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Sistema neuroendócrino 
Sistema nervoso autônomo + hipotálamo —> relacionado com controle das vísceras 
Hormônios são substâncias secretadas, que atuam como mensageiros químicos, por células especializadas, na corrente sanguínea, que agem em um grupo específico – célula alvo- pela presença dos receptores. Devem ter sua ação interrompida- meia vida: tempo de metade da concentração ser metabolizado ao passar, normalmente, pelo fígado e sofre ação de enzimas. O controle se dê pela ação de feedbacks do organismo, feedbacks negativo🡪 estimula a parada de secreção do hormônio.
Parácrina- hormônio atua próximo a célula secretora.
Autocrina- hormônio atua na célula secretora.
Agem nas células alvo de três formas, controlando:
1- Taxas enzimáticas
2- Transporte de íons e moléculas através das membranas celulares
3- A pressão gênica e a síntese de proteínas
Células secretoras:
Glândula endócrina- tecidos independentes e derivados do tecido epitelial.
Células endócrinas isoladas- hormônios do sistema endócrino difuso
Neurônios- neuro-hormônios
Células do sistema imune- citocinas
· Tipos de hormônios
A) Peptídeos: síntese prévia com armazenamento em vesículas, liberados por exocitose dependente de cálcio, transportados no sangue ao serem dissolvidos no plasma, tempo de meia vida curta, receptores na membrana, ativa sistema de segundos mensageiros (maioria AMPc) e pode ativar genes. A resposta na célula alvo se dá pela ativação de sistemas de segundo mensageiros podendo ativar genes - abertura e fechamento de canais, modulação de enzimas metabólicas ou proteínas transportadoras. A resposta da célula alvo é modificação de proteínas existentes e indução de síntese de novas proteínas. 
 hormônios formados por sequências de aminoácidos, conferem natureza proteica. 
 Secretora de hormônios lipídeos terá grande quantidade de organelas como RER, ribossomos, golgi. Ex; insulina e hormônios da paratireóide
Geração do hormônio:
Rna mensageiro--> ribossomo 🡪 pré pró-hormônio (proteína inativa), estrutura sinal- orienta a movimentação 🡪 RER, perda da sequência final- vira pró-hormônio (proteína menor inativa, sem molécula sinal) 🡪empacotado em vesículas de transporte🡪 gogi🡪 sofre ação enzimáticas-enzimas proteolíticas que clivam o pró-hormônio em hormônio e em outros fragmentos(cossecreção)- é fragmentado, um pró-hormônio pode gerar hormônios diferentes pois pode ser fragmentado em diversos lugares gerando sequências diferentes aminoácidos gerando diversos fragmentos de hormônio ativo (modificação pós traducional) 🡪 hormônios ativos🡪 liberação do sinal por clasmocitose.
Hormônios peptídeo – solúvel no plasma.
Transporte Livre: ele é solúvel, vai livre no plasma, tem um tipo de vida menor- pois a proteína plasmática dá uma maior estabilidade.
Ligado a carregadores/ transportadores plasmáticos: só se não fosse solúvel, ela daria maior estabilidade aos hormônios 
Receptores:
Membrana: proteína não é solúvel na membrana, portanto não tem como se ligar a ela, assim interage com receptor na membrana plasmática que ativa uma proteína, normalmente G mas não necessariamente, que gera cascata de sinalização celular, mediada por 2 mensageiros- abre/ fecha canal ou muda metabolismo. (Receptor Metabotrópico)
Dentro da célula: se fosse solúvel a membrana plasmática.
B) Esteroides: sintetizados a partir de colesterol por precursores sob demanda no REL, liberados por difusão simples, transportado ligados a proteínas carreadoras- globulina ligadora de corticoide/albumina- protegendo o da ação enzimática o que aumenta o tempo de meia vida porem a bloqueia de entrar na célula alvo, meia vida longa, receptores no citoplasma ou núcleo, alguns tem na membrana, a transdução de sinal é por ativação de genes para transcriação e tradução, gera indução de síntese de novas proteínas. Ex: estrogênio, androgênio e cortisol.
 derivados do colesterol e produzidos no córtex da supra renal, maioria com ação anabolizante (pequenas moléculas virando grandes moléculas). Sintetizados pelas gozadas- estruturas produtoras de gametas- ex: ovário🡪 estrógeno, progesterona; córtex da adrenal🡪 aldosterona, cortisol, sexuais andróginos- masculinizante.
Efeitos genômicos são mais lentos que efeitos não genômicos.
