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Fisiologia do Sangue

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Fisiologia do Sangue
 
Introdução 
Tecido Sanguíneo: 
É o sangue propriamente dito 
Localizado no sistema circulatório, e mantido 
em constante movimento pelo coração. 
Principais funções: Transporte (gases, 
leucócitos e hormônios) e Termoregulação. 
Composição: parte líquida + parte sólida 
Parte líquida: plasma (90% água + algumas 
proteínas, hormônios e nutrientes) 
Parte sólida: elementos figurados: hemácias 
(eritrócitos), leucócitos e plaquetas. 
 
 
 
 
 
Tecido Hematopoiético: 
Órgãos que formam o sangue. 
Período fetal: fígado, baço e nodos linfáticos. 
Em crianças: medula óssea vermelha de 
quase todos os ossos. 
Em adultos: medula óssea vermelha dos 
ossos chatos (vértebras, costelas, ossos do 
quadril, crânio e externo) 
Medula óssea vermelha: estrutura gelatinosa 
que se encontra no interior dos ossos. Com 
o desenvolvimento e a chegada da fase 
adulta, a medula vai sendo substituída por 
uma estrutura chamada medula óssea 
amarela, que não é capaz de produzir 
sangue. Por isso que não são todos os ossos 
que produzem sangue na fase adulta. 
O processo de formação do sangue é 
chamado de hematopoiese. 
 
 
 
 
 
 
HEMÁCIAS 
Características: 
Também conhecidas como glóbulos 
vermelhos, ou eritrócitos; 
Células ovais, achatadas, e anucleadas; 
Constituídas por globina e hemoglobina; 
Sobrevida curta, 120 dias 
Principal função: transporte de gases, em 
especial: oxigênio. 
Produzidas na medula, e destruídas no baço. 
 
Eritropoiese: 
Processo de produção de eritrócitos; 
Ocorre sob o controle da Eritropoetina(EPO) 
O rim produz a EPO, e a EPO estimula a 
produção de eritrócitos. 
 
Talassemia: 
Também conhecida como Anemia do 
Mediterrâneo, é uma doença hereditária que 
resulta em anemia. 
É caracterizada por um defeito na produção 
de hemoglobina. 
 
Anemia: 
Condição em que a hemoglobina no sangue 
está abaixo do normal. 
Levando o paciente a ter sintomas como: 
fadiga, mal-estar, tontura, pressão baixa, dor 
de cabeça, falta de ar, palidez, entre outros. 
Podem ser classificadas de acordo com suas 
causas, alterações nos exames sanguíneos, 
ou pela gravidade. 
De forma geral, pode ser hereditária, ou 
adquirida. 
Hemoglobina: 
Metaloproteína que contém ferro e está 
presente nas hemácias. 
Principal função: transporte de oxigênio para 
todos os tecidos do corpo. 
Liga-se ao oxigênio por pontes de ferro. 
Responsável pela coloração vermelha 
Queda na concentração: anemia 
Concentração elevada: eritrocitose. 
 
Reticulócitos: 
Hemácias imaturas. 
A alta concentração indica uma perda súbita 
de sangue, que, portanto, ativa a medula 
óssea a criar novas hemácias. 
 
