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Sophia B. S. M. V. FCMMG Anatomia 1ºp - Osteologia- Osso esterno: suporte das costelas e proteção ● manúbrio superiormente (onde se inserem as clavículas) , um corpo médio (mesosterno) e um processo xifóide (apêndice ou cartilagem) inferiormente- liga-se ao ombro através da escápula A região do ângulo é alta. Assimila-se a segunda costela Coluna vertebral Móveis: cervical, lombar (tendência a gerar danos) ( menor espessura dos discos intervertebrais) Canal vertebral Armazena e protege a medula espinhal e suas raízes nervosas Disco intervertebral Presente desde a C2 até a região sacral; é maleável (permite movimento) Anel fibroso: constituído 90% por água. Função de posicionar o núcleo no centro e ser amortecedor hidráulico de impactos mecânicos. Núcleo pulposo: principal amortecedor composição: colágeno OBS: Hérnia de disco é quando o núcleo pulposo atravessa o anel fibroso, podendo danificar a medula. Ocorre principalmente na região lombar e cervical ( C3 a C5) na região lateral, pois a região anterior e posterior do disco recebe proteção dos processos Costelas ➜ Cervical( 7V): apresenta um forame a cada processo transverso (forame transverso) divisão: C1= Atlas C2= AXIS Não a presenta corpo vertebral - apresenta processo dentário ( encaixe) e processo espinhoso C3 C7= vértebra proeminente - apresenta corpo ➜ Torácica( 12V): presença de fóveas/ fossas laterais Ligamento das costelas: T1 a T7: diretamente ligadas ao esterno T8 a T10:ligadas através da cartilagem da T7 T11 e T12: flutuantes -T2 a T9: típicas (ligadas por 2 vértebras) -T1, T10 a T12: Atípicas (ligadas a apenas 1 vértebra) ➜ Lombar (5V): ausência de forames transversos e facetas. O processo espinhoso é a progressão das lâminas A região inferior apresenta um fundo Corpo desenvolvido Sacro (5V): 5 vértebras justapostas ( ausência de disco intervertebral). Presença de forames sacrais Cóccix: liga o sacro ao quadril. Região vestigial (cauda) 1 Sophia B. S. M. V. FCMMG A sétima vértebra é a primeira que podemos apalpar, pois as outras são super revestidas com musculatura (ligamento interespinhoso) na região da nuca. Forame magno Liga o osso occipital à primeira vértebra . Por ele passa a medula espinhal e as artérias vertebrais. _________________________________________________________ Sistema articular 1. Articulação sinovial Possui líquido sinovial /sinóvio, lubrificante natural com ácido hialurônico entre as peças que se articulam. Tipos: a) simples ( articula 2 ossos) b) Composta ( 3 ou mais ossos) c) Complexa ( apresenta meniscos dividindo a cavidade articular) Discos/ Meniscos: Estruturas de fibrocartilagem que tem como função gerar congruência (melhor adaptação) das articulações e amortecer. 1.1) Plana: movimento de deslizamento. Sacro-ilíaco 1.2) Gínglimo (dobradiça): em regiões de movimentos angulares (flexão e extensão). monoaxial Ex. cotovelo 1.3) Trocóidea: formato de cilindro. permite rotação/ movimentos monoaxiais- Atlanto-axial: mov. de não com a cabeça tricoide= cabelo ( formato cilíndrico do fio) 1.4 )Elipsóidea/ condilar : formato de elipse (superfície côncava e outra convexa). ex: radiocarpal (imagem) e temporomandibular. É biaxial 1.5) Selar: encaixe 1.6: Esferóide: formato arredondado que se encaixam em receptáculos ocos. triaxial ( posterior, lateral, sentido de rotação interna e externa) 2 Sophia B. S. M. V. FCMMG Articulação do tipo sinartrose: - Fibróticas - não permitem movimentação tipos: Sutura: as extremidades dos ossos têm interdigitações ou sulcos, que os mantêm