Transportado por proteína carreadora: tem tempo de meia vida maior. 
Pode ser receptor citoplasmáticas ou nuclear. Complexo hormônio receptor interage com DNA, vai na sequência de nucleosídeo faz leitura e induz a síntese de determinadas proteínas.
Maioria dos hormônios 
C) Derivados de um único Aminoácidos 
Menos numerosos
Tirosina: receptores intracelulares que ativam genes. T3/T4
Síntese previa por precursores e armazenada em vesículas, liberado por difusão simples, transporte no sangue por proteínas carreadoras, meia vida longa, receptor no núcleo, tradução por ativação de genes para transcrição e tradução, indução de genes de novas proteínas.
Catecolamina: na membrana das células neuro-hormônios que se ligam a receptores. Noradrenalina, adrenalina e dopamina. 
 Dopamina🡪noradrenalina
 adrenalina
 Triptofano🡪Melatonina
 Serotonina
 Síntese previa e armazenadas em vesículas, liberadas da célula por exocitose, são transportadas dissolvidas no plasma, meia vida curta, receptor na membrana transdução por ativação de segundos mensageiros, resposta por modificação de proteínas existentes.
Substancias candidatas a serem hormônios--> fator
Hormônios se manifestam e estimulam suas respostas em concentrações muito baixas. Se ligam a receptores e desencadeiam respostas=o mecanismo celular de ação dos hormônios, a resposta do neurônio depende de receptores e das vias de transdução de sinal, que variam a depender do tecido aos quais pertencem.
Finalização da ação hormonal: hormônios na corrente sanguínea são degradados em metabólicos inativos por enzimas do fígado e nos rins, e assim são excretados tanto pela bile quanto urina. Hormônios ligados a receptores de membrana podem ser degradados por hormônios peptídeos, podem ser englobados por fagocitose e digeridos pelos lisossomos. Hormônios que entram na célula são metaforizados por enzimas intracelulares.
Vias reflexas: estimulo—> sinal de entrada—> integração do sinal—> sinal de saída—> resposta.
Via reflexa simples= retroalimentação negativa (desliga o reflexo) --> células endócrinas são os sensores que detectam e secretam a resposta, funcionam como centros integradores
Sistema porta- região especializada de circulação em que dois conjuntos distintos de capilares estão conectados por um conjunto de vasos sanguíneos mais longos. Há três-rim, sistema digestório e o do eixo hipotálamo hipófise. (forma mais eficiente de transporte dos hormônios que não dilui e continua concentrado para chegar na célula alvo).
Eixo hipotálamo hipófise - os próprios hormônios são o sinal da retroalimentação
 Natureza neuroendócrina, regula todas as funções do organismo 
Sinalização elétrica, potenciais graduados ou de ação, geram a liberação de hormônio.
Glândula hipófise: se projeta do encéfalo para baixo. Hipófise anterior(adeno-hipófise) - verdadeira glândula endócrina de origem epitelial; hipófise posterior (neuro hipófise) - extensão do tecido neural, secreta neuro-hormônios (ocitocina - ejeção do leite e contração do útero no trabalho de parto e vasopressina- equilíbrio hídrico) produzidos no hipotálamo, ou seja, somente armazena e libera de acordo com a necessidade.
A adeno-hipófise e seus hormônios: secreções controladas por neuro-hormônios hipotalâmicos
1- Prolactina; controla a produção de leite na mama
2- tireotropina
3- adrenocorticotrófina (ACTH): age em células do córtex da suprarrenal para controlar a síntese e a liberação de hormônio esteroide cortisol.
4- Hormônio do crescimento (GH ou somatostrifina): estimula produção de hormônios pelo fígado.
5- Hormônio folículo estimulante (FSH): hormônios gonadotróficos em ovário e testículos.6- Hormônio luteinizante (LH): hormônios gonadotróficos em ovário e testículos.
Hipotálamo- parte do diencéfalo- bases penetra, do prosencéfalo, apresenta vários núcleos distribuídos, interage com sistema límbicos, centro de convergência do sistema endócrino e do sistema nervoso, interage com a hipófise- glândula mãe, tem efeito sobre diversas glândulas do organismo e células. Realiza o comportamento motivado- induzido por necessidade – sede, fome e ciclo circadiano. 
Tálamo- retransmissão antes de chegar ao córtex.
Os hormônios tróficos hipotalâmicos regulam a secreção dos hormônios da adeno-hipófise são transportados diretamente para a hipófise através de um conjunto de vasos --> sistema porta hipotálamo hipófise.