Tipos e Tratamentos: 
A talassemia é dividida em alfa e beta de 
acordo com a cadeia de globina acometida. 
O grau de gravidade é de acordo com a 
quantidade de cadeias acometidas e o 
tratamento vai desde a recomendação do 
uso de ácido fólico (que estimula a produção 
de células do sangue) e dieta balanceada, a 
transfusões de sangue esporádicas ou 
regulares. Isso de acordo com a gravidade 
do paciente. 
Hereditárias X Adquiridas: 
Hereditárias: nasce com o indivíduo, ex: 
talassemia, e anemia falciforme. 
Adquiridas: acontecem por carência de 
nutrientes, alterações na medula, ou por 
alguma doença que cause anemia por 
outros mecanismos 
Algumas anemias 
Anemia Ferropriva: Causada pelo baixo 
consumo de alimentos com ferro, sendo 
uma das anemias mais comuns. 
É tratada com uma dieta balanceada, 
suplementação de ferro e em casos mais 
graves, transfusão de sangue. (anemia 
microcítica) 
Anemia Megaloblástica: É causada pela 
deficiência de vitamina B12 e/ou ácido fólico 
e caracterizado pelo tamanho anormal dos 
glóbulos vermelhos e diminuição dos 
glóbulos brancos e plaquetas 
Comum em vegetarianos, e tratada com o 
aumento da ingestão de B12, ou com uso de 
suplementos. (anemia macrocítica) 
Anemia Hemolítica: os glóbulos vermelhos 
são destruídos antes do tempo normal, sem 
dar tempo de serem repostos pela medula. 
(anemia normocítica) 
Anemia perniciosa: É um tipo de anemia 
megaloblástica, que acontece quando a 
pessoa ingere vitamina B12, e o corpo não 
consegue absorvê-la. (anemia macrocítica) 
Sem o tratamento certo (injeções de 
vitamina diretamente na veia), pode 
ocasionar dados neurológicos. 
Anemia Hemolítica: Tipo de anemia que 
produz anticorpos que destroem as células 
sanguíneas. 
Tem cura, e é tratada com o uso de 
corticóides e imunossupressores. 
Anemia Facilforme: anemia genética e sem 
cura causada pela destruição das células 
vermelhas do corpo. 
O tratamento é feito com remédios que 
aliviam os sintomas. (anemia normocítica) 
Interpretação de Eritrograma: 
Principais parâmetros: 
Hemoglobina, Hemácias e Hematócrito. 
Hemácias: glóbulos vermelhos. 
Se estiver baixo: anemia 
Se estiver alto: neoplasia mieloproliferativa 
↳ Medula óssea produzindo de forma 
patológica mais do que precisa. 
Hemoglobina: 
Diminuição: anemia 
Aumento: resposta fisiológica a grandes 
altitudes (necessidade de mais oxigênio), ou 
a alguma patologia. 
Hematócrito: % de hemácias no volume 
total de sangue. 
Diminuição: anemia - Aumento: policitemia 
 
 
 
Classificação: 
VCM: Volume Corpuscular Médio 
Determina o tamanho hemácia (se está 
“gorducha” ou “magrinha’) 
Valores elevados: anemia macrocítica 
Valores diminuídos: anemia microcítica 
Valores normais: anemia normocítica 
 
HCM: Hemoglobina Corpuscular Media 
Determina a quantidade de hemoglobina na 
hemácia, e também a cor da hemácia (por 
conta do ferro na hemoglobina). 
Quanto + HB, + cor e Quanto – HB, – cor 
Valores elevados: hipercrômica 
Valores diminuídos: hipocrômica 
Valores normais: normocrômica 
 
Esqueminha que exemplifica isso: 
 ↓ 
Analisando um Eritrograma: 
1° dado a ser verificado: Hemoglobina 
Se baixo: indica anemia 
2° dado a ser verificado: Hematócrito 
Se baixo: confirma a anemia 
3° classificar a anemia: 
VCM: 
Aumentado: anemia macrocítica; 
Diminuído: anemia microcítica; 
Normal: anemia normocitíca. 
HCM: 
Aumentado: anemia hipercrômica; 
Diminuido: anemia hipocrômica; 
Normal: anemia normocrômica. 
 
Qual o risco de cirugia em 
paciente anêmico? 
Dificuldade de cicatrização, risco de infecção, 
e o paciente sangra mais, o que pode ou 
não ocasionar uma hemorragia. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CHCM: Concentração de Hemoglobina 
Corpuscular Média 
Determina a concentração de hemoglobina 
em UMA hemácia, e está associada a cor. 
É usado em conjunto com outros dados 
(vcm, hcm, rdw) para um diagnóstico. 
 
RDW: Indica a anisocitose 
Ajuda a diagnosticar anemias no início. 
Anisocitose: hemácias de tamanho diferente. 
 
HDW: Indica anisocromia 
Anisocromia: mistura na cor 
 
 
 
 
 
 
 
LEUCÓCITOS 
Características: 
Também são chamados de glóbulos brancos 
São células esféricas, nucleadas e incolores 
que atuam na defesa do corpo, protegendo-
o contra organismos invasores e 
desencadeando respostas imunológicas. 
Produzidos na medula óssea, e a partir daí 
levados através dos vasos sanguíneos para 
todo o corpo. 
São divididos em granulócitos e agranulócitos 
Formam a pus ao explodir após fagocitar 
um microorganismo invasor. 
 