íntima e firmemente unidos. Consequentemente, as fibras de conexão são muito curtas preenchendo uma pequena fenda entre os ossos. Este tipo de articulação é encontrado somente entre os ossos planos do crânio. Sindesmose: o tecido interposto é também o conjuntivo fibroso, mas não ocorre nos ossos do crânio. Gonfose: especializada à fixação dos dentes nas cavidades alveolares na mandíbula e maxilas 3 Sophia B. S. M. V. FCMMG Crânio ● osso da cabeça responsável por abrigar e proteger o encéfalo ( cérebro + cerebelo + tronco encefálico) ● Cavidades para órgãos da sensibilidade específica ( visão, audição, equilíbrio…) ● Dividido em: Neurocrânio e viscerocrânio ● formato esferoidal ( proteção) Pedúnculos cerebrais sulco bulbo pontino Neurocrânio: Região posterior e maior, armazena o encéfalo. 8 ossos espessos formado por lâminas ( interna e externa) de substância compacta e por uma média camada esponjosa ( díploe) Viscerocrânio ( face): Relaciona-se os órgãos do sistema digestório e respiratório, aparecendo a partir do surgimento de dentes e seios maxilares. 14 ossos Obs : nos bebês a diferença de tamanho entre as duas regiões é consideravelmente maior. Mandíbula: único osso móvel, articulado pelo temporomandibular. O restante é normalmente articulado por articulação fibrosa do tipo satura no orbitomeático / base:: Eixo násio Eixo básio ( posição da descrição anatômica) Divisão do neurocrânio e viscerocrânio Abóbada craniana -ovóide -mais larga posteriormente ( testa) -Vértex: ponto mais alto na s. sagital -Dividida em 4 ossos : 1. Frontal 2. Parietal direito e esquerdo 3. Occipital ________________________________ + temporal + esfenóide + zigomático + maxila + mandíbula Unidos por suturas pa + frontal = s. coronal pa + pa= s. sagital pa + occipital = s. lambdóide BREGMA= S. coronária + sagital LAMBDA= s. sagital + lambdóide nervo eferente (motor) ex. vômito - deglutição; desvio do palato ( para o lado ruim) e da úvula ( para o lado bom) - laringe ( voz) 4 Sophia B. S. M. V. FCMMG Ossos do membro superior Módulo 1 1- Clavícula -Osso da cintura escapular -Osso longo mas sem canal medular em seu interior extremidade medial: se articula com o esterno (esternal) extremidade lateral: articula com a escápula (acromial) Superfície superior: lisa, com convexidade anterior e posterior Região inferior: Encontram-se alguns acidentes anatômicos -Tubérculo costal ( ligamento costoclavicular) -Sulco do músculo. subclávio -Tubérculo conóide ( extremidade -Linha trapezóide ( lig. trapezóide) 2- Escápula osso laminar achatado com formato triangular Borda lateral ( esquerda), medial (hipotenusa) e superior + ângulos correspondentes Fossa subescapular/ costal: face anterior- origem do músculo subescapular e é situada justaposta às costelas processo coracóide: da origem aos musc do braço cavidade glenóide: tubérculo infra e supra glenoidal e sua cavidade Face posterior: espinha da escápula- divide em fossa infra e supra espinhal acrômio: fará articulação com a clavícula Borda superior: incisura da escápula da passagem ao nervo supra escapular 3- úmero Osso longo, possui: Epífise proximal- cabeça do úmero: articula com a escápula, tubérculo maior ( mais póstero lateral), menor (mais anterior)e sulco intertubercular, da passagem ao tendão da cabeça maior do bíceps. Colo cirúrgico : passa o nervo axilar e a artéria circunflexa do úmero Corpo: tuberosidade deltóide: liga o osso deltóide Sulco do nervo radial Diáfise Epífise distal: epicôndilo distal e lateral, capitula (faceta articular com o rádio) e tróclea (fase seta que articula a ulna e facetas. 