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Mirian Basílio, ATM 22/2 – Medicina UFRGS Sondas e Drenos SONDAS SONDAS: Estruturas tubulares que, introduzidas em um orifício natural ou instaladas cirurgicamente na luz de uma víscera, são utilizadas para: Examinar um trajeto ou uma cavidade; Obter fluidos para exame ou medida de volume; Drenar secreções ou excreções por orifício natural; Administrar alimento ou medicação. A maioria é de latex, silicone ou poliuretano. Podem ter um balão na extremidade, que, ao ser inflado, mantém a sonda na cavidade e dificulta sua remoção. SONDA NASOGÁSTRICA SONDA NASOGÁSTRICA/LEVIN: Estrutura tubular de polivinil, introduzida pela narina até que sua extremidade fique posicionada na luz do estômago. Calibre: 10-24 Fr Adulto médio: 14-16Fr. Depende do objetivo. Indicações: Drenagem do conteúdo gástrico em casos de obstrução da saída gástrica ou de obstrução intestinal. Ação terapêutica: Alivia a distensão e resolve obstruções incompletas sem a necessidade de intervenção cirúrgica. Em traumas graves, é usada para diagnóstico de hemorragia digestiva alta e para prevenir distensão gástrica aguda. Na ingestão de substâncias tóxicas, é utilizada para aspiração e lavagem do conteúdo gástrico. Também é possível usá-la para administrar alimentos e medicações, mas seu uso é restrito pela maior tolerância às sondas posicionadas no jejuno. Introdução da SNG: Cabeceira elevada, paciente semissentado com a cabeça inclinada para a frente. Lubrificar a narina com gel anestésico. Medir o comprimento da sonda a ser inserida (distância da narina até a asa da orelha e daí até o epigástrio). Deglutição facilita a inserção. Testes: Injeção de ar e fonação (para verificar se não houve intubação da árvore respiratório). Efeitos adversos: Intubação da via aérea; Refluxo gastroesofágico; Estenose de esôfago distal; Laceração esofágica; Aspiração brônquica de conteúdo gástrico. Contraindicações: Fratura de base de crânio (pela possibilidade de intodução da SNG na caixa craniana): Movimento da arcada dentária superior Olhos de guaxinim, Equimose da região retroauricular(sinal de Battle) Hemotímpano Fístula liquórica Varizes esofágicas de grande caliber; Cirurgias esofágicas recentes; Estenose esofágica; Lesões potencialmente sangrantes da orofaringe. SONDAS GÁSTRICAS ESPECIAIS SONDAS GÁSTRICAS ESPECIAIS: Sondas orogástricas ou nasogástricas. Fouchet: Mais calibrosa; Lavagem urgente; Calibração em cirurgias; - Manga gástrica, - Fundoplicatura. Sengstaken-Blackmore: Indicações restritas. Duplo balão (um no estômago, outro no esôfago); Ao ser inflado, exerce pressão sobre a esôfago e colaba as veias varicosas. SONDA DE GASTROSTOMI GASTROSTOMIA: Instalação, através de orifício cirúrgico na parede abdominal, de uma sonda cuja extremidade é posicionada na luz gástrica. SONDA DE GASTROSTOMIA: Curta, com balonet extremidade. Introduzida percutânea por laparotomia/laparoscopia ou por endoscopia digestiva. Vias de infusão: Uma mais calibrosa, para alimentação; Uma menos calibrosa, para medicação; Uma para injeção de líquido para encher o balonete. Mirian Basílio, ATM 22/2 Indicações restritas. Duplo balão (um no estômago, outro no esôfago); Ao ser inflado, exerce pressão sobre a parede do esôfago e colaba as veias varicosas. SONDA DE GASTROSTOMIA nstalação, através de orifício cirúrgico parede abdominal, de uma sonda cuja extremidade é Curta, com balonete na Introduzida percutânea por laparotomia/laparoscopia ou Uma mais calibrosa, para alimentação; Uma menos calibrosa, para medicação; Uma para injeção de líquido para encher o balonete. A sonda tipo botton, instalada por endoscopia, é mais curta e fica justaposta à pele, sendo mais confortável. Indicações: Alimentação em médio a longo prazo; Alimento injetado pode ter maior densidade TCE, cirurgias na parte alta do TGI, CA de esôfago. Administração de