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Anatomia_Sistema Respiratório

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By: Leandro (o mais pika)
TORAX
 Parte do corpo situada entre o pescoço e o abdome 
CAVIDADE TORÁCICA 
 Formato de cone (SUPERIOR ESTREITO E INFERIOR MAIOR)
 Parede Fina
 Assoalho: m. diafragma 
 Dívida em 3 espações; mediastino e cavidades pulmonares.
CAIXA TORÁCICA 
 Formada por costelas, esterno e vértebras.
Estudar mediastino e cavidades pulmonares 
Estudar os órgãos contidos em cada mediastino 
MEDIASTINO
 
MOVIMENTOS DA PAREDE TORÁCICA 
 Inspiração
Aumentam o volume intratorácica e o 
diâmetro do tórax 
 Expiração 
Eliminação do ar dos pulmões 
Redução de volume intratorácico 
Diminuição da pressão intra-abdominal e 
descompressão das vísceras 
DIAFRAGMA E M.INTERCOSTAIS 
VIAS AÉREAS SUPERIORES 
DIVISÃO 
 Porção condutora 
 Nariz, faringe, laringe , traqueia e brônquios 
 Porção funcional 
 Pulmões (alvéolos)
SISTEMA RESPIRATÓRIO 
 
NARIZ 
FUNÇÃO 
 Constituir uma passagem para o ar
 Funciona como estrutura condicionadores do ar
(Filtra, aquece e umidifica)
DIVISÕES
 Apresentando-se como uma pirâmide triangular,
Temos o vértice chamado de Raiz, e o inferior, de 
Base. O ponto mais projetado e chamado de Ápice e 
entre ele e a raiz tem-se o Dorso do nariz.
ANATOMIA NASAL
O esqueleto do nariz e osteocartilaginoso 
(apresentam ossos nasais e cartilagens) 
FOSSAS NASAIS
Começam nas narinas e terminam nas faringes
FUNÇÃO 
 Filtrar, umedecer e aquecer o ar
O Septo nasal divide as fossas nasais em duas 
(Direita e esquerda).
4 PAREDES
 I) inferior (abóboda de palatina)
 II)superior (osso frontal, lamina crivosa do 
osso etmoide e parte anterior do corpo do 
esferoide
 III)interna ou medial (septo nasal) 
anteriormente cartilagem quadrangular, 
superiormente lâmnia perpendicular do 
etmoide e interiormente pelo vomer.
 IV)externa (lateral) - justaposição do 
maxilar/palatino/etmoide/corneto inferior.
Onde se localizam os cornetos ou conchas 
nasais (superior/medio/inferior)
 
CONCHAS NASAIS
 Funçào
Turbilhonam o ar e filtram impurezas
 Localização
Se inserem na parede externa da fossa 
nasal,revestidas por células produtores de muco 
e células ciliadas.
 Divisão 
Inferior/media/superior
Meatos
(Sup/med/inf)
Conchas nasais = cornetos nasais
F
SEIOS PARANASAIS 
Seios da face
 Anteriores 
 Frontal,maxilar e etmoideo anterior - desembocam no meato medio
 Posteriores 
 Etmoideo posterior e esfenoide. - desembocam no meato superior
 Maxilar
 Existem ao nascimento, são os maiores, interior do maxilar, 
preenchidos por ar
 *Ostio sinusal maxilar -> meato nasal direito
 30 ml no adulto e tamanho máximo pos 2º dentição.
 Frontal 
 Fica no interior do osso frontal, surgem pos 2 anos de idade e 
crescem ate os 20
são assimétricos.
 Esfenoidal 
 Fica no interior do corpo do esfenoide.
 Apresentam números e formas variados
 São assimétricos 
 E surgem pos 2 anos de idade.
 Etmoidal 
 Existem ao nascimento 
Os seios paranasais reduzem o peso dos 
ossos faciais e do crânio, enquanto 
mantêm a resistência e a forma dos 
ossos. Os espaços cheios de ar do nariz 
e dos seios paranasais também conferem 
ressonância à voz.
Função 
FARINGE
Canal comum do sistema digestório e respiratório 
Comunicação com a boca e fossas nasais 
Nasofaringe, Orofaringe e Hipofaringe e. Laringe
LARINGE
Formato tubular, sustentado por pecas de cartilagem 
articuladas.
Função respiratória e fonatória.
Região superior do pescoço, infra-hióidea, continuação 
com faringe e antes da traqueia.