Basófilos: 
Liberam histamina, substância vasodilatadora, 
que desempenha um papel importante nas 
inflamações e reações alérgicas graves. E 
produzem a heparina, que tem propriedades 
anticoagulantes. 
Neutrófilos: 
São os mais numerosos no nosso 
organismo e possuem a capacidade de 
deixar os vasos sanguíneos e penetrar nos 
tecidos (diapedese) 
Fagocitam bactérias e outros 
microorganismos que invadem nosso corpo, 
sendo importantes para a resposta inata 
Monócitos: 
Migram para o tecido conjuntivo, onde se 
tornam macrófagos: células especializadas no 
processo de fagocitose de vírus, fungos e 
bactérias.Além disso, são responsáveis pela 
destruição de células mortas e danificadas 
no corpo. 
Granulócitos X Agranulócitos: 
Granulócitos: apresentam grânulos no seu 
citoplasma, e núcleo com formato irregular. 
 Basófilos, Eosinófilos e Neutrófilos. 
Agranulócitos: não apresentam grânulos e 
possuem formato relativamente regular. 
 Monócitos e Linfócitos. 
 Eosinófilos: 
Combatem invasores de grande tamanho, 
como vermes e parasitas, e também em 
reações alérgicas leves. 
Realizam fagocitose. 
Linfócitos: 
São células agranulares muito abundantes no 
sangue, só perdendo para os neutrófilos 
Muito importantes no processo imunológico, 
pois estão envolvidos na produção de 
anticorpos. 
Podem ser divididos em linfócitos T: que são 
produzidos na medula e maturados no timo 
e linfócitos B: que são produzidos e 
maturados na medula. 
Células do tipo T: 
Citotóxicas, que matam células infectadas ou 
cancerosas e conseguem destruir 
patógenos. Auxiliares, que coordenam a 
resposta imunitária e ativam as células de 
defesa, como os Linfócitos B. E supressoras, 
que controlam a resposta imune. Impedindo 
respostas exacerbadas. 
Imunidade Inata: 
Também chamada de imunidade inespecífica 
É a primeira linha de defesa do sistema 
imunológico; 
Não possui especificidade, então “atacam” 
tudo que consideram patológico: desde 
infecções a tinta de tatuagem, por exemplo. 
É representada por barreiras físicas, 
fisiológicas e celulares. 
Físicas: impedem a entrada no nosso 
organismo. 
Ex: pele, cílios, mucosas, etc. 
Fisiológicas: impedem o crescimento no 
nosso organismo. 
Ex: acidez estomacal, aumento da 
temperatura, etc. 
Celulares: tentam expulsar as partículas 
estranhas do nosso organismo. 
Ex: células fagocitárias. 
Geram a Defesa Inespecífica. 
Imunidade Adquirida: 
Também chamada de imunidade específica 
ou adaptativa. 
É adquirida por meio de soros, vacinas, ou a 
própria exposição ao patógeno. 
Reconhece o patógeno e age de maneira 
específica nele, pois memorizam os 
patógenos para se defender (ex: memória 
imune da catapora) 
Geram a Defesa Específica: 
Existem duas linhas de defesa: 
Imunidade Humoral: Linfócitos B, que 
trabalham para produzir os anticorpos. 
Quando os linfócitos b reconhecem o 
patógeno, se multiplicam para combater o 
invasor de forma específica. 
Nessa multiplicação, geram as células 
efetoras, e as células de memória. 
Imunidade das Células T: Linfócitos T, que 
trabalham para a destruição do patógeno 
por meio dos linfócitos T auxiliares, 
citotóxicos e supressores. 
Já o tipo B, gera células efetoras, e células 
de memória: 
As efetoras são os plasmócitos e são elas 
que combatem diretamente o vírus, e 
produzem anticorpos. Sendo degradadas 
após a neutralização do patógeno. 
As de memória são as responsáveis pela 
memória imunitária. Ao contrário das 
efetoras, elas permanecem no organismo 
por um longo período, imunizando-o contra 
o patógeno para o caso de infecções 
posteriores. Num novo contato, será 
desencadeada a resposta imunológica 
secundária: mais rápida e mais intensa. 
IGG e IGM 
As imunoglobulinas G e imunoglobulinas M, 
também conhecidas por IGG e IGM, são 
anticorpos que o organismo produz quando 
entra em contato com algum tipo de 
microrganismo invasor 
O IGM é o primeiro anticorpo a ser 
produzido quando há uma infecção, sendo 
considerado um marcador de fase aguda da 
infecção. 
O IGG é produzido um pouco mais 
tardiamente, mas ainda na fase aguda da 
infecção, porém é produzido de acordo 
com o microrganismo invasor, sendo 
considerado mais específico, além de 
permanecer circulante no sangue, 
protegendo a pessoa contra possíveis 
infecções futuras pelo mesmo 
microrganismo. 
O EXAME: 
IGM negativo: a pessoa nunca teve contato 
com a doença. 
IGG positivo: a pessoa já teve a doença, ou 
tomou vacina 
 