medicamentos; Complicações: Vazamento gástrico ao redor da ostomia. Regurgitação e aspiração do conteúdo gástrico (mais comum em pacientes com DRGE e alteração do nível da consciência). Contraindicações: Necessidade de reconstrução do esôfago; DRGE grave; Obstrução da saída gástrica/gastroparesia. SONDA NASOENTÉRICA SONDA NASOENTÉRICA: delgada, de silicone ou poliuretano. Pode ter um segmento distal, o que facilita a progressão da sonda pela peristalse, até seu posicionamento desejado, que é o jejuno proximal. Por ser de menor calibre e mais maleável que a sonda nasogástrica, é menos incômoda, causa menor refluxo gastroesofágico e menor trauma ao nariz e à mucosa. Pode ser usada por períodos mai A confirmação do posicionamento da sonda sempre deve ser feita por exame radiológico simples do abdome Indicações: Alimentação e administração de medicações em pacientes com dificuldade de ingestão pela via oral. Complicações: Introdução na árvore respiratória; Faringite; Erosões da mucosa nasofaríngea; Parotidite infecciosa. Contraindicações: São as mesmas da sonda nasogástrica, com exceção do refluxo gastroesofágico e vômitos. Mirian Basílio, ATM 22/2 – Medicina UFRGS botton, instalada por endoscopia, é mais curta e fica justaposta à pele, sendo mais confortável. Alimentação em médio a longo prazo; Alimento injetado pode ter maior densidade TCE, cirurgias na parte alta do TGI, CA de esôfago. de medicamentos; Vazamento gástrico ao redor da ostomia. Regurgitação e aspiração do conteúdo gástrico (mais comum em pacientes com DRGE e alteração do nível Necessidade de reconstrução do esôfago; Obstrução da saída gástrica/gastroparesia. SONDA NASOENTÉRICA SONDA NASOENTÉRICA: Estrutura tubular longa, delgada, de silicone ou poliuretano. mais calibroso e pesado na parte distal, o que facilita a progressão da sonda pela ristalse, até seu posicionamento desejado, que é o Por ser de menor calibre e mais maleável que a sonda nasogástrica, é menos incômoda, causa menor refluxo gastroesofágico e menor trauma ao nariz e à mucosa. Pode ser usada por períodos mais longos. A confirmação do posicionamento da sonda sempre deve por exame radiológico simples do abdome. Alimentação e administração de medicações em pacientes com dificuldade de ingestão pela via oral. árvore respiratória; Erosões da mucosa nasofaríngea; Parotidite infecciosa. São as mesmas da sonda nasogástrica, com exceção do refluxo gastroesofágico e vômitos. Mirian Basílio, ATM 22/2 – Medicina UFRGS SONDA DE JEJUNOSTOMIA SONDA DE JEJUNOSTOMIA: Tubo de polivinil ou silicone, inserido na luz do jejuno através de um orifício cirúrgico. Inserida por laparotomia, laparoscopia ou percutânea. Não causa trauma e desconforto na orofaringe, sendo uma boa alternativa ao uso da sonda nasoentérica para alimentação em longo prazo Não possui balonete, é fixada por ponto na pele. Indicações: Alimentação a longo prazo sem via oral; Cirurgia sobre esôfago e reconstrução com estômago; Câncer gástrico distal avançado, não ressecável. Complicações: Torção/obstrução intestinal; Vazamento para cavidade; Deiscência da fixação. SONDA RETAL SONDA RETAL: É uma sonda de polivinil, introduzidas pelo ânus, com extremidade posicionada no reto. Indicações: Diagnósticas: Enema opaco e enterotomagrafia; -Injeção de contraste radiológico Teste cirúrgico/manobra do borracheiro: Preenche a pelve com líquido e obstrui a porção proximal à anastomose do intestino com o reto. Injeta-se ar até que distenda o intestino. Bolhas significam vazamento na anastomose. Enema de limpeza. Terapêuticas: Muito restritas. Pseudo-obstruçãointestinal (síndrome de Ogilvie). SONDA VESICAL SONDAGEM DE DEMORA: Quando a sonda permanece por + tempo no interior da bexiga drenagem contínua. Foley: De látex, com 2 ou 3 vias; Silicone: Uso prolongado (+15 dias). Diâmetro: Criança: 6-10 Fr (mm=Fr/3 - ext); Homem – 16-22 Fr; Mulher – 14-16 Fr. SONDAGEM