Osso Hioide
 Cinco cartilagens 
 Tireóide: Livro aberto (``Pomo de Adão``)
 Cricóide: Abaixo da tireóide, formato de anel.
 Aritenóides: Duas, uma de cada lado, forma de 
pirâmide, 
 Duas apófises - apófise vocal, inserção da corda 
vocal e apófise muscular, inserção dos músculos 
adutores da glote. 
 Epiglote: Orifício superior da laringe,válvula para não 
entrar alimentos durante a deglutinacao. 
Três Espaços
 1. Glótico: formado pelas pregas vocais, 
comissura anterior e posterior. Este 
espaço triangular entre as pregas vocais é 
conhecido como espaço glótico ou 
rimaglótica
 2.Supraglótico: das pregas vocais ate a 
abertura superior da laringe.
 3. Infraglótico: das cordas vocais até a 
borda inferior da cartilage cricoide.
Pregas vocais falsas e verdadeiras (pregas no epitélio de
revestimento da laringe, produzem sons durante a passagem de
ar).
MÚSCULOS :
 Adutores: aproximam as cordas vocais
a. Tíreo-aritenóideo: musculo par, constitui a
própria corda vocal (pregas verdadeiras)
b. Aritenóideo transverso: musc impar, aproximam
as aritenoideas e as cordas vocais
c. Aritenóideo obliquo: musc par, estreita a rima da
glote
d. Crito-aritenoideo lateral: par, constrictor da glote
 Abdutores: afastam as cordas vocais
a. Crico-aritenóideo posterior: m par, provoca
movimento basculante, dilatador da glote 
 Tensores: distendem as cordas vocais
a. Cricotireoideo: par, distende a corda vocal
Inervação Motora: N. Laringeo Recorrente, exceção do
cricotireoideo (n laringeo superior)
Inervação sensitiva: N. Laríngeo superior (ramo no N. vago)
Vascularização: A. Laríngea Superior (ramo da a. tireóidea 
superior) e inferior (ramo da artéria tireoidea inferior), A. 
Cricotireóidea
VIAS AÉREAS INFERIORES
TRAQUEIA
 Anatomia geral
Formato tubular 
2-2,5cm diâmetro 
10-12 centimetros comprimento
do nível da 6 vertebra cervical até a 5 vertebra 
toracica
Parede com reforço de aneis cartilaginosos (12-16)
Bifurcação inferior (carina), origem dos bronquios
Revestimento interno de epitélio muco-ciliar, adere 
particulas e
microorganismos do ar inalado, varrido para fora pelos
movimentos ciliares, engolidas ou expelidas
Traqueostomia
A traqueostomia é uma intervenção 
cirúrgica realizada em pessoas que, 
por algum motivo, possuem alguma 
obstrução na região da traqueia.
Com esse procedimento é possível 
criar uma comunicação com o meio 
externo, melhorando assim a 
passagem de ar.
BRONQUIOS 
Formados da divisão da traqueia
 Direito
Mais largo, mais vertical, mais curto (2,5 cm 
comprimento).
Maior possibilidade de entrada de corpo estranho
íntimo contato com a veia azigos e arteria 
pulmonar
direita
5 vertebra toracica
Ramos:
 Epiarterial – lobo superior pulmão direito
 Hipoarterial – divide-se em 2 ramos para o lobo
medio e inferior do pulmão direito
 Esquerdo
Menor calibre, mais longo (5cm), mais horizontal
Intimo contato com a crossa da aorta
6 vertebra torácica
BRONQUÍOLOS 
Ramificações dos bronquios
Terminam em sacos/bolsas formadas por celulas epiteliais 
achatadas (pavimentoso), recoberto de capilares sanguineos, 
os alvéolos pulmonares
ALVÉOLOS 
Sacos terminais dos bronquiolos, 
onde ocorre as trocas gasosas
A principal função dos alvéolos 
pulmonares é ser o local onde ocorrem 
as trocas gasosas entre o ar e o 
sangue, a hematose.
Ao chegar aos alvéolos, o oxigênio 
difunde-se para o sangue dos capilares. 
Enquanto, o gás carbônico, presente no 
sangue dos capilares difunde-se para o 
interior dos alvéolos.
A hematose consiste na difusão dos 
gases, devido ao diferente grau de 
concentração de cada um
MEDIASTINO
Limites laterais entre a pleura pulmonar esquerda e direita,
anteriormente ao esterno e coluna vertebral postriormente.
