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1 Concreto no estado fresco & Aditivos PCC 3222 2017 Objetivos da aula � Conhecer os constituintes básicos dos concretos � Entender o conceito de trabalhabilidade e suas técnicas de avaliação � Conhecer as classes de concretos com base em diferentes técnicas de aplicação � Identificar as famílias de aditivos e suas necessidades de uso © Poli USP 2017 2 © Poli USP 2017 http://www.pagnotta.ca/uploads/files/New%20Website/Concrete%20Structures.jpg Diversidade de usos © Poli USP 2017 3 http://img.archiexpo.com/images_ae/photo-g/139565-11348374.jpg Diversidade de usos © Poli USP 2017 http://www.constructionchat.co.uk/wp- content/uploads/b93d65a8cdcedd0dc6ad28efcad06ceb-940x626.jpg Diversidade de usos e ambientes https://sourceable.net/wp-content/uploads/2015/10/concrete-frame.jpg © Poli USP 2017 4 http://www.ccr-mag.com/wp- content/uploads/2015/04/Cortec-041015.jpg Diversidade de usos e ambientes https://theconstructor.org/wp- content/uploads/2013/09/durable-concrete-structure.jpg © Poli USP 2017 © Poli USP 2017 5 “Concreto, em construção, é um material estrutural consistindo de uma substância particulada dura, quimicamente inerte, conhecida como agregado (geralmente areia e cascalho), que é unida por cimento e água.” https://www.britannica.com/technology/concrete-building-material Definição para construção civil © Poli USP 2017 “Concretos são obtidas a partir da mistura homogênea de um ou mais ligantes, agregados e água, podendo conter ainda aditivos, fibras e fíleres.” Definição: suspensões granulares © Poli USP 2017 6 Parte do sucesso da tecnologia está Parte do sucesso da tecnologia está atrelado à moldagem como suspensão atrelado à moldagem como suspensão no estado frescono estado fresco Importante !Importante ! © Poli USP 2017 © Poli USP 2017 7 © Poli USP 2017 http://cdnassets.hw.net/0a/83/1c1c62ed40c683acdb7eb32c4f0b/tmp3d83-2etmp-tcm20-138062.jpg © Poli USP 2017 8 https://i2.wp.com/civilblog.org/wp-content/uploads/2015/04/Properties-of-Fresh-Concrete.jpg?fit=640%2C282 © Poli USP 2017 https://previews.123rf.com/images/wuttichok/wuttichok1502/wuttichok150200277/37141193-Close-up- background-and-texture-of-mixed-fresh-concrete-on-construction-site-Stock-Photo.jpg © Poli USP 2017 9 https://cdn.shutterstock.com/shutterstock/videos/3927662/thumb/5.jpg © Poli USP 2017 http://www.arqhys.com/contenidos/fotos/contenidos/Compactaci%C3%B3n-del-hormig%C3%B3n.jpg © Poli USP 2017 10 http://maxi.co.uk/wp-content/uploads/2016/01/DSC_0562-1030x685.jpg © Poli USP 2017 http://cdnassets.hw.net/0a/83/1c1c62ed40c683acdb7eb32c4f0b/tmp3d83-2etmp-tcm20-138062.jpg © Poli USP 2017 11 http://paramountjm.com/wp/wp-content/uploads/2015/10/1401202112666-1024x296.jpg © Poli USP 2017 http://img.directindustry.com/images_di/photo-g/50140-8604839.jpg http://verificoncrete.com/wp-content/uploads/end-of-concrete-pump.jpg © Poli USP 2017 12 https://qph.ec.quoracdn.net/main-qimg-95e009c1005f2800ed02ddec56b72b51 © Poli USP 2017 (consistência) (consistência) http://premobras.com.br/imagens/img_ concreto_auto_adensavel_01.jpg http://www.lafarge.com.br/wps/wcm/connect/b814670042 6d6677b1b1f37eb6fe18a4/PL009138.JPG?MOD=AJPERES&C ACHEID=b8146700426d6677b1b1f37eb6fe18a4 FluidaFluida Seca “farofa”Seca “farofa” © Poli USP 2017 13 © Poli USP 2017 https://mastourreadymix.files.wordpress.com/2013/08/material-required-for-ready.jpg Ingredientes básicos + concreto fresco © Poli USP 2017 14 