IGM positivo: a pessoa está ou esteve há 
poucos dias com a doença 
IGG positivo: A pessoa teve a doença 
recentemente. (pois o igm ainda está ativo) 
LEUCOGRAMA: 
 
Leucócitos: representam o valor geral de 
todas as células da resposta imune. 
Dentro dele, está o valor de todos os 
outros, que é dado em %. 
Leucocitose: aumento 
Gerado por: infecção, inflamação, etc. 
Leucopenia: diminuição 
Gerado por: quimioterapia, 
imunossupressores, HIV, etc. 
Neutrófilos: podem vir também como 
bastonetes (neutrófilos jovens) ou 
segmentados (neutrófilos maduros). 
1° da resposta imune, atacam principalmente 
bactérias, e também fungos. 
Neutrófilos aumentados indicam processos 
infecciosos. 
Eosinófilos e Basófilos: 
Atuam em reações alérgicas 
Eosinófilos: alergia leve, ou no início 
Basófilos: alergia grave. 
Os eosinófilos também atuam em combate 
a vermes e parasitas. 
Estão em pouca quantidade no organismo, 
então é normal se vier 0%. 
 
Linfócitos: aumento indica infecção aguda. 
 
Monócitos: aumentam em patologias graves. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
PLAQUETAS 
 
 
Características: 
São estruturas sanguíneas que não são 
células, e sim fragmentos de células. 
Por serem fragmentos, não possuem núcleo 
Tem formato discóide e tempo de vida 
bastante curto: 10 dias. 
São cruciais no processo de coagulação. 
 
Anormalidades: 
Plaquetopenia: ocorre quando o paciente 
apresenta uma queda no numero normal de 
plaquetas. O paciente apresenta 
sangramentos com mais facilidade. 
Plaquetose: ocorre quando o paciente 
apresenta um número elevado de plaquetas
Hemostasia
É o processo fisiológico encarregado de 
parar o sangramento ao mesmo tempo em 
que inicia o reparo da área lesada 
.3° Formação do Coágulo: 
Composição: fibras de fibrina. 
Essa é a fase estável, para completamente 
Esse processo é realizado em 4 fases: 
1° Constrição Vascular: 
Os vasos sanguíneos se contraem para 
evitar uma maior perca de sangue. 
Essa constrição é gerada por espasmos 
e/ou reflexos nervosos. 
2° Formação do Tampão Plaquetário: 
Realizado pelas plaquetas produzidas pela 
linhagem mielóide da medula óssea. 
Após a lesão: exposição do colágeno, que 
ativa o processo de formação do tampão. 
A plaqueta gruda no colágeno pela regra 
dos 3A’s: 
Adesão: a plaqueta tem “atração” pelo 
colágeno, e se prende a ele. 
Ativação: quando ela se prende a ele, muda 
seu formato e libera substancias que atraem 
mais plaquetas. 
Agregação: as plaquetas se ligam umas as 
outras. 
o sangramento. 
4° Reparação: 
Plasmina: digere o excesso de fibrina. 
 
Vias de Coagulação: 
Via intrínseca e extrínseca. 
Intrínseca: começa como trauma do próprio 
sangue ou com o contato com o colágeno. 
Extrínseca: começa com trauma da parede 
vascular. 
Essas vias são independentes, e atuam 
como dois caminhos diferentes para o 
mesmo resultado. 
Exames: 
Os exames mais importantes são: 
Plaquetas: plaquetograma (contagem de 
plaquetas no sangue) e o Tempo de 
Sangramento (TS) que é o da gota de 
sangue. 
Via intrínseca: TTPA 
Via extrínseca: TP

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