 Duas partes
 1. Mediastino Superior: acima do pericárcio, contem a crossa da aorta, tronco braquicefálico, 
porção torácica da carotida, e subclavia esquerda, nervo vago, frenico e laringeo recorrente, 
traqueia, esofago, ducto toracico, timo e linfonodos
 2. Mediastino inferior:
a. Anterior: anterior ao pericardio, lado esquerdo,
contem tecido areolar frouxo, linfaticos que
ascendem do figado, 3 linfonodos mediastinais,
mamaria interna
b. Medio: estruturas do pericardio, contem o
coração
c. Posterior: posterior ao pericardio, esofago, veia
azigos, nervos vagos e esplâncnicos, ducto toracico e alguns linfonodos
O conteúdo do mediastino superior inclui muitos órgãos, vasos e nervos:
• timo
• traqueia
• esôfago• arco aórtico
• tronco braquiocefálico
• artéria carótida comum esquerda
• artéria subclávia esquerda
• artérias torácicas internas
• veia cava superior
• veia intercostal superior esquerda
• veias braquiocefálicas
• veia intercostal superior esquerda
• nervos frênicos
• nervo vago
• ramo laríngeo recorrente esquerdo do nervo vago
• ducto torácico
• linfonodos e vasos
• outras pequenas artérias, veias e nervos
Mediastino inferior
O mediastino inferior se estende da borda inferior do mediastino até 
ao diafragma. Ele é subdividido de anterior para posterior em três 
espaços:
• mediastino anterior - posterior ao corpo do esterno e anterior 
ao pericárdio
• mediastino médio - limitado pelo pericárdio, que envolve o 
coração e a origem aos grandes vasos
• mediastino posterior - posterior ao pericárdio e anterior às 
vértebras
Conteúdo do mediastino inferior
Mediastino anterior
- Porção inferior do timo
- Gordura
- Tecido conectivo
- Linfonodos
- Ramos mediastinais dos vasos torácicos internos
- Ligamentos esternopericárdicos
Mediastino médio
- Saco pericárdico
- Coração
- Origens dos grandes vasos: tronco pulmonar, 
aorta ascendente, veias pulmonares, veia cava 
superior, veia cava inferior
- Bifurcação traqueal e brônquios principais
Mediastino posterior
- Esôfago e plexo esofágico
- Aorta torácica e seus ramos
- Sistemas venosos ázigos e hemiázigos
- Ducto torácico
- Tronco simpático
- Nervos esplâncnicos torácicos
PULMÕES 
Órgãos esponjosos, cerca de 25cm comprimento, envolvidos
pela pleura, 625g D / 567g E
Ápice pulmonar: Arrendondado, 2,5-4cm acima do esterno e da
1 costela, incisura da a. subclavia
Base Pulmonar: côncavo, larga, repousa sobre o diafragma, lado
direito mais alto que lado esquerdo
Superfície costal: lisa e convexa, maior posterior que anterior
Superfície mediastinal: concavidade profunda, impressão cardíaca, mais acentuada a esquerda. 
Superior e posteriormente essa concavidade recebe o nome de hilo pulmonar, onde esta o pedículo 
pulmonar que entra na viscera.
 Pulmão esquerdo:
 Dois lobos superior e inferior, dividos pela fissura
interloblar ou obliqua. Sendo o inferior maior que o
superior.
Lobo superior:
- Divisão superior: Brônquios Sementares Ápico- posterior e Anterior
- Divisão inferior (Língula): Brônquios Sementaraes Superior e Inferior
 Lobo Inferior: 
Brônquios Sementaraes Superior, Basal Antero-medial, Basal Lateral, Basal Posterior
 Pulmão direito:
Menor, maior capacidade funcional, mais pesado.
Tres lobos: Superior, médio e inferior. 
Duas fissuras
interlobulares: fissura obliqua (inferior/médio e superior); Fissura horizontal, separa os lobos superior e 
médio
Lobo Superior: Brônquios Segmentares Apical, Posterior, Anterior
Lobo Médio: Brônquios Sementares Lateral e Medial
Lobo Inferior: Brônquios Sementares Superior, Basal Medial, Anterior, Lateral, Posterior
Pediculo Pulmonar: Bronquio, artéria pulmonar, veias pulmonares, artérias e veias brônquicas, plexo 
venoso pulmonar, vasos linfáticos, linfonodos, tecido areolar, tudo envolvido pela reflexão da pleura.
