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2
RÔMULO
FAÍLA
SOFIA
PERÍCIA
FACULDADE SUDAMÉRICA
CATAGUASES – MG
2021
ANTÔNIO VITOR
FAÍLA
ÍTALO
RÔMULO
SOFIA
PERÍCIA
Trabalho em grupo para a disciplina de Ética, Bioética e Responsabilidade do curso Medicina Veterinária da escola Sudamérica.
Professor (a): Georgina Maria de Faria Mucci
SUMÁRIO
1.	INTRODUÇÃO	4
2.	ATUAÇÃO DO PERITO NA MEDICINA VETERINARIA	4
3.	A IMPORTÂNCIA DO MÉDICO VETERINÁRIO NA SAÚDE PÚBLICA	7
4.	CAMPOS DE ATUAÇÃO	9
4.1.	MEDICINA LEGAL	9
4.2.	PERÍCIA FORENSE	10
4.3.	TERMIOLOGIA VISTORIA:	12
REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS:	13
1. INTRODUÇÃO 
A Perícia Veterinária é uma coleção de conhecimentos médico-veterinários, biológicos e jurídicos designados a defender os direitos e interesses dos homens, animais e sociedade.
A atuação do médico veterinário como perito é sobrepor seus conhecimentos técnicos científicos em procedimentos judiciais e extrajudiciais, implementando laudos, parecer e informações em relação a animais e produtos de origem animal, visando o estabelecimento da justiça. 
2. ATUAÇÃO DO PERITO NA MEDICINA VETERINARIA
A atuação do médico veterinário como perito é aplicar seus conhecimentos técnicos científicos em procedimentos judiciais e extrajudiciais, elaborando laudos, informações e pareceres em relação a animais e produtos de origem animal, visando o estabelecimento da justiça.
O perito deve possuir, além de uma boa formação acadêmica, conhecimento sobre medicina veterinária legal, direitos e deveres da profissão, os requisitos legais e éticos da atividade e conhecimento de direito, material e processual. 
Amparo legal:
A Lei 5.517/68, que dispõe sobre o exercício da profissão de Médico Veterinário, elenca as suas competências: “Art. 5º É da competência privativa do médico veterinário o exercício das seguintes atividades e funções a cargo da União, dos Estados, dos Municípios, dos Territórios Federais, entidades autárquicas, paraestatais e de economia mista e particulares:
· a peritagem sobre animais, identificação, defeitos, vícios, doenças, acidentes, e exames técnicos em questões judiciais; 
· as perícias, os exames e as pesquisas reveladores de fraudes ou operação dolosa nos animais inscritos nas competições desportivas ou nas exposições pecuárias;”
· “Art. 6º Constitui, ainda, competência do médicoveterinário o exercício de atividades ou funções públicas e particulares, relacionadas com:
· a avaliação e peritagem relativas aos animais para fins administrativos de crédito e de seguro;
· os exames periciais tecnológicos e sanitários dos subprodutos da indústria animal;” 
O Código de Ética do Médico Veterinário, em seu Capítulo XII, prevê ainda expressamente algumas obrigações do médico veterinário na função de perito: “CAPÍTULO XII - DAS RELAÇÕES COM A JUSTIÇA Art. 28. O médico veterinário na função de perito deve guardar segredo profissional, sendo-lhe vedado:
· deixar de atuar com absoluta isenção, quando designado para servir como perito ou auditor, assim como ultrapassar os limites das suas atribuições;
· ser perito de cliente, familiar ou de qualquer pessoa cujas relações influam em seu trabalho;
· intervir, quando em função de auditor ou perito, nos atos profissionais de outro médico veterinário, ou fazer qualquer apreciação em presença do interessado, devendo restringir suas observações ao relatório.”
Perícia veterinária forense:
Fundamental nas situações onde a Justiça se julga incapaz de analisar aspectos técnicos determinantes ao processo, a perícia veterinária forense se divide em Criminal e Civil. 
Criminal:
Busca a elucidação de crimes. É realizada por servidores públicos (previamente aprovados em concurso público), os conhecidos peritos oficiais. Quand o não há disponibilidade de peritos oficiais, o juiz pode nomear dois profissionais idôneos (que inspirem confiança ao magistrado) e, de preferência, com especialização na área. 
Civil:
Preza pelo cumprimento de um direito. Nesse caso, o perito veterinário é um prestador de serviços (sem vinculação de emprego) e também é nomeado pelo julgador. Perito judicial é qualquer pessoal de moral incorrupta, de amplo conhecimento técnico e de confiança dos juízes.