Obs- Outra área de controle visceral é o tronco encefálico.
Nocicepção – trato ascendente espinotalâmica ( medula🡪 tálamo --> hipófise)
 🡪 Hipotálamo 
Tato-trato coluna dorsal/ lemniscos mediais
Secreção de cortisol durante o dia🡪 Núcleo com informação do meio ambiente, hipófise – adendo hipófise
Neuro-hipófise: secreta ADH e ocitocina.
Supraquiasmatico tem extensão na neuro-hipófise
Adeno-hipofise- glândula propriamente dita. 
Adeno-hipofise - neurônios curtos, parecelulales, enviam seus axônios aos vasos capilares comando o sistema porta hipotalâmico. 
Porta: arteriola🡪 capilares🡪 anastomose🡪 novos capilares. Ex: porta hepático.
Sistema comum de vasos- menor diâmetro dos vasos até formar os capilares que depois se unem e aumentam os calibres
Hormônio de crescimento: ausência de luz e indivíduo dormindo, ondas lentas, informa neurônios hipotalâmicos secretores de hormônios trópicos🡪 nrgh 🡪 adenohipófise🡪liberadores de GH no sangue ou no fígado e libera fator semelhante do hormônio de insulina, faz aumentar insulina.
Somastonanina: hormônios inibitórios (seria retroalimentação negativa?)
Hipotálamo é aquele que vai ordenar a resposta que era formada a partir de um estímulo que pode ser externo ou interno.
Prolactina é inibida por dopamina
Gh no fígado—> fatores de crescimento semelhante à insulina, gera crescimento das cartilagens, ossos e tecidos. Por ser semelhante à insulina tem ação hiperglicemiante, lipolítica e anabólica ( proteinogênico) .
Sono de ondas lentas—> ondas deltas, sono profundo, há secreção de GH.
Córtex da adrenal- natureza dos hormônios e esteróides.
Mais interna(glomérulos): andrógenos, aldosterona
Intermediaria(fasciculada)- corticoide
Mais externa (zona retículas): hormônio sexual
Eixo hipotálamo- Hipófise- adrenal 
Hipotálamo CrH—> cascata—> estimula secreção de acth
ACTH- hormônio adrenocorticotrófico:
Entra na corrente sanguínea e encontra os receptores.
ACTH aumenta o nível de cortisol. (É um glicocorticoide—> maior efeito, aumento da glicose na corrente sanguínea, é hiperglicemiante)
Se houver remoção de adrenal o animal não irá sobreviver, pois o cortisol é liberado quando o corpo tá em ataque e ele mobiliza as vísceras a se adaptar a situações de estresse. Realiza lipólise no tecido adiposo, e ajuda na produção da gliconeogênese. É também proteolítico. Deprime o sistema imune.
Nível de cortisol elevado: contribui para diminuir secreção de ACTH e e crh (feed Back negativo).
Efeito do estresse crônico—> contribui para quadros de doenças metabólicas 
O aumento de nível de cortisol elevado tem relação com o sistema de estresse. Normalmente pessoas estressadas são magras e barrigudas (doenças metabólicas—> hiperglicemia—> efeito paradoxal, lipolítico exceto para gordura visceral.
Explica a somatização —> fisiologia da ênfase—> estresse por esse mecanismo deixa o indivíduo mais vulnerável a doenças metabólicas e infecciosas, pois o sistema imune está suprimido.
Influência no sono—> estresse faz dormir menos, altera o ciclo circadiano—> em torno de 24 horas o eixo sofre grande influência do núcleo supraquiasmatico.
No início da manhã está mais elevado—> visto como mobilizador das vísceras para que o indivíduo enfrente a demanda do dia.
Aldosterona—> utilizado para aumentar o volume sanguíneo, aumenta a pressão. É um esteróide com estrutura parecida com cortisol.
Provoca retenção de líquido, íons sódio, aumento de gordura visceral, aumenta no sangue disponibilidade produto metabólico de lipólise—> risco de doenças como diabetes, hipertensão.
Receptor de cortisol e aldosterona é intracelular pois são derivados de lipídeos.
Hormônios da tireoide—> hormônio liberador de tireotrofina (TSH). 