TONSILA 
HILO DO PULMÃO 
EMBRIOLOGIA DO SISTEMA RESPIRATÓRIO 
Sistema respiratório 
 Composto por duas porções 
 Porção superior -> Derivado do aparelho faríngeo
 Porção inferior -> Derivado do sulco laringotraqueal 
Sulco laringotraqueal 
 Endoderma:
Epitélio e glândulas da Laringe, Traqueia, Brônquios 
e pulmões.
 Mesoderma esplancio 
Cartilagens, musculatura lisa dos brônquios, 
capilares, tecido conjuntivo e pleura visceral
DESENVOLVIMENTO DA LARINGE
DESENVOLVIMENTO DA LARINGE
DESENVOLVIMENTO DA TRAQUEIA
MATURAÇÃO DOS PULMÕES 
O sistema respiratório deriva do intestino primitivo;
• seu primeiro esboço é o sulco laringotraqueal que se forma na endoderme da face ventral 
da faringe
• este sulco se aprofunda, formando o divertí-culo laringotraqueal, que cresce em sentido 
ventral e caudal, distanciando-se gradualmente do intestino anterior
• A partir do tubo laringotraqueal irão se desenvolver a 
laringe, a traqueia, os brônquios e os pulmões.
• A endoderme invaginada formará o epitélio de 
revestimento e glandular.
• O tecido conjuntivo, a cartilagem, os vasos e o 
músculo liso se desenvolverão a partir do mesênquima 
esplâncnico que envolve a porção ventral do intestino 
anterior.
Traqueia, brônquios e pulmões
• Na extremidade do tubo laringotraqueal, desenvolve-se uma dilatação que logo se divide em dois brotos 
broncopulmonares
• Já desde os primeiros estágios do desenvolvimento, observa-se que o brônquio direito é mais longo e reto 
que o esquerdo.
• Por volta da 5a semana, no broto direito, aparecem dois brotos secundários, e no broto esquerdo, somente 
um
• Posteriormente, cada broto broncopulmonar secundário se ramifica repetidas vezes por divisões 
dicotômicas
Desenvolvimento da porção respiratória
• O desenvolvimento dos segmentos respiratórios do pulmão passa por quatro etapas que se sobrepõe 
parcialmente:
• estágio embrionário (da quarta à sétima semana): abrange o surgimento do divertículo respiratório até os 
segmentos broncopulmonares;
• estágio pseudoglandular (da oitava à 16a semana): sua denominação deve-se à aparência de glândula do 
pulmão nesse período; há o crescimento dos ductos nos segmentos broncopulmonares;
• estágio canalicular (17a à 26a semana): ocorre a formação dos bronquíolos respiratórios e o aumento 
da vascularização;
• estágio de saco terminal (26a semana ao nascimento): os sacos alveolares organizam-se nas 
extremidades dos bronquíolos respiratórios, e o epitélio dos alvéolos diferencia-se nos pneumócitos do tipo I 
e nos pneumócitos do tipo II;
• estágio pós-natal (do nascimento até os oito anos): há inicialmente um aumento de tecido conjuntivo 
entre os sacos alveolares, mas depois há uma diminuição, favorecendo as trocas gasosas.
Período Pseudoglandular
No final deste período todos os principais 
elementos estão formados, exceto os 
envolvidos nas trocas gasosas.
• A respiração não é possível
Período Canalicular
• Superposição com o período pseudoglandular: 
amadurecimento mais rápido das porções 
craniais do pulmão.
• Aumento da vascularização.
• 24a semana: bronquíolos
respiratórios.
• Final do período: alguns sacos terminais 
(alvéolos primitivos).
• Sistema respiratório e outros relativamente 
imaturos.
Período do Saco Terminal
Mais sacos terminais e suas células epiteliais 
tornam-se muito delgadas.
• Capilares fazem protuberâncias para o interior 
desses alvéolos: barreira hematoárea.
• 26a: sacos terminais são revestidos 
principalmente por céls epiteliais pavimentosas 
de origem endodérmica: céls alveolares tipo I ou 
pneumócitos.
• Céls alveolares do tipo II: céls epit 
arredondadas que secretam surfactante.
• Estruturas análogas aos alvéolos estão 
presentes em sacos na 32a semana.
• Membrana alveolocapilar ou membrana 
respiratória.
• Alvéolos maduros: só se formam após o 
nascimento; cerca de 95% dos alvéolos se 
desenvolvem após o nascimento.