DE ALÍVIO: Não permanece por muito tempo no interior da bexiga. É utilizada para drenar a urina presente na bexiga antes de procedimentos ou para alívio imediato em pessoas com paralisia, bexiga neurogênica e retenção urinária, por exemplo. Uretral/Nelaton; Adulto: 14-16Fr. Inserção: Procedimento invasivo – técnica asséptica; Lavar as mãos, usar luvas estéreis; Antissepsia do pênis ou da vulva; Lubrificação; Introdução pela uretra; Homem: até final da sonda; Mulher: até obter urina; Inflar balonete sem resistência; Tracionar e conectar ao frasco coletor. Mirian Basílio, ATM 22/2 – Medicina UFRGS Eventos adversos: Infecção urinária; Cistite Pielonefrite Sepse Maior em sistemas abertos (97 x 8%) Relacionada ao tempo de uso (5% por dia) Cálculo vesical; Impactação de cálcio (dificuldade de retirada); Uretrite com estenose. Indicações: Diagnósticas: Débito urinário; Presença de Hematúria; Exame da urina. Terapêuticas: Retenção urinária -Aumento da próstata; - Estenose de uretra; - Causas neurológicas; - Coágulos. Contraindicações: Fratura de bacia em homem (próstata alta, flutuante); Prostatite e uretrite agudas (relativas). CISTOSTOMIA CISTOSTOMIA: Introdução cirúrgica ou percutânea de sonda o interior da bexiga, através da parede abdominal. Indicação: Lesões ou cirurgias de uretra e próstata. SONDA NASOBILIAR SONDA NASOBILIAR: Tubo de lúmen simples. É inserido na narina através da papila duodenal na via biliar, por meio de endoscopia e controle radiológico. É utilizada para drenagem de bile em casos de obstrução biliar e colangite aguda. Atualmente, a indicação de seu uso compete com a da instalação de prótese biliar interna. DRENOS DRENOS: Estruturas tubulares ou laminares que são colocadas através de orifícios criados cirurgicamente e introduzidos no interior de um espaço ou cavidade corporal, com os seguintes propósitos: Promover a saída de líquidos ou debris; Prevenir infecções decorrentes do acúmulo de secreções normais; Manter um trajeto permeável entre cavidades e o meio externo. Drenagem pode ser fechada ou aberta, ativa ou passiva. DRENOS LAMINARES Mecanismo de ação de drenos laminares: Embebimento e capilaridade, propriedade que os líquidos possuem de deslocar-se por superfícies, mesmo contra a gravidade. DRENO DE PENROSE DRENO DE PENROSE: Estrutura de látex em formato de tubo, colabada devido à sua delgada parede. Possui diferentes larguras. Látex: Reação inflamatória forma trajeto após 3 dias Macio Menor risco de erosão de mucosas. Sua fixação é feita com ponto cirúrgico. Indicações: Manutenção de um orifício de drenagem, como no caso da drenagem de abscessos; Prevenção do acúmulo de secreções que não têm componente sólido e não coagulam, como a bile e a urina. Desvantagens: Não é um bom sistema para indicar e drenar sangramentos internos; É um sistema de drenagem aberta, o que transforma o seu trajeto em potencial porta de entrada para infecções de superfície. Seu mecanismo de capilaridade do dreno pode ficar diminuído pelo acúmulo de coágulos de fibrina em torno do dreno Mobilizá-lo alguns centímetros diariamente no pós-operatório. Limitações: Sangue, debris, secreção espessa. Cuidados: Afastado da incisão (contra-incisão); Evitar deslocamento/ retirada acidenta Antissepsia; Evitar intrusão acidental – fixação; Reoperação. DRENOS TUBULARES Mecanismo de ação dos drenos tubulares: diferença de pressão entre a cavidade e o Gravitação/Sifonagem; Aspiração/Vácuo; Selo d’água (tórax); Sifonagem (Kehr); Sucção ativa (Portovac, Redivac, Redan); Acoplamento do dreno a sistemas de sucção. Geralmente de plástico ou siliconados, são + maleáveis quando colocados próximos à vísceras intestinais. PORTOVAC / REDIVAC / REDON PORTOVAC/REDIVAC/REDON: Drenos de sucção. Material rígido, não é um bom dreno pra ficar no interior do abdômen. Indicações: Linfadenectomias; Cirurgias ortopédicas; Partes moles. Renovação do