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Órtese e prótese

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Órtese e prótese. 
CUIDADOS COM O PÉ DIABÉTICO:
Amputação: Definição quando eu tenho uma retirada total ou parcial do
 Membro.
Geralmente a amputação é cirúrgica. 
1846 começou o uso de anestésico, a partir da primeira guerra mundial começa- se pensar na reabilitação. 
A maioria delas foi desenvolvida para dar uma qualidade de vida melhor ao amputados de guerra.
1 Vascular - Vem de origem arterial, venosa ou linfática e a grande maioria, são relacionas a fatores de risco, cigarro, diabetes, trombose venosa profunda, hipertensão, estilo de vida, mas a principal esta relacionada ao diabetes e ao tabagismo. – Maior incidência em idosos 
Alteração vascular distúrbios arteriais mais comuns: tabagismo, perda de pulsos distais, arteriosclerose, claudicação (manco). 
Tromboangeite: mais comum em homens, pode ser amputação tanto de MMSS quanto de MMII.
2 neuropática principal correlação é com o diabetes Mellitus, mas tem também, hanseníase, alterações medulares e nervos periféricos.
Alterações Neuropáticas Começa de distal para proximal, seja do tipo 1 ou tipo 2.
Sempre fazer uma avaliação preventiva, avaliação recorrente sempre. 15% dos pacientes pode vir a ter neuropatia, pode ter perda sensorial, pode vir a ser um problema pra nós, pois eles não sentem, ulceras no pé. 
Pé diabético: alterações que ocorrem nos pés decorrentes de complicações do diabetes, em consequência da associação da doença vascular periférica ( isquemia), neuropatias, deformações ortopédicas, infecções.. 
Sinais e sintomas do pé diabético: 
Vasculares: pés frios, claudicações intermitentes, dor em repouso, rubor, diminuição da temperatura.
Neurológicos: 
Sensitivos Sensação do pé dormente ou frio, ardor, formigamento, parestesia, dor e hipersensibilidade. 
Motores 
Musculoesquelético: Mudança gradual da forma do pé, mudança súbita e indolor na forma do pé, esta sempre associada a edema.
Grau 4 e 5 o tratamento é mais intenso, daqui pra frente é amputação.
3 traumática relacionadas a acidente de trabalho, automobilístico e atropelamentos MMII. 
Acidente por descarga elétrica.
4 tumoral osteossarcoma na maioria das vezes evolui para amputação, comum em criança e adolescentes. 
Geralmente é tratamento cirúrgico.
5 infecções meningite lesões cutâneas que podem levar a necrose 
6 congênita má formação.
Amelia, criança nasce sem os MMSS
Peromelia, alteração de um membro ao outro. Ausência parcial
7 Iatrogenia erro Médico.
21/09/2020 AULA 2 NIVEIS DE AMPUTAÇÃO - MMII
É POSSIVEL TER AMPUTACAÇÕ PARCIAL DOS DEDOS: retirada de qualquer parte de um ou mais dedos do pé.
Amputação que afeta os ossos do metatarso: isso diminui o afastamento do 1° e do 2° dedo. Hoje em dia os médicos evitam amputar somente o dedo.]
DESARTICULAÇÃO INTERFALANGIANA: 
Desarticulação metatarsofalangeana: retirada do osso como um todo. 
Amputação transmetatarsiana: geralmente é causada por alteração vascular traumática.
1 Desarticulação de lisfranc: o médio e o retropé. Pacientes que tem deformidades em flexão plantar. Bem mais difícil adaptar prótese. Tira falange 
3 Desarticulação naviculocuneiforme.
4 desarticulações de chopart: sobra a área do retropé, médio pé e antipé sobra só o retropé. 
5 Amputação tipo Syme: desarticulação do tornozelo, pode ser incluído a remoção dos maléolos distais da tíbia, retira todo o pé, pacientes referem muita dor. 
6 Amputação de Pirogoff: parece com a amputação de Syme, a linha de amputação é entre a tíbia e a fíbula, pegando o calcâneo e junta a parte distal da tíbia e fíbula e fica mais similar bilateralmente. Técnica mais difícil e mais demorada.
7 Amputação de Boyd: é parecida com a de pirogoff, porem a diferença é que ao invés de rodar o calcâneo, o medico desliza para frente. Matem a tíbia e a fíbula, fixa o calcâneo com a tíbia e a fíbula. 
8 Amputação transtibial: terço distal (coto longo), médio (não tão curto e nem longo) e proximal (mais chance de entrar em deformidade). A grande vantagem é manter a articulação do joelho. 
A distal não é a melhor. Coto muito longo.
Terço médio é a melhor, por que se tem um coto médio, é fácil pra adaptar e fazer o enfaixamento, e não tente a flexionar. 
Terço proximal, coto muito pequeno.
 9 Desarticulação do joelho: mantem o fêmur intacto, onde a patela pode ou não ser removida. 
10 Amputação Transfemoral: pode ser distal, médio (o melhor para enfaixar e encaixe da prótese.) ou proximal (é o pior, por fixa em flexão).
11 Desarticulação do Quadril: mantém a pelve intacta.um é por neoplasia e outro por trauma. 
- hemipelvectomia é retirada a pelve. 
- hemicorporectomia é a ressecção do hemicorpo. 
12 Desarticulação sacro ilíaca: é amputado todo o membro e o sacro. 
 FATORES QUE DETERMINAM UM BOM COTO
Mioplastia: dar formato no coto (coxim feito com o tecido gorduroso) 
Miodese: reinserção de músculos e tendões (consegue manter a função) 
Hemostasia: a um risco de o paciente não ter vascularização adequada ou hemorragia, em casos traumáticos é bom ter um cirurgião plástico.
Fases da reabilitação: fase pré protética ou fase inicial da reabilitação.
- Precisa-se da avaliação de um cardiologista
- HAS
-DM
- Déficit visual
- Alterações sensoriais 
- Sequela neurológica associada. 
- Idade
 - Obesidade
AULA 05/10/20 – FASE DE TOTETIZAÇÃO
OBJETIVOS: Reitegrar o paciente as suas atividades de vida diária, marcha mais próxima ao normal de acordo com seu nível funcional, conseguir passar de sentado par a postura ortostática, manter o ortostatismo, conseguir colocar a prótese sozinho e a marcha. 
Se o paciente depende do SUS a prótese pode demorar meses para chegar...
1° identificar o nível funcional do paciente

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