Período Alveolar
• Os movimentos respiratórios ocorrem desde antes do nascimento e produzem aspiração do líquido 
amniótico que, junto com outros líquidos derivados da traqueia e dos próprios pulmões, enchem estes 
últimos até a metade de seu volume até a metade de seu volume. Estes líquidos são elimina- dos 
durante o nascimento e depois dele por três vias: 
1) expulsão por pressão sobre o tórax durante o parto, 
2) reabsorção pelos capilares sanguíneos e pulmonares e 
3) reabsorção pelos linfáticos pulmonares.
• Aproximadamente aos seis meses do desenvolvimento pré-natal, as células alveolares tipo II começam 
a produzir uma macromolécula glicolipoproteica chamada surfactante, que reveste a superfície interna 
dos alvéolos pulmonares e faz parte de seu glicocálix. A funç̧ão principal do surfactante é diminuir a 
tensão superficial da interfase ar-alvéolo, de modo a mantê-los distendidos e evitar seu colapso ou 
atelectasia. A falta de surfactante é a causa principal de uma doença grave do recém-nascido (doença 
respiratóriado recém-nascido ou doença das membranas hialinas), que produz insuficiência respiratória, 
especialmente em recém-nascidos prematuros, devido ao deficiente desenvolvimento destes materiais da 
superfície alveolar
Os recém-nascidos prematuros, com menos de sete meses, não sobrevivem sem a administração 
exógena de surfactante. Ao nascerem, como não possuem quantidades suficientes dessa lipoproteína, 
apresentam dificuldade em respirar, exibindo um quadro definido como síndrome da angústia 
respiratória. O esforço na expansão dos alvéolos pode lesioná-los, produzindo a doença da membrana 
hialina.
MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS
• As manifestações clínicas da DMH caracterizam-se por: • Dispnéia, taquipnéia ou 
bradipnéia em casos graves.
• Gemido expiratório.
• Cianose.
• Batimentos de asas nasais.
• Retração esternal.
• Dificuldade em iniciar a respiração normal. • Tiragem intercostal e subcostal.
• Crises de apnéia.
Resumo do sistema respiratório
• Na quarta semana, um divertículo laringotraqueal se desenvolve no assoalho da faringe primitiva.
• O divertículo laringotraqueal torna-se separado do intestino anterior pelas pregas traqueoesofágicas que 
se
fusionam para formar o septo traqueoesofágico. Esse septo resulta na formação do esôfago e do tubo
laringotraqueal (Fig. 10-2C e E).
• O endoderma do tubo laringotraqueal origina o epitélio dos órgãos respiratórios inferiores e das glândulas
traqueobrônquicas. O mesênquima esplâncnico ao redor do tubo laringotraqueal forma o tecido conjuntivo, 
a
cartilagem, o músculo, os vasos sanguíneos e os vasos linfáticos desses órgãos.
• O mesênquima do arco faríngeo contribui para a formação da epiglote e do tecido conjuntivo da laringe. 
Os
músculos da laringe são derivados do mesênquima dos arcos faríngeos caudais. As cartilagens da laringe 
são
derivadas das células da crista neural.
• A extremidade distal do divertículo laringotraqueal forma o broto respiratório que se divide em dois brotos
brônquicos. Cada broto brônquico logo se expande para formar o brônquio principal e, em seguida, o 
brônquio principal subdivide-se para formar os ramos brônquicos lobares, segmentares e subsegmentares 
(Figs. 10-2C e 10-9).
• Cada broto brônquico terciário (broto brônquico segmentar), com seu mesênquima ao redor, é o primórdio 
do segmento broncopulmonar. As ramificações continuam até aproximadamente 17 ordens de ramos serem 
formadas. Vias respiratórias adicionais são formadas após o nascimento, até aproximadamente 24 
ordens de ramos estarem presentes.
• O desenvolvimento dos pulmões é dividido em quatro estágios: O pseudoglandular (6 a 16 semanas, o 
canalicular (16 a 26 semanas), saco terminal (26 semanas ao nascimento) e estágio alveolar (32 
semanas até aproximadamente 8 anos de idade).
• Por volta da 20a a 22a semana, o pneumócito tipo II começa a secretar o surfactante pulmonar. A 
deficiência do surfactante resulta na SAR ou doença da membrana hialina.
• A FTE, que resulta da divisão defeituosa do intestino anterior em esôfago e traqueia, é normalmente 
associada à atresia esofágica.

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