TRH aumenta e chega na adeno-hipófise estimulando as células tireotróficas a liberar a TSH que estimula a tireoide a liberar T3 e T4. O efeito geral é o aumento do metabolismo oxidativo. Um dos alvos de ação é no próprio hipotálamo e hipófise tendo assim retroalimentação se autorregulado por Feedback negativo. Sofre influência de outros elementos também como o frio estremo aumentando o T3 e T4, assim aumenta a geração de valor (inverno—> vontade de comer alimentos mais calóricos). 
Glândula tireoide: no pescoço há a cartilagem com proeminência —> pombo de Adão abaixo dessa—> 
 Cartilagem cricroidea—> abaixo desta está a tireoide
T4 mais abundante e T3 mais ativo.
T3 tem receptor nuclear—> aumento do metabolismo oxidativo, aumento da taxa de metabolismo basal, aumento da síntese, aumento do consumo de o2, aumento da produção de calor, lipólise, gliconeogênese, aumenta o débito cardíaco, importante na maturação do sistema nervoso central, na remoção da glândula tireoide é possível sobreviver, mas a qualidade de vida é muito prejudicada, principalmente se for na infância (maturação do SNC).
Obs- sem cortisol é impossível a vida
Secreção é no tecido epitelial 
Toda glândula é vascularizada, pois necessita de aporte nutricional e precisa de corrente sanguínea para sintetizar seus produtos. Há também muitos folículos formados por tireócitos , com pólos basais- vaso sanguíneo e apical- lúmen/ interior preenchido por colóide (produzido pelos tireocitos, componentes das células tireóideas).
NIS- simporte de sódio e iodeto
Pendrina- tira o iodeto da tireoide e coloca no líquido da tireoide.
Tiroglobulina-- proteína que contém tirosina.
Pendrina 
Tireodrocidas- oxida o iodo obtém o iodo nascente—> 
Bócio: 
No hipotireoidismo: queda na concentração de iodo, baixa a secreção de T3 e T4 que deixa de estimular o hipotálamo para parar a produção de TRH. Hipotálamo contínua produção de TRH que estimula adeno-hipófises à secretaria TSH que estimula a glândula tireoide sem o feed Back negativo, ela é continuamente estimulada e assim ela cresce e gera bócio.
No hipertireoidismo (doença autoimune): imunoglobulina que mimetiza TSH, estimula a tireóide e, portanto, há um alto nível de T3 e T4, assim o TRH vai estar em baixa sem estimula a hipófise e TSH também está baixo com isso não há mecanismo de estimulavam da glândula tireóide. Mas a imunoglobulina constantemente está estimulando a tireoide, alta estimulação e produção de T3 e T4 gera bócio.
Crescimento normal: hormônio do crescimento e outros hormônios, dieta adequada, ausência do estresse crônico- cortisol tira o cálcio do osso e joga na corrente sanguínea, genética. É anabólico. 
O controle endócrino do crescimento e metabolismo 
Osso longo:
Trabecular (esponjoso): trabéculas preenchidas por medula óssea- componentes sanguíneos (células indiferenciadas que amadurecem por sinalização). Estrutura vascularizada- rede de canalículos que permite comunicação da região trabecular com a estrutura sistêmica.
Cortical: tecido denso 
- Tecido ósseo primário (esponjoso): na lâmina de observação é visível partes brancas- parte esponjosa- com vermelhas – células mesenquimais. Ainda há matriz osteóide – não calcificada/ orgânica – presença de osteoblasto, e Matriz mais calcificada.
- Tecido ósseo secundário (compacto ou lamelar): estruturas circulares concêntricas formando canalículos formando lamelas- canais- em seu interior que envolve os canais, canais de havers. Osteócitos estãopresos em lacunas de canalículos onde vão secretar a matriz óssea.
 
Canais de Volkmann- canais perfurantes- e canais de havers- canal central- permite a transmissão da sinalização utilizando as arteríolas presentes nele que se comunicam com o resto do sistema circulatório.
Componentes do tecido ósseo:
- Orgânico: principalmente colágeno. Tecido mais recente, produzido pelo osteoblasto, com a deposição de minerais- cálcio fosfato, magnésio, flúor -se torna o tecido inorgânicos
- Inorgânico: hidroxiapatita. Tecido mais antigo, envolve o osteócito.
Células 
 -Osteoclasto: reabsorção da matriz óssea. Formados pra células hematopoiéticas que estão na parte esponjosa. Células fusionadas fagocitarias- são grandes, globosas e multinucleadas.