vácuo. Observação do fluido e medida do volume. Medida em fração de polegada 1/8, 3/16, 1/4. Mirian Basílio, ATM 22/2 retirada acidental no curativo; Mecanismo de ação dos drenos tubulares: Atuam por dade e o reservatório. Sucção ativa (Portovac, Redivac, Redan); Acoplamento do dreno a sistemas de sucção. Geralmente de plástico ou siliconados, são + maleáveis próximos à vísceras intestinais. REDON Drenos de sucção. Material rígido, não é um bom dreno pra ficar no interior Observação do fluido e medida do volume. Medida em fração de polegada 1/8, 3/16, 1/4. DRENO DE JACKSON DRENO DE JACKSON-PRATT: com múltiplos furos e pilar interno que previne seu colapso. É conectada à um dispo recipiente coletor, sendo classificado como dreno tubular de sistema fechado. Maleável (silicone), é adequado para o abdômen. Os cuidados são semelhantes aos do portovac. DRENO DE BLAKE DRENO DE BLAKE: Tubo cilíndrico redondo ou achatado, de silicone, com colunas em cruz no centro e quatro canais na periferia, entre cada uma das colunas internas. O formato protege contra o colabamento. É conectado à sistema coletor formador de vácuo, o que torna o dreno aspirativo. Sua conformação induz drenagem por capilaridade. Macios/maleáveis: Baixo risco de erosão das vísceras. São boas alternativas para drenagem de abscessos, secreções digestivas e sangue da cavidade abdominal. Mirian Basílio, ATM 22/2 – Medicina UFRGS DRENO DE JACKSON-PRATT PRATT: Estrutura tubular achatada, com múltiplos furos e pilar interno que previne seu colapso. É conectada à um dispositivo de sucção/ recipiente coletor, sendo classificado como dreno tubular de sistema fechado. Maleável (silicone), é adequado para o abdômen. Os cuidados são semelhantes aos do portovac. DRENO DE BLAKE Tubo cilíndrico redondo ou achatado, de silicone, com colunas em cruz no centro e quatro canais na periferia, entre cada uma das colunas internas. O formato protege contra o colabamento. É conectado à sistema coletor formador de vácuo, o que aspirativo. Sua conformação induz drenagem por capilaridade. Macios/maleáveis: Baixo risco de erosão das vísceras. São boas alternativas para drenagem de abscessos, secreções digestivas e sangue da cavidade abdominal. Mirian Basílio, ATM 22/2 – Medicina UFRGS São alternativas usadas em cirurgias biliar, pancreática, hepática e intestinal. Vantagem de menor probabilidade de sofrer obstrução. DRENO TIPO PIGTAIL DRENO PIGTAIL: Estrutura tubular de Teflon® ou poliuretano, de pequeno calibre, com orifícios em segmento de sua extremidade. Instalado via percutânea, orientado por TC ou US. Após inserido na cavidade a ser drenada, o guia rígido que auxilia a introdução é retirado. Por ser moldado com extremidade em círculo, o dreno sem o guia volta a ter essa conformação. Este formato previne sua saída indesejada. A inserção é feita sob anestesia local. Retirar sem liberar o fio é potencialmente danoso. Eficaz na resolução de coleções líquidas pouco densas, como linfoceles e abscessos recentes. Não é adequado para drenar conteúdo espresso ou com debris sólidos, pois seu delgado diâmetro interno predispõe à obstrução. Também é útil para drenagem percutânea davia biliar. Requer lavagem/aspiração. Complicações: Oclusão e consequente novo procedimento de drenagem; Lesões durante o procedimento de instalação (as mais frequentes são as vasculares e intestinais). DUPLO J DRENO DE KEHR OU EM T DRENO DE KEHR: Dreno tubular, maleável, com uma bifurcação em ângulo reto na sua extremidade. Muito utilizado para drenagem da via biliar. Sua conformação em T permite o fluxo de bile através do canal transverso do dreno, enquanto a parede externa do dreno molda a área suturada da via biliar. Se a sutura da via biliar é realizada em boa condição técnica, o dreno em T pode ser desnecessário. A drenagem da bile ocorre por gravidade: Sifonagem; Passiva. Apesar do uso restrito, também é