5 Sophia B. S. M. V. FCMMG Ulna e rádio se articulam por uma membrana interóssea- sindesmose do tipo Articulações sinoviais: radioulnar proximal e distal: permitem o mov de pronação e supinação 4- Ulna: Entre o processo coronóide e o olécrano, há a incisura troclear que se articula com a tróclea do úmero em uma articulação do tipo gínglimo 5- Rádio Osso longo: possui fóvea da cabeça do rádio que se articula com o capítulo do úmero Tuberosidade do rádio: inserção do músculo bíceps braquial Borda interóssea: articula com a ulna’ Superfície distal: forma a face articular para articula radiocárpica ( processo articular com o ossículos do punho) processo estilóide: lateral Ossos da mão Ossos do carpo Articulação radiocárpica entre si e entre o metacarpo Formato de C: começa contando de cima da direita até aesquerda Trapézio X 1 metacarpo: articulação selar/biaxial Contagem começa do polegar 6 Sophia B. S. M. V. FCMMG Articulação metacarpofalangiana: art. interfalangianas= sinoviais do tipo gínglimo Módulo 2 Cíngulo do membro superior: conecta o esqueleto apendicular e axial Articulação esternoclavicular- sinovial -Triaxial -única do cíngulo superior que faz conexão com o esqueleto cíngulo axial -Para reforçar, existem ligamentos: esternoclavicular anterior e posterior extra claviculares: interclavicular e costoclavicular Disco articular de fibrocartilagem que divide o espaço articular em 2 compartimentos. Articulação Acromioclavicular Existência da clavícula de se sobrepor ao acrômio- 2 ligamentos: Ligamento trapezóide: p. coracóide até a linha trapezóide Coracoacromial: acrômio e coracóide glenoumeral manguito rotador A fossa é muito rasa e frouxa ( para haver flexibilidade do ombro), o que torna a estrutura instável: Orla de fibrocartilagem- lábio glenoidal garante a estabilidade. A cápsula é fortalecida por ligamentos glenoumerais superior, médio e inferior, transverso do úmero ( tubérculo maior até o menor) e mantém o tendão do bíceps fixo ao sulco intertubercular. 7 Sophia B. S. M. V. FCMMG Arco coracoumeral: formado pelo processo coracoacromial ( entre o processo coracóide e acrômio) Abaixo: tendão do sulco supra espinhal e bolsa/bursa: preenchida por líquido sinovial Bíceps ajuda a estabilizar a articulação do ombro possui 2 cabeças: -Curta que se fixa no processo coracóide longa: sulco intertubercular e tem sua origem no tubérculo genoidal superior Manguito rotador músculos da escápula que envolvem o ombro formado por 4 músculos que saem da escápula e se prendem no tubérculo ( maior ou menor), envolvendo a articulação do ombro Módulo 3 Composta sinovial do tipo dobradiça úmero radial: cabeca do radio + capítulo do úmero úmero e a ulna - úmero ulnar: tróclea do úmero + incisura troclear da ulna Articulação úmero ulnar proximal não faz parte do cotovelo, apesar de sua proximidade superfícies articulares coberta por cart hialina cápsula frágil: para reforçar, há ligamentos: lateral (Colateral radial- vai do epicôndilo lateral até o lig anular prox a cabeca do radio) e medial ( colateral ulnar), o mais forte. Vai do epicôndilo medial até o processo coronóide da ulna e posteriormente até o olécrano. Lig. colateral radial e ulnar essa articulação não possui disco articular 8 Sophia B. S. M. V. FCMMG Para manter a cabeça o rádio firme na incisura da ulna a cápsula fica livre para se movimentar a cabeça rádio gira livremente pelo ligamento anular do rádio- durante os movimentos, o rádio gira em torno da ulna pisiforme não participa condilar- biaxial disco articular ( de fibrocartilagem) separa