-Osteoblasto: deposição de cálcio na matriz, forma matriz extracelular em muita quantidade, formando matriz orgânica composta principalmente por colágeno- fornece resistência, que começa a incorporar minerais fosfato e cálcio, processo de mineralização, formando a hidróxidopatita- fornece aspecto rígido. Próximo da matriz orgânica produzida por ele.
 -Osteócito: sinaliza a necessidade de modelação e remodelação da matriz.
Obs: 
lamela = camada.
Modelação- densidade se ajuda a carga que suporta. Maior peso por mais tempo se torna mais denso, menor peso por mais tempo menos denso.
Remodelação: renovação, retirar o velho- osteoclasto – e repor- osteoblasto.
Balanço = osteoblasto/ osteoclasto 
Pró colágeno para tropo colágeno—> formação de microfibrilas—> formação de fibrilas—> Cross linking + calcificação 
O osso é uma estrutura dinâmica regulada por hormônios.
Necessidade de cálcio no sangue- diminui balanço osteoblasto/ osteoclasto 
Excesso de cálcio no sangue- aumenta o balanço osteoblasto/ osteoclasto
O paratormônio aumenta os níveis de cálcio no sangue, assim ele reabsorve cálcio do osso, diminuindo o balanço osteoblasto/ osteoclasto, ele atua nos osteoblastos fazendo os sintáticas o RANKL- ligante do receptor rank, receptor no osteoclasto- que se liga ao receptor RANK no osteoclasto.
Estrogênio em baixa contribui para gerar osteoporose, estimulando produção de osteoprotegerina- proteína que protege o osso- que sequestra o RANKL não permitindo a ativação dos osteoclastos.
Osteoblasto produz fator de estimulação CSF
A remodelação óssea depende do balanço entre osteoprotegerina e RANKL. Há vários mediadores como vitamina D, interleucinas, etc.
Cortisol em ação com RANKL.
Quem sintetiza fosfatase alcalina é o pré osteoclasto.
Regulação hormonal do cálcio e fosfato pelo intestino delgado e pelo osso
Calcitriol ( 1,25 dia hidroxivitamina D) e hormônio paratireóideo (PTH) regulam a absorção intestinal de cálcio e fósforo , remoção destes é por excreção renal e formação óssea.
Obtenção de cálcio é por ingestão alimentar, mas há grande reserva deste nos ossos que pode ser requisitada para manter os níveis de cálcio no sangue normal em períodos de restrição alimentar ou quando a demanda aumenta. ( hipocalemia e hipercalemia)
Fósforo também é obtido por alimentação armazenada em grandes quantidades nos ossos formando complexos com cálcio ( hidroxiapatita). (Hiperfosfatemia🡪 gera hipocalemia e hipofisfatemia).
PTH:
Nos enterócitos, células intestinais, a vitamina D- hormônio esteroide, receptor intracelular, correndo em complexo lipoproteico, tempo de meia vida maior- estimulando a célula intestinal a produzir transportadores calbinadina, que utiliza energia para colocar cálcio para fora continuamente- absorção ativa.
No osso, o paratormônio reabsorve cálcio da matriz, regula a produção e calcificação do Osteoide . Tem mecanismo de feed back negativo.
De forma definitiva só que resolve é a alimentação, esses mecanismos apresentados são sistemas tampão.
Nos rins estimula a atividade da 1 alfa hidroxilase, estimula a reabsorção do cálcio pelo ramo ascendente espesso da alça de gente e pelo túbulo distal, inibe a reabsorção de fósforo pelos nefrons próximais.
1,25 dia hidroxivitamina D:
 No osso, sensibiliza os osteoblastos do PTH, regula a produção e a calcificação do Osteoide.
Na Tireoide: 1,25 dia hidroxivitamina D : inibe a expressão do gene de PTH. Estimula diretamente a expressão do gene do caSR 
Células oxifilicas- produzem menos paratormônio
Glândulas paratireóide- produzem paratormônio
No intestino, aumenta a absorção de cálcio pelo aumento da pressão dos canais da expressão dos canais de cálcio TROV da calbindina D e da PMcA, perifericamente aumenta a absorção de fósforo.
A calcitonina, é produzida pelas células c da tireóide, sempre secretada quando há elevação de cálcio. Quando há remoção da tireóide, a homeostase do cálcio permanece normal, não é considerado hormônio primordial.
Qual é o responsável pela diminuição da contração de cálcio quando ele está elevado? A síntese de secreção de paratormônio, diminuição proporcional a queda do cálcio, assim o rim excreta o seu excesso, regulando as quantidades.
Metabolismo ósseo 
Importância do cálcio: - contração muscular e sinapse.