ABMVL:
De todos os conceitos que vimos, acreditamos que esse é o que melhor define a Medicina Veterinária Legal: 
“É a ciência que ensina a aplicação de todos os ramos da Medicina Veterinária aos fins da lei. Envolve a atuação do médico veterinário como perito, assistente técnico, consultor ou auditor” ABMVL.
 
Em 15 de agosto de 2009, um engajado grupo de médicos veterinários de diversos Estados fundou a Associação Brasileira de Medicina Veterinária Legal. Esta Associação, cujo o principal norte é a Medicina Veterinária, Justiça e Ética, tem como objetivos: 
· Congregar profissionais que atuem na aplicação dos conhecimentos da Medicina Veterinária nas áreas penal, cível, securitária, ética, mediações, consultorias e auditorias ou que tenham interesse científico pela Medicina Veterinária Legal;
· Aprimorar as relações da Medicina Veterinária com o sistema jurídico e com a própria sociedade.
· Contribuir para a discussão de temas emergentes e que guardam estreita relação com as perícias veterinárias, com o direito animal, bem-estar animal, posse responsável, defesa do meio-ambiente, entre outros;
· Promover o debate científico sobre a Medicina Veterinária Legal, estudar a atual definição, abrangência, estruturação e disciplina, propondo alternativas para o seu aperfeiçoamento e para sua inclusão em currículos acadêmicos de cursos de graduação e pós-graduação;
· Realizar ou apoiar cursos, seminários, conferências, estudos em geral e a publicação de trabalhos científicos, revistas e livros, objetivando o aprimoramento profissional dos seus associados. Sua Diretoria é composta por profissionais já atuantes nas áreas de perícia criminal, perícia judicial, docentes na área de Medicina Veterinária Legal entre outras.
3. A IMPORTÂNCIA DO MÉDICO VETERINÁRIO NA SAÚDE PÚBLICA 
O termo saúde público veterinário foi utilizado oficialmente pela primeira vez em 1946 (ROSEN, 1994) e compreende todos os esforços da comunidade que influenciam e são influenciados pela arte e ciência médica veterinária, aplicados à prevenção da doença, proteção da vida, e promoção do bem-estar e eficiência do ser humano. O médico veterinário se incorpora muito facilmente ao grupo de profissionais de saúde por estar habituado a proteger a população contra as enfermidades coletivas. O tipo de formação recebida pelo médico veterinário está em harmonia com o conceito de saúde pública, que considera todos os fatores que determinam saúde coletiva, sem limitar-se às necessidades do indivíduo (PUETZENREITER et al.2004; DAHER, 2007).
Nas últimas décadas, novos desafios têm surgido para a saúde pública; muitos destes vieram como resultado do sistema de globalização mundial, que tem intensificado o tráfego de pessoas, alimentos e bens de consumo entre os diferentes países. Algumas enfermidades rompeu as barreiras de proteção territoriais e estabeleceram-se em lugares onde antes não existiam. Dentro desta realidade, os profissionais da saúde vêm tentando responder estes desafios com eficácia, debelando as fontes de contaminação e impedindo a proliferação das enfermidades em suas áreas de responsabilidade. Neste contexto, torna-se cada vez mais necessária a consolidação das posições conquistadas pelos Médicos Veterinários na Saúde Pública, bem como a conquista de novos espaços principalmente dentro das equipes de Vigilância Epidemiológica e Ambiental (FIUZA, 2007). Segundo Brites Neto (2006), as funções do médico veterinário em saúde pública podem ser divididas em: 
(a) relacionadas exclusivamente com a saúde animal; 
(b) de caráter eminentemente biomédico; 
(c) de administrador em saúde pública; 
(d) no papel de clínico de pequenos animais. 
Brites Neto (2006), complementa dizendo que o bem estar físico e mental do homem constitui, a preocupação principal do médico veterinário no exercício de suas funções. Com isto, o homem tem sido o principalbeneficiário, tendo ao seu dispor, alimentos em quantidade e com qualidade; ambiente saneado; controle de doenças transmissíveis; e a compreensão de fenômenos básicos relacionados com os processos reprodutivos e com as doenças não transmissíveis. Por estas razões, o médico veterinário está perfeitamente preparado para assumir as suas funções nos organismos de saúde, coordenando, planejando e executando os programas que permitirão a promoção e a preservação da saúde humana. 