Cimento https://5.imimg.com/ data5/QW/XC/MY- 6308812/calcium- carbonate-powder- 500x500.jpg https://3.imimg.com /data3/AY/NI/MY- 735156/fly-ash- powder-250x250.jpg Carbonato de cálcio Cinzas http://www.succinite- inc.com/resources/ck/i mages/ggbs1.jpg Escória E muito mais! http://www.rkconcrete.com/i mages/cement_dust.jpg © Poli USP 2017 https://previews.123rf.com/images/maheyfoto/maheyfoto1603/maheyfoto160300007/55941085-Variedad-de- piedras-de-cantos-rodados-Cuatro-puntos-de-vista-diferentes-de-grava-Material-de-constru-Foto-de-archivo.jpg © Poli USP 2017 15 http://www.mapadaobra.com.br/wp-content/uploads/2016/12/Novembro_18-1.jpg© Poli USP 2017 Modelo esquemático das fases do concreto Modelo esquemático das fases do concreto © Poli USP 2017 16 Cimento (“finos”) (<75 micrometro) “Filers” (ultrafinos) (< 10 micrometro) Suspensão granular: faixa granulométrica © Poli USP 2017 Cimento (“finos”) (<75 micrometro) “Filers” (ultrafinos) (< 10 micrometro) Água MATRIZ ou PASTA Suspensão granular: faixa granulométrica © Poli USP 2017 17 Cimento (“finos”) (<75 micrometro) “Filers” (ultrafinos) (< 10 micrometro) Água PASTA ENDURECIDA Suspensão granular: faixa granulométrica © Poli USP 2017 Resistência depende da reatividade Apos Mistura 28 dias de hidratação Stroeven, He, Guo, Stroeven, Materials Characterization, Volume 60, Issue 10, October 2009, Pages 1088-1092. Cimento Portland © Poli USP 2017 18 Agregado miúdo (0,075~0,1 a 4,8 mm) Cimento (“finos”) (<75 micrometro) “Filers” (ultrafinos) (< 10 micrometro) Água PASTA ENDURECIDA Suspensão granular: faixa granulométrica © Poli USP 2017 Agregado miúdo (0,075~0,1 a 4,8 mm) Cimento (“finos”) (<75 micrometro) “Filers” (ultrafinos) (< 10 micrometro) Água ARGAMASSA Suspensão granular: faixa granulométrica © Poli USP 2017 19 Água Agregado graúdo (> 4,8 mm) CONCRETO Suspensão granular: faixa granulométrica Agregado miúdo (0,075~0,1 a 4,8 mm) Cimento (“finos”) (<75 micrometro) “Filers” (ultrafinos) (< 10 micrometro) © Poli USP 2017 ARGAMASSA PASTAC O N C R ET O + Aditivos+ Aditivos + Fibras+ Fibras + ...+ ... Modelo de fases Modelo de fases multimulti--escalaescala © Poli USP 2017 20 Respeitados os limites granulométricos, diversos constituintes podem ser empregados Composição variável © Poli USP 2017 Composição variável • Agregados graúdos • Britas • Cascalho • Agregados miúdos • areia natural • pó calcário • entulho reciclado • Ligante(s) • cimento • cal (hidratada ou virgem) • gesso • Adições • Filers • Pozolanas • Resíduos • Saibro, ... • Aditivos • Incorporador de ar • Modificador de viscosidade • Polímeros em emulsão • Dispersantes, ... © Poli USP 2017 21 © Poli USP 2017 © Poli USP 2017 22 - Volume das fases - Granulometria dos materiais - Teor e tipo de cimento - Teor de água - ADITIVOS - Técnica de mistura, transporte, lançamento © Poli USP 2017 Condição de continuidade espacial Vágua + Var > Vol. entre grãos de cimento e fíleres (dificilmente é um problema) Vpasta > Volume entre grãos de areia Vpasta = Vcimento +Vágua + Var Vargamassa >> Volume entre grãos de ag. graúdo Vargamassa = Vpasta + Vareia © Poli USP 2017 23 Continuidade espacial http://tmo.org.tr/wp-content/uploads/2016/01/Image1-suspension.jpg Volume insuficiente de fase líquida © Poli USP 2017 Continuidade espacial http://tmo.org.tr/wp-content/uploads/2016/01/Image1-suspension.jpg Volume suficiente de fase líquida © Poli USP 2017 24 águaágua matrizmatriz agregadoagregado partícula