 Cerca de 90 % dele está no osso, mas sua variação é percebida no sangue.
Homeostase do cálcio--> solução tampão osteoblasto e osteoclasto. Reabsorção de cálcio nos rins, pois é filtrado junto com o plasma transformado em urina e reabsorvido. (resposta imediata).
Solução definitiva--> absorção de cálcio no trato digestório (resposta a longo prazo).
Paratormônio: proteção contra a hipocalemia, os alvos primários são ossos e rins. Realiza retroalimentação positiva para estimular a produção de calcitriol. Tem meia vida curta.
Polipeptídeo🡪 pre pro PTH🡪 processamento proteolítico no REL🡪 pro PTH🡪 golgi🡪 PTH.
Queda de cálcio no sangue percebida pelo sensor nas glândulas paratireoides- caSR, receptores sensíveis ao cálcio- altamente sensíveis às alterações de cálcio extracelular que criam uma via de sinalização, paratormônio é ativado e age nos ossos- reabsorve cálcio colocando o no sangue, diminui o balanço,estimula o RANKL- e nos rins- reabsorve o cálcio no ramo ascendente espesso da alça de henle da 1º urina e ativa vitamina D que age no tecido gastrointestinal aumentando a eficiência da absorção.
Quanto menor a concentração de cálcio, maior a secreção de PTH- natureza hidrofílica, proteico, vai livre no plasma com meia vida curta, agindo em receptor de membrana em órgãos alvos que são ossos e rins.
A queda do cálcio também estimula a reabsorção do cálcio ao ativar os CaSR e em menor grau ao elevar os níveis de 1,25 dihidroxivitamina D. O PTH tem uma ação inibitória que resulta na excreção de potássio, elevando o cálcio ionizado no sangue. O PTH nos ossos estimula osteoblastos a secretar RANK L que aumenta a atividade osteoclástica e produz aumento da reabsorção óssea e a liberação de cálcio e potássio para o sangue.
Em hipocalcemia, a etapa posterior é mais lenta, o PTH e a baixa concentração de cálcio estimulam diretamente a expressão da 1 alfa hidroxilase no túbulo proximal. Renal, aumentando os níveis de calcitriol e estimulando a absorção de cálcio, estimula a liberação de RANK L pelos osteoblastos o que amplifica o efeito do PTH. Esse processo envolve o aumento da expressão dos canais de cálcio, TRPV5 e TRPV6, da calbindina D e da PMCA.
PTH elevado estimula produção de calcitriol a qual inibe a expressão do gene do PTH direta e indiretamente ao regular positivamente os CaSK ( sensor de cálcio da tireoide).
O gene PTH é regulado no nível da transcrição do gene por um elemento de resposta do cálcio. No fim da ligação do cálcio ao CaSR leva a inibição da expressão do gene e da síntese do PTH.
O gene de PTH também é inibido por calcitriol.
O receptor PTH/ PTHrP está expresso nos osteoblastos localizados no interior dos ossos e nos túbulos proximais e distais do rim🡪 mediam as ações sistêmicas dos PTH.
Vitamina D é um pró hormônio que precisa sofrer duas reações de hidroxilas sucessivas para se transformar na forma ativa 1,25 dihidroxivitamina D ( calcitriol). Absorve cálcio e um pouco de fósforo pelo intestino delgado e também regula a remodelaçãoóssea e reabsorção renal do cálcio e do fósforo.
À luz UV-B converte o 7-dihidrocolesterol em vitamina D3 (colecalciferol). ( deficiência de vitamina D). Vitamina D3 e Dv são provenientes da digestão alimentar, alcançam o fígado pela circulação porta através de quilomícrons. No fígado sofre hidroxilação na posição 25, transformando-se em 25- hidroxivitamina D (calciferol). Sofre uma nova hidroxilação se tornando 1,25- hidroxivitamina D, que é a forma mais ativa da vitamina D.
A 1,25 dia hidroxivitamina D inibe a expressão da 1 alfa hidroxilase- inibida por baixa concentração de cálcio indiretamente/ inibida pela alta concentração de cálcio diretamente- e estimula a expressão da 24 hidroxilase.
A falta de fosfato estimula a atividade da 1 alfa hidroxilase renal.
Na pele há precursores de vitaminas D que com a irradiação de vitamina D se converte em vitamina D, é considerado um hormônio.
Calcitriol é a vitamina D ativada pelo paratormônio no fígado.
