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avaliação neurológica

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AVALIAÇÃO NEUROLÓGICA
PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO 
NEUROLÓGICA
ABREVIADO
☞ Nível de consciência
☞ Sinais pupilares
☞ Motricidade
☞ Sinais vitais
AVALIAÇÃO DO NÍVEL DE CONSCIÊNCIA
Ao avaliar o nível de consciência, a observação é um 
instrumento básico essencial, já que a comunicação pode 
estar prejudicada ou impedida.
O QUE É NÍVEL DE 
CONSCIENCIA???
NÍVEL DE CONSCIÊNCIA
Consciência é o estado em que o indivíduo tem 
conhecimento do que se passa consigo e ao seu redor, 
emitindo respostas adequadas a esses estímulos. É a 
mais elementar das funções mentais.
Grau de alerta comportamental do indivíduo , que 
podem ser alterados por distúrbios primário ou 
secundário.
CONSCIÊNCIA
Indicador mais sensível de disfunção ou insuficiência cerebral
COMPONENTES DA CONSCIÊNCIA: 
▪ Despertar
▪ Conteúdo da consciência
DESPERTAR:
▪ Estado de vigília apresentado pelo indivíduo
▪ Capacidade de abrir os olhos, de estar acordado
 CONTEÚDO DA CONSCIÊNCIA:
▪ Somatória das funções cognitivas e afetivas do indivíduo
▪ Percepção das coisas em relação ao meio ambiente
ALTERAÇÃO DO NÍVEL DE CONSCIÊNCIA
Conseqüência das lesões do sistema reticular ativador
 e do córtex cerebral
SRA = regulagem da consciência e do ritmo entre o sono e a vigília 
Sonolência
Confusão mental
Coma 
NÍVEL DE CONSCIÊNCIA
ESTADO INTERMEDIÁRIO DE CONSCIÊNCIA
Sonolência, obnubilação, torpor
ESTADO DE VIGÍLIA
mecanismos de alerta ativos
COMA
mecanismos de alerta inativos
NÍVEIS DE CONSCIÊNCIA
CONSCIÊNCIA COMA
SONOLÊNCIA ESTUPOROBNUBILAÇÃO
NÍVEL DE CONSCIÊNCIA
 Desperta quando estimulado
 Obedece aos comandos simples
 Sonolência mais profunda
 Responde as às perguntas com voz alta e/ou após 
estímulo moderado (balançar)
OBNUBILAÇÃO
 Sonolento 
 Cai no sono quando não estimulado
 Acorda ao ser chamado em voz normal
 Lento e vagaroso na resposta verbal e na atividade
 motora, porém responde às perguntas normalmente
SONOLÊNCIA 
OU LETARGIA
NÍVEL DE CONSCIÊNCIA
☹ Estado de sono profundo
☹ Não emite sons verbais sob estímulo verbal ou dolroso
☹ Não interage consigo e com o ambiente
COMA
 Não apresenta resposta verbal ao estímulo
 Responde parcialmente somente ao estímulo doloroso
 Pode apresentar resposta motora apropriada 
 (retira a mão para evitar a dor)
 Sonolência profunda
TORPOR OU 
ESTUPOR
COMA
“Estado de abolição de respostas ou um estado de 
respostas reduzidas, alteradas e / ou destituídas de finalidade e 
compreensão, em que o paciente tem perda completa da 
percepção do meio ambiente e de si próprio e do que não pode ser 
despertado”
 Medina, 1984
“Koma deriva do grego e significa sono profundo. Descreve uma 
situação clínica de inconsciência com extrema irresponsividade, 
durante a qual o paciente é incapaz de reagir ao ambiente”
 CITIN,2006
PAPEL DO ENFERMEIRO
DETECTAR
 INTERVIR
PREVENIR
 A evolução do paciente
 para o estado de coma
AVALIAÇÃO DO NÍVEL DE CONSCIÊNCIA
Escala de 
Coma
de 
Glasgow
Respos
tas
Motora
s
Reflexos 
do
Tronco 
Cerebral
Padrão
Respirató
rio
Tamanho 
e 
Reatividade Pupilar
AVALIAÇÃO DAS PUPILAS
PUPILÔMETRO
TAMANH
O
REATIVIDADE PUPILAR À
SIMETRIA
AVALIAÇÃO PUPILAR
Miose Midriase
Anisocoria
Dilatação da pupila (midríase) no lado correspondente 
à localização do hematoma intracraniano
AVALIAÇÃO DAS RESPOSTAS MOTORAS
# FORÇA NORMAL
# PARESIA
# PLEGIA
# DECORTICAÇÃO
# DECEREBRAÇÃO
RESPOSTAS MOTORAS
POSTURA DE DECORTICAÇÃO
(resposta flexora anormal)
 Flexão dos MMSS e extensão dos MMII.
 Lesão ou disfunção do córtex, na região diencefálica.
RESPOSTAS MOTORAS
POSTURA DE DESCEREBRAÇÃO
(resposta extensora anormal)
Lesão ou disfunção mesencefálica ou da região superior da ponte.
 Extensão dos MMSS e MMII.
 Sinal de gravidade.
ESCALA DE COMA DE GLASGOW
Detectar precocemente alterações do nível de consciência;
Direcionar condutas clínicas e cirúrgicas;
Classificar e comparar a gravidade das lesões cerebrais; 
Uniformizar a linguagem;
Padronizar e registrar as informações essenciais de forma simples e rápida;
Facilitar a triagem do paciente;
Facilitar a adequação de recursos humanos e de materiais necessários no 
atendimento.
ESCALA DE COMA DE GLASGOW
SEQUÊNCIA DE ESTÍMULOS DOLOROSOS
leito ungueal
região supra-orbital (contra-indicado em 
trauma facial)
 trapézio (pinçamento do trapézio)
músculo peitoral
ESCALA DE COMA DE GLASGOW
COMO PONTUAR?
Somatória da melhor resposta dos três indicativos =
 03 a 15 pontos
abertura ocular = 4 pontos
melhor resposta verbal = 5 pontos 
melhor resposta motora = 6 pontos
ESCALA DE COMA DE GLASGOW
ESCALA DE COMA DE GLASGOW ESCALA DE COMA DE GLASGOW
ESCALA DE COMA DE GLASGOW ESCALA DE COMA DE GLASGOW
CLASSIFICAÇÃO DA PONTUAÇÃO
ESCORE
 15 a 13 = bom estado
12 a 08 = estado regular
 08 a 03 = estado grave (coma)
OBSERVAÇÃO
 Queda de 3 escores indica mudança na faixa de 
gravidade.
ESCALA DE COMA DE GLASGOW
CLASSIFICAÇÃO DA PONTUAÇÃO
PONTUAÇÃO ≤ 8 = COMA
1 ponto - sem abertura ocular
2 ou 1 ponto - emissão de sons incompreensíveis / sem resposta 
verbal
5 a 1 ponto - não obedecem aos estímulos dolorosos
PONTUAÇÃO = 3 (não é indicativo de morte encefálica)
 - Paciente aperceptivo ou arreativo
 - Distúrbios do tronco cerebral
ESCALA DE COMA DE GLASGOW
MELHOR MOMENTO DE PONTUAÇÃO
Após estabilização respiratória e hemodinâmica
1 a 2 horas após sedação e curare
PO2 = 94% 
ESCALA DE COMA DE GLASGOW
FREQUÊNCIA DAS AVALIAÇÕES
30 em 30 minutos
 01 em 01 hora
 02 à 03 horas
 até 04 em 04 horas
 