Outro fator a ser destacado, é a posição da OMS (Organização Mundial de Saúde), que tem ressaltado a importância da participação do médico veterinário no planejamento e avaliação das medidas preventivas e de controle adotadas pelas equipes de Saúde Pública (WORLD HEALTH ORGANIZATION, 2002). 
Segundo Fiuza (2007), nos países em desenvolvimento, incluindo o Brasil, o trabalho do médico veterinário ainda se limita a prevenção das zoonoses endêmicas (Leishmaniose, Raiva, Leptospirose, Dengue, Febre Amarela, Malária, Peste, entre outras), emergentes e reemergentes, além de atuar na inspeção e controle dos locais de abate e comercialização de produtos de origem animal. Em países desenvolvidos, este profissional já vem utilizando seus conhecimentos de biologia, ecologia, medidas gerais de profilaxia, medicina veterinária preventiva, administração, entre outros, para desempenhar várias funções nas diferentes áreas da Saúde Pública, inclusive coordenando as equipes de vigilância. 
Ademais, o Médico Veterinário tem espaço, no seu exercício profissional, na contribuição significativa do aumento da produção de alimentos, através de melhoramento genético dos rebanhos, das biotecnias aplicadas a reprodução e na manutenção de elevados padrões de sanidade animal ou em decorrência de sua ação na saúde pública, integrando equipes interdisciplinares, nas vigilâncias sanitárias e epidemiológica, no controle de zoonoses, no planejamento, na administração e estruturação de campanhas sanitárias e de empresas pecuárias, na produção de infecciosos imunobiológicos, na preservação dos ecossistemas e da biodiversidade, na pesquisa científica e na difusão de tecnologia.
4. CAMPOS DE ATUAÇÃO 
· Medicina Legal Veterinária;
· Ações de indenização por má conduta profissional (“erro médico");
· Demandas envolvendo seguro de animais;
· Questões ambientais -crimes de maus-tratos e danos ambientais;
· Inspeções sanitárias em frigoríficos, lacticínios e entrepostos de alimentos;
· Avaliação de alimentos de origem animal;
· Indústrias farmacêuticas e de rações;
· Avaliações de animais de grande performance (touros, cavalos de raça, cães com pedigree).
4.1. MEDICINA LEGAL
É um ramo da medicina veterinária aprovada pelo Conselho Federal de Medicina Veterinária através da Resolução n° 756 de 17 de outubro de 2003, que tem por objetivo efetuar e ligar os conhecimentos técnicos do profissional da área às questões judiciais e aspectos legais do exercício da profissão. O que inclui à atuação do médico veterinário como perito, assistente técnico, consultor ou auditor.
Introdução:
A medicina veterinária legal é um ramo da medicina veterinária, reconhecida pelo Conselho Federal de Medicina veterinária através da resolução n° 756 de 17 de outubro de 2003, que tem por objetivo aplicar e ligar os reconhecimentos técnicos do profissional da área a questões judiciais e aspectos legais do exercício da profissão. O que inclui a atuação do médico veterinário como perito, Assistente técnico, consultor o auditor.
Especialidades: 
· Lei de Proteção ambiental, 9.605/98 - descreve o aspecto processual e de provas materiais, a caracterização de crime de maus-tratos contra animais, e como punir os infratores;
· Lei dos Juizados especiais, 9.605/98 - Descreve o aspecto processual e de provas materiais em casos de crimes contra animais que não tem um caráter indenizatória os e com menor caráter ofensivo;
· Resolução CFMV 772/02 - estabelece o Código de ética do médico veterinário, descrevendo os seus deveres e limites de atuação; 
· Resolução CFMV 875/07- estabelece rito de processo ético de infrações por médicos veterinários;
· Lei do Médico Veterinário, 5.517/68 - Descreve as competências exclusivas do profissional médico veterinário;
· Código de Processo Civil, artigo 464- estabelece provas perícias;
· Código de Processo Civil, artigo 473- Estabelece normas para laudos perícias, incluindo fotos, exames, planilhas, mapas, avaliação técnica, método utilizado em respostas para que quesitos enviados pelos jurados que são leigos.
4.2. PERÍCIA FORENSE
A perícia veterinária forense é fundamental nas situações onde a Justiça se julga incapaz de analisar aspectos técnicos determinantes ao processo, necessitando assim de laudos técnicos para poder chegar a uma conclusão. A perícia veterinária criminalística busca a elucidação de crimes, sendo realizada por servidores públicos concursados, conhecidos como peritos oficiais.