a ulna da articulação do punho ligamentos que reforçam: lig. radiocárpico dorsal 9 Sophia B. S. M. V. FCMMG lig. radiocárpicos palmares sinoviais planas sinoviais planas gínglimo: monoaxial 10 Sophia B. S. M. V. FCMMG Músculos Livro de anatomia: Dangelo e Fattini cap 4 (pag 56) Cada músculo é inervado por um ou mais nervos que contém fibras motoras- responsáveis pelo tônus, sensitivas, simpáticas e parassimpáticas- vasomotricidade. Seus prolongamentos se estendem até a região da placa motora, que transmite o impulso nervoso às células musculares determinando sua contração. Nomenclaturas relevantes: -Origem/ ponto fixo: extremidade do músculo presa à peça óssea que não se desloca; Bíceps, tríceps, quadríceps, -Inserção/ ponto móvel: extremidade do músculo presa à peça óssea que se desloca. O músculo pode se inserir por mais de um tendão, sendo bicaudados ou policaudados. Classificação: Voluntários: estriados- possuem estrias transversais além das longitudinais Involuntários: lisos *o musc. cardíaco é uma exceção pois é estriado e involuntário. Existem também situações em que a musculatura possui controle parcial pelo indivíduo, por exemplo: controlamos a urina, mas a partir de certo momento de necessidade, perdemos tal controle e ocorre movimentação involuntária na bexiga. O treinamento exaustivo pode levar a alto grau de controle voluntário sobre os músculos. 1- Esqueléticos: ligados em pelo menos uma das extremidades ao esqueleto por ligamentos e tendões. São inervados pelo SNC. 2-Viscerais: encontrados na parede de algumas vísceras. São inervados por uma divisão autônoma do SN. Quanto ao formato: Músculo longo: ex. esternomastóideo -podem ser cônicos ou cilíndricos -triangulares/ quadrangulares ou rombóides fib Músculo largo. Ex. glúteo máximo Fusiforme: ventre largo e convergência das miofibras em direção aos tendões. Comum nos membros. Ex. bíceps braquial Peniforme:fibras oblíquas em relação aos tendões; 1. Unipenado: músculo se prende em só uma borda do tendão ( m. extensor longo dos dedos do pé); 2. Bipenado: Músculo se prende às duas bordas do tendão. (ex. musc. reto da coxa). M. orbiculares: disposição circular das fibras. ( ex. m. orbicular do olho). Estrutura: “E.P.E” a. Endomísio: Tecido conjuntivo que envolve cada fibra muscular ( miofibrila); b. Perimísio: T.C que envolve muitas fibras musculares agrupadas em fascículos; c. Epimísio: bainha conjuntiva que reveste os fascículos- conjunto de miofibrilas revestidas por endomísio. d. Fáscia: lâmina de TC que reveste cada músculo. Sua espessura pode variar de acordo com a demanda, e ajuda a ligar o músculo ao osso através de prolongamentos que se fixam nos ossos: septos intermusculares., facilita o deslizamento de um músculo sobre o outro. Frequentes nos membros. Fáscia X Epimísio = Unidade motora: estrutura que compreende um neurônio e as fibras musculares inervadas. Sua quantidade define a força de um músculo. Quanto mais preciso o movimento, menor o nº de fibras inervadas pelo neurônio. Ventre muscular: porção média carnosa e avermelhada/ Região onde predomina fibras musculares ( parte contrátil do músculo). Um músculo pode possuir mais de um ventre, com tendões intermediários situados entre eles- digástrico (na região do pescoço) ou poligástrico: Em repouso, o indivíduo vivo apresenta tônus: certo grau de contração Extremidades: tendões ( formato de fita) e aponeuroses (formato de lâmina). São esbranquiçados e brilhantes, super resistentes e praticamente inextensíveis, constituídos de TC. Ligam músculos a outras estruturas como