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trabalho de educação especial pronto (1)

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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ 
GRADUAÇÃO PEDAGOGIA 
 
 
DISCIPLINA: EDUCAÇÃO ESPECIAL (CEL 0249) 
 PROFESSORA: GABRIELA MAFFEI MOREIRA 
 
PCC DE EDUCAÇÃO ESPECIAL 
 
 
DEISE PAULA DE SOUZA 
MATRICULA: 201908445671 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
INTRODUÇÃO 
 Na escola inclusiva o processo educativo deve ser entendido como um processo social, 
onde todas as crianças portadoras de necessidades especiais e de distúrbios de 
aprendizagem tem o direito a escolarização o mais próximo possível do normal. 
 Tomando um comparativo com conceito de educação especial não existem alunos sem 
deficiência na mesma. Já na educação inclusiva todos os alunos com ou sem deficiência 
tem a oportunidade de conviverem e aprenderem juntos. É o que Mantoan chamou de 
cidadania global, plena, livre de preconceitos e que reconhece e valoriza as diferenças. 
 O seguinte trabalho tem como proposta a pratica como componente curricular, 
realizado no CIEP 112, situado na Av. Heliópolis - Belford Roxo - RJ . 
A entrevista foi realizada por telefone, mediante a situação da quarentena (Covid.19). 
 O professor entrevistado chama-se André Nascimento, licenciado em História e 
Filosofia, atuando a 14 anos na instituição escolar citada acima. 
 O aluno observado tem 15 anos e está no 1° ano do ensino médio. 
 
Objetivos 
 Analisar no contexto de escola inclusiva, o espaço, estrutura física e pedagógica, 
levando em conta suas estratégias e desafios na construção do conceito em questão. 
Observar a atuação do professor considerando também suas estratégias, adaptações 
curriculares e recursos utilizados para garantir o processo de inclusão na escola 
analisada e superar as possíveis dificuldades. 
 
 
 
 
 
 
 
Roteiro de entrevista 
01- Qual a formação do professor? 
O professor é licenciado em História e Filosofia. 
02- Quais as características e necessidades específicas que o aluno incluído na 
turma apresenta? 
O aluno apresenta deficiência auditiva e tem dificuldade de acompanhar as aulas 
e relacionar-se com os demais alunos, pois utiliza a LIBRAS (língua brasileira de 
sinais) para sua comunicação. 
03- Como realizar as adaptações necessárias no planejamento de aula? 
Sempre usando termos e expressões para facilitar a leitura e a interpretação do 
interprete de LIBRAS para melhorar o entendimento do aluno. 
04- Quais recursos adaptados estão disponíveis e quais adaptações no currículo 
são realizadas para adequar suas práticas pedagógicas as necessidades 
especificas do aluno incluído? 
A disponibilização de um interprete de LIBRAS nas aulas. O currículo segue o 
mesmo da turma. Alguma mudança se dá através da utilização de avaliações 
objetivas. 
05- As atividades desenvolvidas mobilizam os saberes, as habilidades e as 
interações entre os diferentes alunos da turma? 
Sim, pois a professora junto com o interprete de LIBRAS proporcionam 
atividades de interação. 
06- O tempo e os recursos são adequados? 
Sim conseguimos, com a ajuda do interprete para fazer a integração dos 
conteúdos e dessa forma fazer a programação em tempo previsto. 
07- Ocorrem parcerias entre professor, aluno, a equipe pedagógica, gestor da 
escola e a família do aluno incluído? 
Sim, pois as relações harmônicas é o principal objetivo de auxilio no 
desenvolvimento do aluno. 
08- Como a avaliação da aprendizagem do aluno é realizada? 
Nas avaliações escritas, sempre fazemos um formato objetivo com múltiplas 
escolhas, evitando o formato dissertativo. 
09- Quais os maiores desafios enfrentado pelo professor na construção de uma 
proposta inclusiva de educação? 
Necessidade de formação continuada, principalmente voltada para os alunos 
com necessidades especiais e a quantidade de interprete que são inferiores. 
 
 
 
 
 
Conclusão 
 
 Foi observado que na unidade escolar possui recursos para que a inclusão da 
escola seja feita de uma forma satisfatória. Além de desenvolver estratégias, a 
escola possui estrutura física adequada e de suporte, pois o interprete de libras 
ajuda para a realização das atividades de aprendizagem. Dessa forma, consegue 
atender seus objetivos relacionados a escola inclusiva, haja vista que a maioria 
das instituições de ensino não disponibilizam de objetos necessários para suprir 
as necessidades individuais dos estudantes no determinado contesto de 
inclusão. 
A Instituição trabalha com mediadores e também com um programa 
institucional muito importante: 
O Núcleo de Apoio Psicopedagógico (NAP), Programa Institucional vinculado ao 
Setor de Integração e Atendimento ao Graduando e Egresso (SIAGE), foi 
constituído para ampliar e facilitar o atendimento ao Graduando, conforme 
preconiza Projeto de Desenvolvimento Institucional (2016-2020). 
Com sua institucionalização, o UNISAGRADO confirma os “seus compromissos e 
responsabilidades sociais, por meio da valorização de sua MISSÃO, da promoção 
dos valores democráticos do respeito à diferença e à diversidade humana” 
(POLÍTICA DE ACESSIBILIDADE, UNISAGRADO, 2015), priorizando os princípios de 
acessibilidade e os da inclusão educacional, promovendo não só acesso, mas a 
participação e aprendizagem com qualidade pelo seu estudante. 
O objetivo do NAP é oferecer acolhida e apoio psicopedagógico a todos os 
estudantes da Instituição que necessitam desse acompanhamento, como 
também orientar os Coordenadores de cursos e Docentes na compreensão, 
minimização e resolução das dificuldades de adaptação, acadêmica, de 
aprendizagem e relacionais, dos estudantes, juntamente com os outros setores 
do UNISAGRADO. 
Importante destacar que o Núcleo de Informações sobre Deficiência em Bauru 
(NIDB) em sua nova reestruturação, passa a ser denominado Setor Técnico de 
Apoio ao Deficiente (STAD) e a integrar o Núcleo de Apoio Psicopedagógico 
(NAP) na assessoria técnica ao estudante e equipe docente, como também, 
pesquisar e produzir materiais pedagógicos tecnicamente adaptados para 
melhor atender ao graduando com deficiência. 
 
 É preciso a conscientização do poder público e dos gestores na educação para 
que tais recursos sejam ofertados entre as escolas e dessa forma, a inclusão 
escolar se dê de maneira efetiva em todo o território nacional. 
 
 
 Referências 
 
MANTOAN, Maria Tereza Eglér. Inclusão escolar: O que é? Por quê? Como 
fazer? São Paulo: moderna, 2003. 
Resolução número 2, de 11 de Setembro de 2001. Institui diretrizes 
nacionais para a educação especial na educação básica Brasília: CNE/CEB, 2001. 
Plano nacional de educação, Brasília: MEC, 1996, P.58. 
Lei de diretrizes e bases da educação nacional, Brasília: MEC, 1996. 
Plataforma Estácio – EAD. 
 Site: https://unisagrado.edu.br/no-unisagrado/nap/ 
 
 
 BELFORD ROXO, 18 DE ABRIL DE 2020

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