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Resumo da Aula de Imunologia - Citotoxicidade

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Resumo da Aula de Imunologia 
 Citotoxicidade (07/04/20)
-> É um dos principais mecanismos que o LTCD8 induz morte celular de células infectadas , não apenas o LTCD8 mas também células NK.
-> A citotoxicidade não mecanismo exclusiva do LTCD8 e do LNK, também pode ser desenvolvimento para combate a infecções intracelulares como parte das proteínas do sistema complemento ( não é o mecanismo prioritário mas pode ocorrer ).
-> Uma vez que uma célula eucarionte é infectada, o microorganismo vai utilizar da maquinaria celular para produzir as suas proteínas e seu material genético > quando proteínas estranhas aparecem em uma célula do nosso corpo, essa célula mesmo sem pertencer ao sistema imune sinaliza que essa célula é estranha por meio dos receptores de combate a infecção ( receptores de pamp da resposta imune inata – tool like 3,7,8,9), uma vez que esses receptores reconhecem as proteínas induzem a ubiquinização > o proteassoma reconhece proteínas ubiquinizadas > a proteína é degradada no proteassoma > por meio do TAp vão para o MHC1 >o núcleo ativa NFKB. 
-> A citotoxicidade do LTCD8 ocorre toda vez que o receptor TCR do LTCD8 acopla na molécula de MHC1 ( de uma célula), essa molécula de MHC1 precisa estar como antígeno na sua fenda de ligação para que o receptor TCR tenha afinidade com essa célula ( se ligue a ela ), sendo assim vemos que o LTCD8 não vai sair causando morte celular de todas as células, ele acopla apenas nos receptores de MCH1 que apresentam antígenos na sua superfície, ou seja , receptores de MCH1 que passaram por esse processamento de antígenos; 
* As moleculas mais importante serão o TCR ( acopla na molécula de MCH1), CD3 ( internaliza as informações, fazendo com que o LTCD8 ative sua via NFKB), CD8 ( fixa a ligação ).
Isso pode ser importante por que os LTCD8 uma vez que são ativados, podem sofre replicação, e essas replicações já serão adaptadas para aquele antígeno que foi apresentado. Se os antígenos forem diferentes precisaremos de uma magnitude de LTCD8 também diferentes. Então essa expansão de clone não é tão eficaz quanto a expansão de clone que ocorre quando o linfócito B vai virar um plasmócito . No entanto, esse LTCD8 terá um alto grau de afinidade pelo antígeno ao qual foi apresentado. Agora os LTCD8 recém clonados vão sair vasculhando células que apresentem na sua superfície o MCH1 + antígeno semelhante a esse que ele apresenta na sua superfície. > quando isso acontecer eles vão acoplar na célula e induzir a citotoxicidade . 
Os antígenos das células virais ou das bactérias intracelulares vão ser digeridos, processados e apresentados para o LTCD4.
-> O LTCD8 pode acoplar na célula infectada por duas formas = através da interação do TCR com o antígeno do MHC1 ou através de uma forma indireta por meio do RFcIgG, acoplado na IgG, Acoplado no antígeno que está aderido no MCH1. A primeira forma é mais interessante durante o inicio do processo infeccioso, quando não existe anticorpo, ela tem menos eficácia do que quando não existe anticorpo. Então a segunda forma é mais interessante. 
-> Toda vez que o receptor de anticorpo se adere ao LTCD8 , essa avidez de ligação entre o LTCD8 e a célula infectada aumenta demasiadamente, aumenta principalmente o tempo de união que o LTCD8 passa com a célula infectada e isso proporciona uma maior potencialização do LTCD8 para ele induzir citotoxicidade. Porque os mecanismos demoram um pouco de tempo p/ ser ativos, não são instantâneos.
-> A citotoxicidade do LTCD8 pode acontecer : independente da produção de anticorpos ( que é quando LTCD8+ TCR acopla no MCH1 ) ou pode acontecer associado a anticorpos ( que é quando o TCD8 acopla no anticorpo aderido ao antígeno ). A FORMA ASSOCIADA A ANTICORPOS É MUITO MAIS EFICAZ.
-> depois de acoplar na superfície da membrana plasmática indepedente da forma, como o LTCD8 induz então a citotoxicidade da célula infectada. Existem dois mecanismos : as perfurinas e granzimas e a via faz faz Ligantes 
-> Moléculas intracitoplasmáticas: 
- Perfurinas – só o LCTD8 E LNK te, e essa perfurinas são enzimas que perfuram a membrana plasmática das células. Funcionam de uma forma muito parecida com o CAM ( do sistema complemento ). Ou seja, um dos mecanismos que ele vai matar essa célula é perfurando a membrana plasmática. Essas perfurinas injentam o conjunto de outras enzimas presentes dentro do LTCD8 as Granzimas .
- Granzimas – são enzimas que ficam dentro do LTCD8 que tem função de induzir a morte celular, digestão celular, entram na célula infectada por meio do canal criado por perfurinas. 
* esse mecanismo tem muita eficácia, no entanto tem um defeito = toda vida que essas enzimas são jogadas dentro do citoplasma de uma célula infectada, esse mecanismo não pode ser utilizado repetidas vezes pelo LTCD8, porque vai demorar mais tempo.
- Via Faz-FasL – é uma molécula presente na superfície do LTCD8 e LNK, e essa via se liga nos receptores de células do nosso corpo, chamado Faz. O ltcd8 apresenta o FasL. O Faz interage com o FasL do LTCD8 e quando isso acontece um mecanismo induz a morte celular , não precisa gastar energia, induz apoptose.
- A via Faz- FasL assim com TNF- RTNF , induz as caspazes que são proteínas intracelulares, que todas as células do nosso corpo tem,e são proteínas que regulam a morte celular. Toda vez que são ativadas, ativam posteriormente dentro das células nucleadas endonucleases, as endonucleases causam fragmentação dna, e consequentemente a morte celular e a produção de vesículas de apoptose. Não é necessário o LTCD8 gastar energia, basta ele acoplar o Faz no FasL e inu as caspazes e etc.. é um mecanismo altamente eficaz no desenvolvimento de citotoxicidade, ele gasta energia da célula infectada, consequentemente o LTCD8 sai ativando essa via em varias células infectadas sem gastar muita energia e sem precisar de tanta IL12. 
-> Existem microorganismos que ativam as caspazes e inativam as caspazes.
-> no caso de inativação da via faz-faz ligante a via das perfurinas e egranzimas tornam-se mais eficaz, mas gastam mais energia.
-> Linfócito Natural Killer : trabalha mais com perfurinas e granzimas, do que a faz faz L, enquanto o TCD8 utiliza mais FAZ-FASL, isso faz com que ele seja a principal célula no inicio da resposta imune inata. O LNK consegue acoplar no mhc1 sem os anticorpos de uma forma mais eficaz, ele vai induz as injeções de grazimas e perfurinas dentro da célula infectada causando a morte dessa célula, essa célula então fagocitada pelo macrogafo, digerida, processada, apresentada pelo LTCD4 ai vai produzir a IL12 e a IL12 vai servir para manter o LTCD8 ativo continuando o processo que foi iniciado pelo LNK. Portanto o LNK que inicia o processo de combate as infecções intracelulares que posteriormente é finalizado pelo LTCD8, enquanto esse processo ocorre anticorpos começam a ser produzidos e a via de LTCD8 vai ser muito mais pela interação de anticorpos IgG com receptores 
- O LNF é a principal célula do combate a células malignas..

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