partícula pequenapequena MPT IPS MPT = distância entre agregados > 100 µµµµm IPS = distância entre finos < 100 µµµµm IPS, MPT > 0 µµµµm: continuidade espacial MPT = distância entre agregados > 100 µµµµm IPS = distância entre finos < 100 µµµµm IPS, MPT > 0 µµµµm: continuidade espacial © Poli USP 2017 Distância de separação entre partículas − −×= ofs PVVSA IPS 1 112 Aplicável para a matriz (cimento, filer, água) − −×= gofgsg PVVSA MPT 1 112 Aplicável para os agregados (areia e brita) VSA – área superficial volumétrica (m2/cm³) = área superficial (m2/g) x densidade (g/cm³) Vs – fração volumétrica dos sólidos Pof – fração de poros no sistema, quando as partículas se encontram acomodadas na condição de máximo empacotamento © Poli USP 2017 25 � Água Mobilidade reduzida � ÁguaMobilidade facilitada Teor de água controla mobilidade da pasta (IPS) © Poli USP 2017 � pasta Mobilidade reduzida � pasta Mobilidade facilitada Teor de pasta controla mobilidade dos agregados (MPT) © Poli USP 2017 26 Impacto na Mobilidade: Granulometria x área específica https://www.researchgate.net/profile/Ameer_Hilal/publication/308968131/figure/fig6/AS:416798836051973@14 76383994863/Figure-8-Raw-materials-of-concrete-and-some-supplementary-additives-15.png © Poli USP 2017 © Poli USP 2017 27 Forças coesivas: aglomeraçãoForças coesivas: aglomeração Presença de finos e/ou ultrafinos resulta em forças superficiais de atração eletrostáticas e secundárias (van der Waals) que conferem coesão e pontes de adesão com superfícies aglomerados de partículas (YANG; JENNINGS, 1995) © Poli USP 2017 © Poli USP 2017 28 Forças coesivasForças coesivas repulsão Camada de SternCamada Difusa solução Energia potencial distância Força resultante Força de atração Força de repulsão Ep = Ep atrativa + Rp repulsiva © Poli USP 2017 Forças coesivasForças coesivas repulsão Camada de SternCamada Difusa solução Energia potencial distância Força resultante Força de atração Força de repulsão Reação do ligante (cimento) acentua as forças atrativas (aumento área específica e da força iônica) © Poli USP 2017 29 http://www.cementlab.com/cement-art.htm Reação do ligante (cimento) acentua as forças atrativas (aumento área específica e da força iônica)© Poli USP 2017 DispersanteDispersante Disperso Aglomerado © Poli USP 2017 30 © Poli USP 2017 DispersanteDispersante Disperso Aglomerado © Poli USP 2017 31 DispersanteDispersante © Poli USP 2017 DispersanteDispersante Ex. policarboxilato © Poli USP 2017 32 São obtidos a partir do processo de extração de celulose das madeiras e são conhecidos como lignosulfonatos porque contém uma mistura complexa de produtos provenientes da lignina (20% a 30%), decomposição da celulose, carboidratos e ácidos sulfurosos livres ou sulfatos. São redutores normais de água. Pimeira Geração – Lignosulfonato São produtos obtidos a partir de técnicas de polimerização a partir da mistura de moléculas de melamina com moléculas de formaldeído, seguida da sulfonatação a partir da adição de bissulfito de sódio no produto intermediário formado. As melaminas permitem a redução de aproximadamente 25% da água de amassamento dos concretos. Segunda Geração – Melamina Atualmente são os aditivos mais eficientes para redução da quantidade de água de amassamento dos concretos (cerca de 40%), mantendo a mesma trabalhabilidade. São aditivos que apresentam grandes variações da massa molecular e sua eficiência depende do comprimento das cadeias principais e das