É a análise técnica de uma situação, fato ou estado destinada a levar ao demandante elementos instrutórios de algum fato que dependa de conhecimentos especiais de ordem técnica, realizada por perito e consubstanciada em laudo pericial. Os dois principais ramos periciais em Medicina Veterinária são a Perícia Cível e a Perícia Criminal, que possuem regramentos jurídicos distintos.
Atualmente, as perícias trabalhistas também avançam no meio forense, com regramento jurídico distinto e conhecimentos específicos de atribuição da Medicina Veterinária.
Perícia Civil: é a perícia realizada pelo Perito Judicial, que presta seu serviço eventualmente, quando nomeado pelo Juiz no curso de processos judiciais específicos, empregando seu conhecimento técnico-científico em auxílio à Justiça.
Sua regulação encontra-se prevista na Seção II – Do Perito (Art. 156 ao 158) e na Seção X – Da Prova Pericial (Art. 464 ao 480) do Novo Código de Processo Civil (CPC). De acordo com o Art. 156, §1o, do CPC, os peritos serão nomeados entre os profissionais legalmente habilitados, e os órgãos técnicos e científicos, devidamente inscritos em cadastro mantido pelo tribunal ao qual o juiz está vinculado.
Cada unidade da Federação tem um Instituto de Criminalística e um Instituto Médico Legal, onde são lotados os peritos oficiais, geralmente ligados à Secretaria Estadual de Segurança Pública. Como Polícia Judiciária da União, a Polícia Federal também possui peritos oficiais em seus quadros, os peritos criminais federais. Na falta de peritos oficiais, a autoridade poderá, a depender da natureza do delito cometido, nomear dois profissionais, peritos ad doc de sua confiança, para a realização da perícia. As perícias oficiais são disciplinadas pela Lei no 12.030, de 17 de setembro de 2009, e pelo Código de Processo Penal (CPP).
Perícia Trabalhista: tipo de perícia de jurisdição da Justiça Federal, nas diversas varas do trabalho, da competência de médicos e engenheiros do trabalho, em que o médico-veterinário pode atuar como assistente técnico das partes envolvidas no litígio, com as mesmas obrigações de um assistente nomeado em perícia cível.
Perícia Extrajudicial: realizada para dar subsídios ao esclarecimento dos fatos sem necessidade de processo judicial, portanto, fora da tutela do Poder Judiciário.
Pode ser contratada por uma das partes interessadas ou por consenso entre os requisitantes. É comum, entre as partes, o compromisso de aceitação do resultado apresentado no laudo de perícia extrajudicial. Como, neste caso, o profissional conta com a confiança dos requisitantes, não há a necessidade de contratação de assistentes técnicos.
4.3. TERMIOLOGIA VISTORIA:
É o ato pelo qual os peritos procedem à inspeção, mediante exame circunstanciado e descrição minuciosa dos elementos, com critérios de detalhamento, de bens imóveis ou locais que interessem para a solução da lide.
Exame:
É o ato pelo qual os peritos procedem à inspeção atenta e minuciosa de animais, documentos, livros e coisas móveis que interessem para a solução da lide, efetuando análise e verificação dos detalhes que indiquem com segurança a verdade.Avaliação:
É o ato para determinar tecnicamente o valor monetário de bens, coisas e animais, bem como seus frutos e gravames.
Diligência: 
É o ato de ofício praticado pelo perito ou assistente técnico ou deslocamento da sede para obtenção de dados ou informações de interesse da perícia.
Indagação: 
É a busca de informações mediante entrevista com pessoas que têm informações sobre o objeto da perícia.
Laudo Pericial: 
É uma peça técnica elaborada por perito, resultado do que foi observado na perícia e nas diligências. Compreende a introdução, exposição com narrativa metódica e organizada, fundamentação e conclusão.
Figura 1 - Perícia criminal (FONTE: GOOGLE)
REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS:
ETICA E DEONTOLOGIA VETERINARIA. Atuação do Médico Veterinário como perito. Disponivel em: <https://www.passeidireto.com/arquivo/68472053/atuacao-do-medico-veterinario-como-perito?utm_medium=mobile&utm_campaign=ios>. Acesso em:
OLIVEIRA, B. Medicina Veterinária Legal. Disponível em: <https://www.petlove.com.br/dicas/medicina-veterinaria-legal>. Acesso em:
PERICIA VETERINÁRIA. Disponível em: <http://periciaveterinaria.com.br/>. Acesso em: