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HISTOLOGIA CAVIDADE NASAL

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HISTOLOGIA DAS VIAS AÉREAS: 06/10/2020 
 
• Caso clínico: Paciente, 54 anos, fumante 
desde os 15. Muita falta de ar e pigarro 
constante. O médico alertou sobre os 
riscos de ser fumante, dentre eles a 
metaplasia, onde há a transformação do 
formato das e disposição das células 
epiteliais da mucosa respiratória: como 
esse processo poderia influenciar nas 
funções desempenhadas pela mucosa 
respiratória? 
 
 
 
 
A AULA, PROFE PEDRO: 
 
Porção condutora de ar: Fossa nasal, 
nasofaringe, laringe, tranqueia, brônquios e 
brônquios terminais 
Quais são as funções da porção condutora? 
• Filtrar, aquecer, conduzir, proteger, 
umedecer, defesa (relacionada ao tecido 
linfoide) olfato (sentido que é 
desenvolvido nesta via aérea) 
• PÔ... UFA: Proteção, Olfato, Umedecer, 
Filtrar, Aquecer. 
 
 
Corte frontal, sendo necessário destacar os seios 
nasais que estão na cavidade nasal nesta região. 
Limite superior da cavidade nasal: Osso etmoide, 
sendo que é nessa aérea que temos uma porção 
olfatória, na lâmina cribiforme. 
A cavidade nasal propriamente dita, ou mucosa 
respiratória, diz respeito a região das conchas 
meatos septos seios, e tira o teto olfatório e o 
vestíbulo. Por fim, temos essas 3 regiões na 
cavidade nasal. 
 
REGIÃO DO VESTÍBULO NASAL 
 
 
• Mucosa (tudo aquilo que reveste 
cavidades e tubos internamente) com 
epitélio de revestimento estratificado 
pavimentoso não queratinizado. 
Vale lembrar que essas mucosas exercem 
funções diferentes de revestir. E, quando 
eu altero o epitélio, eu altero a mucosa, 
ou seja: revestimento. 
TEC. EPITELIAL---LÃMINA BASAL----TEC 
CONJUNTIVO FROUXO (também 
chamado de lâmina própria): Isso forma a 
mucosa. Existe um tecido abaixo da 
mucosa, que faz parte dela, chamada de 
lâmina própria. Vale lembrar, que a 
mucosa oferece uma característica 
úmida para a estrutura. 
 
• Vibrissas: Pelos 
• Glândulas sebáceas: “pele” 
 
Cavidade Nasal 
 
• Mucosa respiratória, com um epitélio 
respiratório pseudoestratificado (núcleos 
com alturas diferentes, mas apoiado sobre 
a mesma lâmina) colunar ciliado, não 
queratinizado 
• Células caliciformes 
 
• Na porção apical: cílios promovem a 
movimentação do muco que pode ficar 
preso com partícula, que então será 
levada para uma área mais propicia para 
ser fagocitada/eliminada. 
Nesta porção apical temos 
microvilosidades, com filamento de 
actina, o que promove o aumento da 
superfície de contato, chamamos de 
célula de escova essa estrutura, que 
funciona como uma espécie de sensor 
nesse epitélio. 
• Lâmina própria: Tec. Conjuntivo frouxo 
• Célula caliciforme: Libera muco para a 
superfície. 
• Células basais: Mais voltadas para a 
lâmina basal, e funcionam como um 
repositor, já que pode se diferenciar em 
várias outras células. 
 
 
 
C: Superfície apical que não tem cílios: 
Problema 
 
• Caso clínico: Estará prejudicado o 
processo de filtração. Além do mais, não 
há movimentação do muco, visto que os 
cílios são perdidos. Logo, problemas de 
cunho respiratório pelo acúmulo de muco 
e de patógenos. O cigarro afeta esse 
epitélio pela ação dos tóxicos presente na 
fumaça do cigarro. Crio pequenos focos, 
sobre esse epitélio, de proliferação de 
patógenos. Por isso fumante tem mais 
chance de ter problemas/infecções 
aéreas na via área superior. Vale lembrar 
que, se a pessoa para de fumar, este 
epitélio sai da situação de metaplasia. 
Mas, caso vá para displasia e depois 
Neoplasia: significa que agressão foi tanta 
nesse tecido que leva a instalação de um 
tecido tumoral. 
 
 
• Seta: septo nasal 
• Espaço em branco: preenchidas de 
sangue e plexos venosos relacionados 
com a mucosa. O que está circulando 
dentro do plexo? Sangue: Para que? 
Aquecer. E aí? Permite troca de calor 
muito intensa (presente no vestíbulo nasal 
por exemplo) 
 
 
 
Área Olfatória (Teto da cavidade nasal) 
lâmina cribiforme. 
 
• Mucosa olfatória especializada 
• Não há células caliciforme 
• Células receptoras olfatórias presente 
• Nervo olfatório: Vai para o bulbo 
• Essa lâmina é recoberta de líquido e esse 
líquido é essencial para as células 
sensitivas. 
 
 
 
• Região da cavidade nasal propriamente 
dita 
• Inferiormente: ossos maxilares a palatino. 
 
 
Células caliciformes: estamos falando da 
cavidade nasal propriamente dita geralmente 
 
 Epitélio olfatório: mais espesso, 
não tem célula caliciforme presente, e as 
glândulas dessa região: levam o nome de 
glândula de bowman 
• Quanto mais espesso, mais células 
receptoras posso ter. Isso que torna o 
epitélio espesso na lâmina física. 
 
Região de Faringe 
 
 
Nasofaringe: passa somente ar. 
Pseudoestratificado colunar ciliado com células 
caliciformes. 
 
Bucofaringe: passa comida, líquido e ar. (mucosa 
mais resistente) Estratificado pavimentoso não 
queratinizado 
Laringofaringe: Passagem de ar, quando epiglote 
fecha: alimento, líquido etc. Logo, mucosa 
resistente. Estratificado pavimentoso não 
queratinizado 
 
Resumindo: 
Nasofaringe → só ar passa → Epitélio 
pseudoestratificado ciliado com células 
caliciformes → Epitélio respiratório 
Bucofaringe/Orofaringe → além do ar, tem a 
presença dos alimentos e líquidos → Epitélio 
estratificado pavimentoso não queratinizado 
Laringofaringe → quando a epiglote abre, há 
passagem de ar e quando a epiglote fecha, 
permite a passagem dos alimentos e líquidos. 
→Epitélio estratificado pavimentoso não 
queratinizado 
 
 
 
As tonsilas:/Tecido esponjoso tec. Linfático 
• Lingual 
• Palatina (antigas amídalas) 
• Adenoide (ajuda na respiração) 
• Concentram muitos linfócitos, sendo que 
essas células possuem uma comunicação 
com o epitélio. Bactéria que entra em 
contato com região da adenoide: pode 
desencadear resposta imunológica já 
nessa região, fazendo com que linfócito 
combata nessa região de via área. 
• Aglomerado de linfócitos: centros 
germinativos 
 
 
 
Região de Laringe 
 
A) Epiglote: direciona a comida, deve ter 
uma face que permite a passagem da 
comida (lingual) e do líquido, e deve ter 
uma face que permita a passagem do ar 
(voltada p superfície faríngea). Azul: ar/ 
Verde: comida, que vai para a região do 
esôfago. 
 
 
 
 
 
Região das Pregas: Prega vestibular 
• Atua na fala 
• 2 pregas superiores (vestibulares ou falsas) 
falsa pois não produz som, mas ajuda a 
proteger as que produzem. Não tem 
músculo associado, e sim glândulas 
seromucosas, que lançam secreção na 
prega, por isso realmente apenas 
promove proteção. 
• 2 pregas inferiores: que realmente 
produzem som. Associada a músculos. 
Espaço de reinke: condição clínica 
chamada de Edema de reinke: acúmulo 
de líquido na lâmina própria da prega 
vocal inferior, empurra corda vocal, 
fechando espaço e passagem de ar, 
deixando voz das mulheres mais grossas. 
Se edema fica muito grande/ fecha 
demais: passagem de ar interrompida, 
obstrução problemática.

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