ramificações. Sua atuação é sensível ao tipo de cimento e ao tempo de utilização. Terceira Geração – Policarboxilato HO C H2 O OH H C C H SO3H CH2OH O * H N N N N HN SO3Na H N O * n * C H2 C C O C O C C O O H3C n CH2CH2(EO)12CH2CH2O DispersanteDispersante HO C H2 O OH H C C H SO3H CH2OH O * H N N N N HN SO3Na H N O * n * C H2 C C O C O C C O O H3C n CH2CH2(EO)12CH2CH2O © Poli USP 2017 DispersanteDispersante HO C H2 O OH H C C H SO3H CH2OH O * H N N N N HN SO3Na H N O * n * C H2 C C O C O C C O O H3C n CH2CH2(EO)12CH2CH2O © Poli USP 2017 33 Aditivos são produtos químicos adicionados ao cimento, à argamassa ou ao concreto, para modificar uma ou mais propriedades das misturas cimentícias As doses de aditivos químicos normalmente variam entre 0,05% e 5% da massa de materiais cimentícios. © Poli USP 2017 Existem outros aditivos para materiais cimentícios? © Poli USP 2017 34 Tipos de Aditivos • Dispersantes ou redutores de água • Modificadores de pega • Incorporadores de Ar • Modificadores Reológicos ou Espessantes • Controladores de retração • Etc. © Poli USP 2017 Cinética hidratação cimento Portland 10 minutos gel Aft grão anidro C3A C3S C4AF “outer” C-S-H 10 horas Aft 18 horas Afm 1-3 dias “inner” C-S-H -14 dias Scrivener (1989) Modificadores de Pega acelerador retardador © Poli USP 2017 35 Cinética hidratação cimento Portland Modificadores de Pega 0,000 0,001 0,002 0,003 0,004 0,005 0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 F lu x o d e ca lo r (W /g ) Tempo (h) Variação do teor de policarboxilato 0.00 0.15% 0.35% 0.45% 0.65% 1.00% Teor de policarboxilato Tempo de início da indução Final do período de indução Tempo no período de indução Calor total acumulado após 48 horas (%-p) (h:min) (h:min) (h:min) (J/g) 0,00 1:00 2:10 1:10 281 0,15 4:00 3:00 278 0,35 7:05 6:05 272 0,45 8:40 7:40 268 0,65 11:00 10:00 259 1,00 12:30 11:30 246 retardador © Poli USP 2017 Modificadores de Pega • Aceleradores • Cloreto de Cálcio (CaCl2.2H2O) • Formiato de cálcio • Trietalonamina • Silicato de sódio • Aluminato de potássio • Carbonato de Sódio • Retardadores • Fosfatos • Açúcares • Celulósicos © Poli USP 2017 36 Incorporadores de Ar TensoativosTensoativosTensoativosTensoativos CH3H3C CH3 H3C CH3 O O OH n Não-iônico - Alquil Fenol Etoxilado H3C O SO3 - Aniônico - Lauril sulfato H3C N+ Catiônico - Sal de Diamina NH3 + H H N+ CH2COO - CH3 Anfótero - Amidobetaína H3C C H2N O © Poli USP 2017 ar ar arar ar ar cimento água AIA ar ar arar ar ar cimento água AIA Incorporadores de Ar TensoativosTensoativosTensoativosTensoativos Bolhas de ar devem ancorar nos grãos de cimento e estabilizar o conjunto Ar incorporado sob agitação mecânica © Poli USP 2017 37 Incorporadores de Ar TensoativosTensoativosTensoativosTensoativos Ar incorporado sob agitação mecânica sem ar incorporado com ar incorporado © Poli USP 2017 © Poli USP 2017 38 Éteres de celulose � plasticidade, � coesão, � capacidade lubrificante, � retenção de água, � segregação. � a viscosidade da água (formando um gel) Espessantes Polímero semissintético solúvel em água © Poli USP 2017 Éteres de celulose Espessantes http://www.nneximhouse.com/images/products/cgel.jpg Gel aquoso http://momentivefracline.com/assets/images/Fall%202012/Crosslinked%20Gel.jpg © Poli USP 2017 39 Espessantes 1 (estável) 2 (estável) 3 (instável) 4 (instável) Imagem Classificação Minimizam risco de segregação © Poli USP 2017 Controladores de retração Compensam a retração inevitável do