utilizado para jejunostomia e para tratamento de fístulas gástricas e esofágicas, além de hematomas de parede abdominal. Retirada acidental = Laparomia! DRENOS TORÁCICOS DRENAGEM TORÁCICA: Consiste na introdução de um dreno em uma das três cavidades do tórax (cavidade pleural, cavidade pericárdica ou mediastino). O espaço pleural apresenta pressão oscilante (positiva na expiração e negativa na inspiração). O acúmulo de líquido leva à formação de derrame pleural/hemotórax e acúmulo de ar leva a pneumotórax. Indicações: Trauma torácico; Cirurgia torácica; Derrame pleural; Pneumotórax traumático ou espontâneo; Empiema pleural; Hemotórax. DUPLO J: Colocado por cistoscopia, quando o fio guia é retirado, enrola a extremidade. Obstrução ureteral; Cálculos Tumores Identificação do ureter em cirurgias complexas. Mirian Basílio, ATM 22/2 – Medicina UFRGS DRENO SUMP DRENO SUMP: Consiste em um conjunto de três estruturas tubulares cilíndricas multiperfuradas em um segmento de sua extremidade. O dreno mais calibroso é utilizado para aspiração; Outro é utilizado para entrada de ar (“respiro”, previne a aderências dos tecidos adjacentes aos orifícios do dreno de aspiração); O terceiro dreno é para instilação de solução salina ou para irrigação continua ou intermitente. É fornecido em monobloco, em modelos industriais ou em junção de três drenos, nos modelos artesanais. O modelo artesanal consiste em um dreno torácico + duas sondas plásticas (SNG ou aspiração traqueal, envoltos por um dreno penrose. Muito utilizados no tratamento de cavidades amplas e com grande quantidade de debris. CONCLUSÕES Drenos em cirurgia: Indicações restritas, pois o uso desnecessário é danoso. Mais dor; Menor mobilização; Trombose venosa; Pneumonia; Mais Infecções; Mais complicações inerentes ao dreno. Requerem cuidados cirúrgicos importantes para um bom pós-operatório. QUESTÕES DA AULA / SOCRATIVE 1. A sonda vesical de três vias é utilizada quando se necessita realizar lavagem da bexiga: a) Verdadeiro. b) Falso. 2. A sonda nasogástrica pode ser muito útil em pacientes traumatizados graves. Neste contexto, a contraindicação mais relevante da instalação da sonda é o seguinte: a) Coma com Glasgow < 5. b) Sangramento digestivo com suspeita de ferimento gástrico. c) Fratura de base do crânio. d) Diagnóstico prévio de hérnia hiatal e) Fratura da mandíbula. 3. O dreno em T ou dreno de Kehr é usado principalmente para drenagem da via biliar. a) Verdadeiro. b) Falso. 4. O uso do dreno é considerado por muitos como indene, o que leva a crença de que "em caso de dúvida, coloque um dreno". Porém, são associados com a presença de dreno os seguintes fatores, exceto: a) Maior dor. b) Intrusão com necessidade de procedimento para remoção. c) Infecção retrógrada. d) Maior incidência de infecção de sítio operatório. e) Menor mobilização, com consequente maior índice de trombose. 5. Os drenos usados em cirurgia funcionam com diferentes mecanismos, para diferentes finalidades. Sobre isto, assinale a alternativa CORRETA: a) O drenos laminares protegem o fechamento indesejado de um trajeto de drenagem. b) O dreno "pigtail" é instalado por laparotomia ou videolaparoscopia. c) O dreno portovac pode ser utilizado por vários dias na cavidade abdominal. d) O dreno tipo sump é utilizado quando a secreção a ser drenada é bem fluida. e) Os drenos tubulares são usados com mecanismo passivo. GABARITO: 1. A 2. C 3. A 4. B 5. A SONDAS SONDA NASOGÁSTRICA SONDAS GÁSTRICAS ESPECIAIS SONDA DE GASTROSTOMIA SONDA NASOENTÉRICA SONDA DE JEJUNOSTOMIA SONDA RETAL SONDA VESICAL CISTOSTOMIA SONDA NASOBILIAR DRENOS DRENOS LAMINARES DRENO DE PENROSE DRENOS TUBULARES PORTOVAC / REDIVAC / REDON DRENO DE JACKSON-PRATT DRENO DE BLAKE DRENO TIPO PIGTAIL DUPLO J DRENO DE KEHR OU EM T DRENOS TORÁCICOS DRENO SUMP CONCLUSÕES QUESTÕES DA AULA / SOCRATIVE
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