grau da gravidade do paciente
ESCALA DE COMA DE GLASGOW
COMO PONTUAR O ENTUBADO?
Pontuar com escore “1” e descrever o impedimento.
ESCALA DE COMA DE GLASGOW
USO LIMITADO EM PACIENTES
❶ sedados
❷ entubados
❸ trauma raquimedular, contenção, gesso, tala
❹ distúrbios de fala, afasia e outro idioma
❺ edema ou hematoma palpebral e trauma ocular
❻ distúrbios psiquiátricos
NÍVEIS DE SEDAÇÃO – ESCALA DE RAMSEY
NÍVEIS 1 ~ 3 : PACIENTE ACORDADO
NÍVEIS 4 ~ 6 : PACIENTE DORMINDO
responde a estímulos glabelares leves ou auditivos altos
Nível 4 : respostas rápidas
Nível 5 : respostas lentas
Nível 6 : sem respostas
Nível 1 : ansioso e agitado, ou inquieto, ou ambos
Nível 2 : cooperativo, orientado e tranqüilo
Nível 3 : responde apenas a comandos
ESCALA DE COMA DE 
GLASGOW ATUALIZADA
OBJETIVO:
Avaliar o nível de 
consciência de 
pacientes não sedados e 
o prognóstico para 
possíveis lesões 
cerebrais.
ESCALA DE COMA DE GLASGOW/2018
Inclusão do critério de avaliação da
reatividade pupilar com pontuação que varia de 
-2 a 0
Mudança na variação da pontuação da
escala: 1 a 15
Inclusão da resposta NT (Não Testável)
para critérios que não podem ser avaliados no 
momento.
PARÂMETROS ABERTURA 
OCULAR (AO) 
RESPOSTA 
VERBAL (RV) 
RESPOSTA 
MOTORA (RM) 
REATIVIDADE 
PUPILAR (P) 
Varia de 1 - 15 (Com avaliação da reatividade pupilar) 
Varia de 3 - 15 ( Sem avaliação da reatividade pupilar)
 PARÂMETROS PONTUAÇÃO DA ECG
 ABERTURA OCULAR (AO) 1 a 4
RESPOSTA VERBAL (RV) 1 a 5
RESPOSTA MOTORA (RM) 1 a 6
REATIVIDADE PUPILAR -2 a 0
X
ECG-P = ECG – (Nº de pupilas não 
reagentes)
EXEMPLO
Um motorista de dezoito anos de idade, com, aproximadamente, 80 
kg, foi transportado até o departamento de emergência depois de 
ser arremessado do seu veículo durante uma colisão carro x carro. 
Foi garantida a via aérea na cena (abertura ocular a estímulo de 
pressão / resposta verbal com palavras soltas e resposta motora 
com descerebração) apenas uma pupila reativa. Qual o escore 
ECG - P?
AO - Estímulo à pressão = 2
RV - Palavras soltas = 3 
RM - Descerebração = 2
ECG = 2+3+2 = 7 - 1 (P) = 6 
ECG - P = 6 
CONCLUSÃO
A criteriosa avaliação 
neurológica é imprescindível para 
o enfermeiro planejar ações de 
enfermagem eficientes, que irão 
contribuirdecisivamente na 
recuperação do paciente.
FORÇA GALERA !!!!!!!!

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