concreto • Produzindo etringita (sulfato) • Incorporando ar (agente espumante) • Gerando gases (pó de alumínio) • Modificando tensão superficial da água • Óxido de cálcio transforma em hidróxido de cálcio (CaO - Ca(OH)2 E X PA N SÃ O E X PA N SÃ O E X PA N SÃ O E X PA N SÃ O R E TR A Ç Ã O R E TR A Ç Ã O R E TR A Ç Ã O R E TR A Ç Ã O © Poli USP 2017 40 © Poli USP 2017 © Poli USP 2017 41 Concretos em um Concretos em um futuro futuro sustentávelsustentável Menos CO2 Menos água Fácil utilização Melhor uso dos materiais Eficiente em energia Durável Automação E mais .... © Poli USP 2017 Quantomenor for o teor volumétrico de água, menos poros e melhores as propriedades no estado endurecido, desde que se garanta a compactação https://i0.wp.com/chiptronic.com.br/blog/wp-content/uploads/2016/08/Joinha.png?fit=350%2C263 © Poli USP 2017 42 Resistência / porosidade / permeabilidadeResistência / porosidade / permeabilidade Poros também influenciam no módulo de elasticidade: lei das misturas Poros também influenciam no módulo de elasticidade: lei das misturas © Poli USP 2017 0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 0 20 40 60 80 100 120 140 IL rc (k g .m -3 .M P a -1 ) Resistência à compressão (MPa) Literatura - Brasil Literatura - Internacional 500kg/m³ 250kg/m³ 1000kg/m³ Mínimo de 5? A lt a d is p e rs ã o Intensidade de Ligantes (IL): quantidade de ligantes (impacto) necessária para produzir 1 unidade de resistência (desempenho)© Poli USP 2017 43 estado frescoestado fresco Ideal © Poli USP 2017 © Poli USP 2017 44 Quanto menor for o teor de água, mais difícil a Trabalhabilidade dentro de uma classe de concreto PROBLEMA http://www.itp.net/images/content/604788/article/31404-facebook_article.jpg © Poli USP 2017 American Concrete Institute (ACI) • facilidade e homogeneidade do material na mistura, lançamento, adensamento e acabamento Association of Concrete Engineers (Japão) • facilidade com a qual o material pode ser misturado, lançado e adensado devido à sua consistência • homogeneidade do concreto e grau de resistência à separação de materiais © Poli USP 2017 45 Dosagem Transporte Lançamento Acabamento http://www.icreatables.com/images/ext eriorhomeimgs/concrete/concrete- trowel-steel.jpg http://shelleypintoduschinsky.files.wordpress.co m/2011/12/1____carriole1_400.jpg?w=620 Produção Aplicação Mistura © Poli USP 2017 © Poli USP 2017 46 © Poli USP 2017 • Vertimento © Poli USP 2017 47 http://www.flickr.com/photos/tonyesineide/ © Poli USP 2017 http://picasaweb.google.com/pastoralpascom © Poli USP 2017 48 http://www.construtoraformigoni.com.br/_acompanhe-sua-obra/ampliar.php?cf/residencial-donna-martha/3/15119/17257 © Poli USP 2017 http://www.arq.ufsc.br/arq5661/trabalhos_2004-1/construcao/estrutura.htm © Poli USP 2017 49 http://construcaocivilpet.wordpress.com/2012/03/11/inovacoes-no-concreto-2-concreto-auto-adensavel/ © Poli USP 2017 98 transporte, lançamento, adensamento mecanizado © Poli USP 2017 50 http://www.storrer.com.br/fotos/6.jpg http://www.iporablocos.com.br/imagens/infor macoes/blocos-concreto-muro-06.jpg © Poli USP 2017 UHE Lajeado - CCR - Compactação © Poli USP 2017 51 Frente às diversas possibilidades tecnológicas, como medir a trabalhabilidade do concreto? © Poli USP 2017 Acessório J-ring Funil em V Habilidade passante Velocidade escoamento © Poli USP 2017 52 techne Caixa L Concretos fluidos © Poli USP 2017 Vibração / Remoldagem Concretos secos © Poli USP 2017 53 © Poli USP 