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Parâmetros de avaliação de testes: • Confiabilidade: avalia o grau em que a medição oferece informação consistente; • Praticidade; • Validade: avalia a precisão com a qual o teste mede aquilo que se quer medir; • Sensibilidade: para atletas é usada uma escala e para idosos outra, por exemplo. É sensível para cada público; • Reprodutibilidade. Concordância: avalia o grau em que as medições são idênticas. Os níveis de medição podem ser nominais, ordinais e intervalar (numérico, possui intervalo entre 0 e 10, por exemplo). Escalas em pediatria: • Escala GMFCS: função motora grossa, utilizada para crianças com paralisia cerebral. É nominal; • Escala PEDI; • Escala de Apgar; • Escala de Avaliação Comportamental do Neonato; • Escala de Avaliação Oro-motora do Neonato; Escalas em Cardiologia e Pneumologia: • Tabela de Holmes e Rahe; • Relação de múltiplos adjetivos preferidos; • Inventário de Eysenck; • Medical Research Council (MRC) of Dyspnoea Scale; • Asthma Questionaries and Assessment. • Escala de percepção de esforço ou Escala de Borg. Escalas de qualidade de vida: • Índice de qualidade de vida; • SF 36; • WHOQOL: BREF (aplicado em qualquer pessoa acima de 12 anos), OLD (idosos), AIDS (aidéticos). Escalas de dor: • MMPI (Minessota Multiphasic Personality Inventory); • Escala descritiva; • Escala respiratória; • Medida hormonal; • McGill – padrão ouro; • E.V.A (Escala Visual Analógica) – padrão ouro. Escalas de estado cognitivo, emocional, memória: • Mini-Mental State Examination (questionário com testes relativos a memória, raciocínio lógico, de acordo com a escolaridade da pessoa é determinada uma nota de corte); • C. E. S. D. (Center for Epidemiologic Studies of Depression); • Escala de depressão de Beck; • F. A. D. (Family Assessment Device). Escalas em Neurologia: • Escala de Ashworth (espasticidade); • M. A. S (Escala de Ashworth Modificada); • Escala de equilíbrio de Berg; • Escala de espasmos; • Escala de funcionalidade; • Escalas específicas para cada doença (AVE, TCE, Parkinson). Escala de Ashworth: 1 Tônus normal 2 Discreto aumento de tônus 3 Maior aumento de tônus e movimentos passivos dificultados 4 Tônus muito aumentado 5 Membro em permanente flexão, extensão, adução, abdução Escala de Ashworth Modificada 0 Não há aumento de tônus 1 Ligeiro aumento de tônus, tensão momentânea 1+ Maior aumento de tônus, tensão abrupta 2 Aumento de tônus 3 Considerável aumento de tônus 4 Partes rígidas afetadas Escalas de função e nível de atividade física: • F. I. M. (Medida de Independência funcional); • Wee F. I. M. (Assessment Coding Sheet); • B. I (Índice de Barthel); • Lawton (AIVD – sem nível de corte); • P. E. C. S. (Pacient Evaluation and Conference Systems); • IPAQ O objetivo principal do tratamento fisioterapêutico é fazer com que o paciente retome suas funções. O raciocínio clínico + diagnóstico envolvem: anamnese, índices/escalas, observação, questionários, exames complementares, avaliação funcional e exame físico. O papel do fisioterapeuta é entender como o problema (tendinite de ombro, fratura) está impactando nas atividades funcionais do paciente. Índices – questionários e escalas
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