência e recuperação da saúde em todo território brasileiro. 
 
• Contribuir para a redução da morbidade e mortalidade feminina no 
Brasil, especialmente por causas evitáveis, em todos os ciclos de vida e 
nos diversos grupos populacionais, sem discriminação de qualquer 
espécie. 
• Promover, conjuntamente com o PN-DST/AIDS, a prevenção e o 
controle das doenças sexualmente transmissíveis e da infecção pelo 
HIV/Aids na população feminina; 
• Implantar um modelo de atenção à saúde mental das mulheres sob o 
enfoque de gênero; 
• Implantar e implementar a atenção à saúde da mulher no climatério; 
• Promover a atenção à saúde da mulher na terceira idade; 
• Promover a atenção à saúde da mulher negra; 
•Reduzir a morbimortalidade por câncer na população feminina. 
• Ampliar e qualificar a atenção clínico-ginecológica, inclusive para 
as portadoras da infecção pelo HIV e outras IST; 
• Estimular a implantação e implementação da assistência em 
planejamento reprodutivo, para homens e mulheres, adultos e 
adolescentes, no âmbito da atenção integral à saúde; 
• Promover a atenção obstétrica e neonatal, qualificada e 
humanizada, incluindo a assistência ao abortamento em condições 
inseguras, para mulheres e adolescentes; 
• Promover a atenção às mulheres e adolescentes em situação de 
violência doméstica e sexual; 
• Promover a atenção à saúde das trabalhadoras do campo e da 
cidade; 
• Promover a atenção à saúde da mulher indígena; 
• Promover a atenção à saúde das mulheres em situação de prisão, 
incluindo a promoção das ações de prevenção e controle de doenças 
sexualmente transmissíveis e da infecção pelo HIV/Aids nessa 
população; 
• Fortalecer a participação e o controle social na definição e 
implementação das políticas de atenção integral à saúde das 
mulheres 
 
REDE CEGONHA – PORTARIA 1459 DE 24 DE JUNHO DE 2011 
ASSEGURA ÀS MULHERES O DIREITO AO PLANEJAMENTO 
REPRODUTIVO, À ATENÇÃO HUMANIZADA À GRAVIDEZ, PARTO E 
PUERPÉRIO; E ÀS CRIANÇAS O DIREITO DO NASCIMENTO 
SEGURO, CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO SAUDÁVEIS. 
PORTARIA Nº 11, DE 7 DE JANEIRO DE 2015 
Redefine as diretrizes para implantação e habilitação de Centro de Parto 
Normal (CPN), no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS), para o 
atendimento à mulher e ao recém-nascido no momento do parto e do 
nascimento, em conformidade com o Componente PARTO E 
NASCIMENTO da Rede Cegonha, e dispõe sobre os respectivos 
incentivos financeiros de investimento, custeio e custeio mensal. 
Objetivos da Rede Cegonha 
 
 
Fomentar a implementação do novo modelo de atenção à saúde da 
mulher e à saúde da criança com foco na atenção ao parto, ao 
nascimento, ao crescimento e ao desenvolvimento da criança de zero 
aos 24 meses; 
Organizar a Rede de Atenção à Saúde Materna e Infantil para que esta 
garanta acesso, acolhimento e resolutividade; e 
Reduzir a mortalidade materna e infantil com ênfase no componente 
neonatal. 
Componentes da Rede Cegonha 
I – Pré Natal 
II – Parto e Nascimento 
III – Puerpério e Atenção Integral à Saúde da Criança 
IV Sistema Logístico: Transporte Sanitário e Regulação 
Estratégias da Rede Cegonha 
 
Ampliação do acesso, acolhimento e melhoria da qualidade do pré natal; 
Transporte tanto para o pré natal quanto para o parto; 
Vinculação da gestante à unidade de referência para assistênciaao parto; 
Realização de parto e nascimento seguros, através de boas práticas de 
atenção; 
Tipos de CPN 
Centro de parto normal intra-hospitalar (CPNi) tipo I: dependências 
internas do estabelecimento hospitalar, com ambientes com fins 
exclusivos 
Centro de parto normal intra-hospitalar (CPNi) tipo II: dependências 
internas do estabelecimento hospitalar, com ambientes compartilhados 
com o restante da maternidade. 
Centro de parto normal peri-hospitalar (CPNp): nas imediações do 
estabelecimento hospitalar, a uma distância que deve ser percorrida em 
tempo inferior a 20 minutos do estabelecimento de referência.

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