2017 A especificação e o controle do concreto é vinculado ao abatimento ABNT NBR 8953:2015© Poli USP 2017 54 Cisalhamento restrito a taxas limitadas pode levar a erros de interpretação © Poli USP 2017 BML viscometer Cemagref-IMG Two-Point rheometer BTRHEOM IBB rheometerConTec Rheometer © Poli USP 2017 55 Junto ao caminhão betoneira ICAR © Poli USP 2017 Estado Fresco MisturaMistura TransporteTransporte AplicaçãoAplicação AcabamentoAcabamento Avaliação parcial (mistura e acabamento não são considerados) © Poli USP 2017 56 Avaliação completaAvaliação completa Estado Fresco MisturaMistura TransporteTransporte AplicaçãoAplicação AcabamentoAcabamento IDEALIDEALIDEAL © Poli USP 2017 DDLL < 25,4 mm< 25,4 mm Mistura Transporte Aplicação © Poli USP 2017 57 0.05 0.07 0.09 0.11 0.13 0.15 0.17 0.19 0.21 0.23 0.25 0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 110 120 130 140 150 tempo (s) eq ui va le nt e T or qu e arg A arg C arg F arg H arg J arg M arg R Área sob curva = energia mistura Curvas de mistura © Poli USP 2017 0 2 4 6 8 10 12 0 100 200 300 400 500 600 700 800 900 1000 Te ns ão d e ci sa lh am en to (P a) Taxa de cisalhamento (1/s) http://www.m-mixconcretousinado.com.br/filosofia-e-visao-empresa.htm Qual bombeia melhor? Qual flui mais? http://www.equipede obra.com.br/construc ao- reforma/38/artigo225 320-1.asp © Poli USP 2017 58 0 5 10 15 20 25 30 35 0 500 1000 1500 2000 To rq ue ( N .m ) Rotação (rpm) 1 - SL90-85 2 - SL90-85 1 - SL90-100 2 - SL90-110 1 - SL220-220 2 - SL220-220 1 - SL140-120 2 - SL140-110 1 - SL90-90 2 - SL90-80 © Poli USP 2017 R² = 0,828 R² = 0,450 0 5 10 15 20 25 30 40 70 100 130 160 190 220 To rq ue ( N m ) Abatimento (mm) 25 RPM 1000 RPM Torque de escoamento Torque alta rotação © Poli USP 2017 59 © Poli USP 2017 Classes reológicas 0.0 0.5 1.0 1.5 2.0 2.5 3.0 3.5 4.0 4.5 0 200 400 600 800 1000 1200 1400 rotação (rpm) T or qu e (N .m ) Speed (rpm) Auto-adensável Spray Bombeável http://vhprasad.files.wordpress.com/2010/03/scc.jpg http://www.contechuk.com/uploa ds/images/shotcrete1.jpg http://www.felcon.com.au/files/media/thumbcach e/004/aea/0f9/iStock_000008409136Medium.jpg © Poli USP 2017 60 REÔMETROSREÔMETROS nãonão avaliamavaliam espalhamentoespalhamento sobresobre superfíciessuperfícies Acabamento superficialAcabamento superficial © Poli USP 2017 http://blog.exilva.com/hs-fs/hubfs/Exilva_Blog/Blog_pictures/2016-07/workers-807577_1280-240751- edited.jpg?t=1502093359585&width=625&name=workers-807577_1280-240751-edited.jpg © Poli USP 2017 61 SQUEEZE FLOW © Poli USP 2017 SQUEEZE FLOW © Poli USP 2017 62 flow > 340mmflow > 340mmflow > 340mmflow > 340mm 0 100 200 300 400 500 600 700 800 900 1000 0.0 0.5 1.0 1.5 2.0 2.5 Deslocamento (mm) C a rg a ( N ) 15min 60min 1 > 1000N SQUEEZE FLOW © Poli USP 2017 1 flow = 279mmflow = 279mmflow = 279mmflow = 279mm 0 100 200 300 400 500 600 700 800 900 1000 0.0 0.5 1.0 1.5 2.0 2.5 Deslocamento (mm) C a rg a ( N ) 15min 60min 2 < 200N SQUEEZE FLOW © Poli USP 2017 63 O projeto de microestrutura de um concreto se inicia no estado fresco © Poli USP 2017 © Poli USP 2017 Este trabalho está licenciado sob uma Licença Creative Commons CC BY- NC. Para ver uma cópia desta licença: https://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0/legalcode#languages Pode ser reproduzido e alterado, garantindo o devido crédito a Poli USP e não pode ser usado para fins comerciais. © Poli USP 2017
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