ossos, cartilagens, cápsulas articulares, tendões adjacentes, etc. 11 Sophia B. S. M. V. FCMMG Mesotendão: previne a formação de aderências fibróticas capazes de dificultar os movimentos. Deve ser preservado. Atividade física: aumento do volume do músculo (hipertrofia) e nunca aumento do número de fibras (hiperplasia). Ação muscular: Didaticamente, informa-se a ação principal ou primária de um músculo. Tal ação é feita a partir de um conjunto de músculos- Coordenação motora. Classificação funcional: -m. agonista: agente principal; -m. antagonista: faz mov. oposto ao agonista; -m. sinergista: atua no sentido de eliminar um movimento indesejado produzido pelo agonista. Atrofia: caso um nervo seja seccionado ou sedentarismo, e o músculo não se contrai, reduzindo o fluxo de sangue na região. M. do dorso camada paravertebral: camada mais profunda localizada na goteira das vértebras Camada profunda: Músc. curtos: localizados entre os processos espinhais 1. M. iliocostal 2. M. longo do dorso - sai da região sacral até a camada cervical’ 3. M. espinhal -M. intertransversários: entre processos transversos - inexistentes na cotula torácica -M, rotadores curtos ( se iniciam nos processos transversos e terminam na vértebra suprajacente- a cima) ) e longos (até a segunda vértebra acima) Camada média 12 Sophia B. S. M. V. FCMMG semi espinhal e multífido: m. do complexo do transverso espinhal M. eretores da coluna- camada superficial dos m. paravertebrais asplenium: cobre os músculos paravertebrais na região do pescoço M. do dorso: 1. Trapézio: formato trapezóide do lado direito e esquerdo. C7 até T12 inserção no acrômio da clavícula ( terço lateral)e na espinha da escápula. -Inervado pelo XI nervo ( acessório) -Fibras diagonais: elevação do ombro -Fibras no sentido inferior: depressão do ombro -Fibras horizontais: adução das escápulas 2. Latíssimo do dorso -Muito grande -Inervado pelo nervo tóraco braquial -origem dos processos espinhosos lombares, crista ilíaca e 4 últimas costelas -Inserção juntamente ao redondo maior no tubérculo menor e no sulco intertubercular do úmero - abdução e extensão do braço 3. Rombóide maior e menor ( acima) -Inervados pelo nervoso dorsal da escápula -função de induzir a escápula -origem nos processos espinhosos da c7 até as 7 primeiras v teracidas -inserção na borda medial da escápula 4. Levantador da escápula -Origem no tubérculo posterior do processo transverso das 4 primais cervicais -Inserção no ângulo superior da escápula -Inserção no ângulo superior da escápula -Inervado pelos mesmo dos rombóides: nervo escapular dorsal _______________________________________________________ Aula 15/04 Peitoral Maior origem na clavícula, no esterno da 2 até a 6 e na aponeurose do músculo reto abdominal.. Inserção no tubérculo menor do úmero Nervo peitoral medial e lateral F: adução, flexão e abdução do braço 13 Sophia B. S. M. V. FCMMG Peitoral menor formato triangular inserção no processo coracóide da escápula e da 2 a 5 costela. Situa-se abaixo do músculo peitoral maior ( não presente na imagem). nervo peitoral medial F: tracionar a escapula p baixo e p frente Origem da 1 até 8 costela -Contorna o tórax posteriormente até se fixar no ângulo superior e inferior da escápula, mantendo-a fixa com o tórax. -Nervo torácico longo do plexo braquial Inserção na borda medial da escápula. Pequeno, localizado no sulco para o músculo subclávio da clavícula nervo subclávio do plexo braquial fixa a clavícula. Tirando o deltóide, todos os demais possuem origem na escápula Manguito rotador do ombro: todos exceto