Receptor da 1,25 dihidroxivitamina D é nuclear e formam um heterodímero o receptor retinóide X, que se liga às sequências do DNA, e regula a expressão de genes em seus tecidos alvos. Induz rapidamente a absorção do cálcio pelo duodeno (transcaltaquia).
Fisiologia óssea
 Remodelagem óssea inicia com a destruição do osso pré formado com liberação para o sangue de cálcio e potássio e fragmentos hidrolisados da matriz , o Osteóide. Ocorre uma nova síntese de Osteóide no local de reabsorção e a subsequente calcificação do Osteóide, principalmente com cálcio e potássio do sangue. Os osteoblastos formam o osso- liberam fator estimulador de colônias de monólitos (M CSF) promovendo diferenciações que geram osteoclastos - e os osteoclastos são responsáveis pela reabsorção deste.
O MCSF atua com o RAaNK L para promover a osteoclastogênese. O RANK L se liga a seu receptor RANK situado nas membranas dos precursores dos osteoclastos e induz a osteoclastogênese,o processo dá origem a um único osteoclasto multinucleado.
Após a ação dos osteoclastos eles recebem um sinal dos osteoblastos ,a osteoprotegerina, que age como receptor chamariz solúvel do RANKL, assim o sinal pro osteoclasto proveniente dos osteoblastos é interrompido.
Na formação óssea os osteoblastos migram para as áreas que sofreram reabsorção e começam a depositar Osteóide. Alguns dos componentes do esteróide promovem sua calcificação, um processo que remove cálcio e fosfato do sangue. Assim, osteoblastos são circundados por osso ficando aprisionados e viram osteócitos nas lacunas haversianas. 
Camadas concêntricas do osso + osteócitos interconectados canal central = Osteon ,
O receptor do paratormônio é expresso no osteoblasto. A atividade osteoclastos é controlada indiretamente por fatores parácrinos derivados de osteoblastos como o MCSF e o RANK L.
Regulação exercida pelos hormônios esteroides gonadais e adrenais
-Estradiol tem efeitos anabólicos e calciotrópicos, estimulam a absorção intestinal de cálcio 🡪Estrógeno aumenta a sobrevida dos osteoblasto e promove a apoptose dos osteoclastos.
-Andrógenos são anabólicos e calciotrópicos ósseos --> Glicocorticóides promovem a reabsorção óssea e a perda renal de cálcio e inibe a absorção intestinal do mesmo.
Controle do sistema somático – sistema eferente
Contração isotônica- músculo contraído por movimento, provoca movimento articular e altera o comprimento do músculo, força de impulso.
Contração Contração Isométrica- músculo contraído/ tensionado sem mudar o comprimento, equilíbrio de cargas.
Um neurônio deixa o sistema nervoso e inerva diretamente o músculo, está localizado na medula no corno ventral. Libera os neurotransmissores acetilcolina que é recebido pelo Receptor nicotínicos, inotrópico, provocando contração( única resposta).
Na contração isotônica gera se uma aproximação dos ossos, possibilitando a classificação 
Inserção- parte do músculo que se conecta onde há movimentação.
Origem- parte mais proximal, não se movimenta com a contração.
Função: sustentação, gera calor pela quebra de ATP para gerar energia para a ação das proteínas contráteis ocorrendo dissipação de uma parte da energia.
Célula muscular é a fibra nervosa composta por miofibrilas🡪 composta de sarcômeros
Sarcolema – membrana plasmática 
Longo eixo🡪 disco Z limita o sarcômero, do disco Z partem filamentos finos ( actina)- proteínas globulares- revestidas por filamentos de proteína do complexo troponina-tropomiosina (troponina é fina e filamentosa)
Entre os filamentos de actina e filamentos grossos( miosina), com expansões laterais que são as cabeças da miosina.
Banda A- actina e miosina, escura
Banda I- actina, clara
Banda H- só miosina, mais escura
A cabeça da miosina possui grande afinidade a um sítio da actina, porém está impedida a ligação pelo complexo troponina- tropomiosina.
A liberação de cálcio permite que este se ligue à troponina tropomiosina mudando a conformação do complexo liberando os filamentos finos para interagir com as cabeças de miosina.
Dentro das cisternas do retículo sarcoplasmático há um grande reservatório de íons cálcio, para que ele seja liberado deve ocorrer a chegada de um potencial de ação. Assim, o tubulo T ( invaginação do sarcolema)
Tríade túbulo T delimitado por dois retículos sarcoplasmáticos.