o deltóide e o músculo redondo maior. Deltóide: abdução terço lateral da clavícula, o acrômio e na espinha da escápula inserção na tuberosidade do úmero nervo axilar do plexo braquial Se fixam no tubérculo maior do úmero: Inervados pelo nervo supra axilar supra espinhal: passa por baixo do acrômio 14 Sophia B. S. M. V. FCMMG Infra Espinhal: abaixo da escápula, com origem infraespinhal. Redondo menor: origem na escápula. Nervo axilar Redondo maior:Origem na escápula e inserção no tubérculo menor do úmero. Cruzado pela cabeça do tríceps. Nervo subescapular. origem na Fossa subescapular insercao no tuberculo menor do umero nervo subescapular Artéria subescapular músculos espinhais ocultos redondo maior e menor Artéria circunflexa da escápula Nervo axilar 3 primeiros: abdutor tríceps: extensor ( região posterior) Músculo mais superficial: Bíceps braquial Cabeça longa: origem no tubérculo supraglenoidal da escápula -passa pelo sulco intertubercular do úmero cabeça curta: origem no processo coracóide inserção: aponeurose/ tendão biciptal na tuberosidade do rádio F: flexão do braço e antebraço nervo musculocutâneo 1- Origem no Processo coracóide da esca Inserção no úmero - borda medial Faz adução e flexão do braço Nervo musculocutâneo: perfura o coracobraquial 2-Origem no úmero - borda anterior. Inserção na tuberosidade da ulna. Flexão do antebraço Nervo musculocutâneo. 15 Sophia B. S. M. V. FCMMG 3 cabeças: Longa: Origem no tubérculo infraglenoidal da escápula Lateral se fixa ao úmero a cima do canal radial Medial.: não é vista na imagem, pois é coberta pelas demais cabeças, e se localiza abaixo do sulco radial do úmero. Tendão faz a inserção do tríceps na região do olécrano. Extensão do braço e antebraço Nervo radial Maioria se origina no epicôndilo medial do úmero nervo mediano do plexo braquial- exceção do flexor ulnar do carpo e de metade do profundo do nervos ( inervado pelo nervo ulnar). Camada profunda: M. flexor profundo dos dedos M. flexor longo do polegar M. pronador quadrado Extensores do carpo, dos dedos ou supinador Inervados pelo nervo radial do Plexo braquial: conjunto de 5 raízes nervosas (conhecidas como C5, C6, C7, C8 e T1) que se 16 Sophia B. S. M. V. FCMMG originam na região cervical e formam um emaranhado nervoso que segue próximo à região da clavícula. Camada superficial: Ancôneo: pequeno músculo triangular que auxilia o tríceps braquial na extensão do antebraço M. braquiorradial: região posterior ( porém mais visível anteriormente), flexor do antebraço. M. longo e curto do carpo: Extensor dos dedos: policaudado Extensor do dedo mínimo Extensor ulnar do carpo Supinador extensor do indicador extensor longo do polegar https://www.auladeanatomia.com/novosite/pt/sistemas/sist ema-muscular/musculos-do-membro-superior/musculos-d a-mao/ tendão M. intrínsecos da mão: curtos M. quadrado/ curto: fixação da pele da mão na região hipotenar Região tenar: abdutor curto do polegar e flexor curto. Entre eles, músculo oponente do polegar M. adutor do polegar região hipotenar: mais superficial: m. abdutor do dedo mínimo Flexor curto do dedo mínimo M. oponente do dedo mínimo 17 https://www.auladeanatomia.com/novosite/pt/sistemas/sistema-muscular/musculos-do-membro-superior/musculos-da-mao/ https://www.auladeanatomia.com/novosite/pt/sistemas/sistema-muscular/musculos-do-membro-superior/musculos-da-mao/ https://www.auladeanatomia.com/novosite/pt/sistemas/sistema-muscular/musculos-do-membro-superior/musculos-da-mao/ Sophia B. S. M. V. FCMMG Lumbricais 18
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