A cabeça da miosina deve se movimentar para permitir que a actina deslize sobre ela, aproximando o disco Z. Para isso é necessário hidrólise de ATP possibilita essa mudança conformacional. 
Unidade motora: conjunto de fibras musculares inervadas por um único motoneurônio.
Somação espacial- adição de unidades motoras para que se aumente o grau de tensão muscular, o grau de força.
O motoneurônio alfa, localizado no SNC, inerva a unidade motora e libera acetilcolina por exocitose (mediada por cálcio passando por canais de cálcio voltagem dependente) na fenda sináptica em uma área especializada, a placa motora, para atingir os receptores nicotínicos colinérgicos, o poro interno é aberto permitindo a fluidez de cátions (saída de potássio e entrada de sódio- resultante de influxo de sódio) gerando uma despolarização da membrana pós sináptica. A ação do neurotransmissor será finalizada pela enzima acetilcolinesterase que transforma acetilcolina em acetato( vai para a corrente sanguínea) e colina(entra na célula para ser reciclado para nova síntese de acetilcolina ) .
O potencial de ação segue pelo túbulo T, até o canal de cálcio pelo retículo sarcoplasmático voltagem dependente, portanto o potencial abre o canal do RE, é liberado íons cálcio dentro da célula, mudando a conformação do complexo troponina- tropomiosina, formando as pontes cruzadas pela ligação da actina com a miosina.
Cabeça da miosina oblíqua, relaxada- estado A- realiza hidrólise de ATP e engatilhou energia fica reta – estado B- com o sinal de cálcio e mudança do complexo troponina tropomiosina, libera fosfato inorgânico com a formação das pontes cruzadas, volta para a posição oblíqua, tracionar a actina sobre a miosina, libera ADP fica mais tracionado da actina sobre a miosina, gera rigor, para se desfazer as pontes cruzadas e sair do estado de rigor é necessário mais um ATP.
Para o cálcio ser devolvido ao retículo sarcoplasmático é necessário bombas de cálcio com gasto de ATP.
Se o cálcio não for devolvido pelo RE o músculo permanece contraído- somação temporal🡪 frequência de disparos do potencial de ação, como por exemplo na contração isomérica.
Obs: botox- age na junção neuromuscular 
Fármaco de relaxamento muscular-age no neurônio do corno ventral 
Anaeróbica: rápida, produz pouco ATP, produz resíduo ácido lático. Permite atividades de explosão de força e de curta duração, alta intensidade.
Aeróbica: demorada, produz alta quantidade de ATP e não produz resíduo.
A tensão muscular depende:
1. Disponibilidade de ATP
Músculo em atividade:
Fosfato de creatina + ADP 🡪 creatina + ATP ( mediada por creatina cinase)
 Músculo em repouso:
ATP do metabolismo + creatina🡪 ADP + fosfato de creatina ( mediada por creatina cinase)
2. Tipos de fibras
Branca- contraçãorápida, menor diâmetro, menos mioglobina, rapidamente fadigada
Vermelha- contração lenta, maior, vascularizada, demora a fadigar
3. Somação temporal : o disparo de potencial em pequeno intervalo de tempo mantém disponibilidade cálcio aumentado, mantém a contração.
4. Somação espacial: quantidade de fibras demandadas.
Movimentos reflexos:
A) Reflexo: causado por estímulos, caracterizado por movimentos estereotipado/caracterizado, organizado na medula espinal. Nível de organização simples.
Motoneuronio inferior também é inervados pelo sistema autônomo.
Conter motor influência o movimento reflexo, quanto mais foco mais inibe o reflexo.
B) Ritmo/ automático: iniciado por comando voluntário. Ex: respiração, mastigação 
C) Voluntário: movimento que não depende do estímulo organizado no lobo frontal, giro pre central (córtex motor). Não é esteriotipado/ caracterizado. Pode ser aprimorado.
Axonio descem pela decussasao das pirâmides e faz sinapse na coluna vertebral no corno ventral, outro neurônio motor somatico/ alfa/ inferior sai dai e inerva diretamente o músculo estriado esquelético.
Para execução depende da integridade do neuronio motor superior. 
Via cortico espinal🡪 via motora responsável pela mobilidade voluntária, controla o lado oposto do hemisfério cerebral que sai.
síndrome do motoneuronio superior é por deficiência da via cortico espinal.
· Manobra de jendrassic: estimula reflexo em situação de foco e distração, para ver o efeito do córtex motor.
Júlia Furtado Brandão

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