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RESUMO ÉTICA PROFISSIONAL PARA ENFERMAGEM

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1 
 
 
ÉTICA PROFISSIONAL 
CONCEITOS 
ÉTICA - Um conjunto de valores de um grupo especifico de pessoas, ou 
comunidade que irá orientar e delimitar as decisões tomadas pelo grupo, 
na definição dos critérios morais, tornando ponderável o certo e errado 
do conjunto de pessoas. 
A Ética tem relação com as profissões, sendo composta pelos direitos e 
deveres dos profissionais quanto a sua atuação profissional. 
MORAL - São os costumes estabelecidos e aceitos na sociedade. 
DIREITO – Representa o mínimo de preceitos morais necessários ao bem-
estar social. Pode usar a força para que seu comando seja obedecido para 
o cumprimento das normas jurídicas. 
 
 
 
 
 
2 
 
A ética profissional é uma reflexão sobre a realidade do trabalho, 
suas atividades e o agir baseado nos valores da categoria profissional. 
Contém os princípios que servem como guia para a tomada de decisões 
e também sustentam a formação dos profissionais para sua atuação. 
Ética e a reflexão sobre o conjunto de direitos e obrigações de um 
determinado grupo específico de profissionais em sua relação ao seu 
cliente. A ética profissional é regulamentada pelo código de ética 
profissional, que determina a conduta de membros daquele núcleo 
específico. 
O profissional da enfermagem tem compromisso com a dignidade 
da pessoa humana para que possa reconhecer o seu papel nos serviços 
de saúde oferecido a população. 
Para a formação do caráter ético no profissional de enfermagem 
são estabelecidos os seguintes princípios: 
Justiça - Determina que casos semelhantes deverão ser tratados de 
forma semelhante. 
 
Confidencialidade - Relaciona-se ao conceito de privacidade. A 
informação obtida de um paciente não será revelada a outra pessoa, 
a menos que venha a beneficiar a pessoa ou que exista uma ameaça 
direta ao bem social. 
Autonomia- Engloba a capacidade de fazer uma escolha livre de 
coação externa. Onde a pessoa tem o direito individual de 
privacidade e escolha. 
Beneficência - Dever de fazer o bem e não causar danos. 
Não-maleficência - É o dever de não causar o mal, evitar e remover o 
dano. 
DEONTOLOGIA 
A Deontologia é a ciência que estuda os deveres de um grupo 
profissional. Na enfermagem traz sobre os deveres e responsabilidades 
de toda a equipe de enfermagem. 
 
 
3 
 
Na enfermagem enfrentamos diversas situações que traz para a 
reflexão temas polêmicos a luz da ética profissional, com isso, alguns 
problemas mais comuns são: 
• Confidencialidade; 
• Contenções de pacientes; 
• Questões relacionadas ao dizer a verdade; 
• Recusar-se a prestar cuidado; 
• Questões de término de vida; 
• Controle da dor; 
• Prescrições de “não reanimar”; 
• Aborto; 
• Transplantes 
 
BIOÉTICA 
 
CONFIDENCIALIDADE E PRIVACIDADE 
 
É essencial para qualquer profissional entender que a confidencialidade 
é um dos pilares fundamentais à sustentação de uma relação com 
paciente produtiva e de confiança. 
 
As informações fornecidas pelos pacientes, quando de seu atendimento 
em um hospital, posto de saúde ou consultório privado, assim como os 
resultados de exames e procedimentos realizados com finalidade 
diagnóstica ou terapêutica, são de sua propriedade. 
 
A privacidade é a limitação do acesso às informações de uma dada 
pessoa, bem como do acesso à própria pessoa e à sua intimidade. É a 
preservação do anonimato e dos segredos. 
 
A Confidencialidade tem origem na palavra confiança, que é a base para 
um bom vínculo terapêutico. O paciente confia que seu médico irá 
preservar tudo que lhe for relatado, tanto que revela informações que 
outras pessoas, com as quais convive, sequer supõem existir. 
 
A preservação de segredos está associada tanto à questão da privacidade 
quanto da confidencialidade. A privacidade, mesmo quando não há 
vínculo direto, impõe ao profissional os deveres de resguardar as 
informações que teve contato e de preservar a própria pessoa do 
 
 
4 
 
paciente pode ser considerada como sendo um dever institucional. A 
confidencialidade, por sua vez, pressupõe que o paciente revele 
informações diretamente ao profissional, que passa a ser o responsável 
pela preservação dessas informações. 
 
TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO 
É um documento fundamental na prática médica. O principal objetivo do 
TCLE — Termo de Consentimento Livre e Esclarecido —, terminologia 
adotada pela Resolução do MS nº 196/96, atual Resolução nº 466/12, é 
obter, na forma escrita, duas considerações importantes: 
• o registro do esclarecimento, por parte do médico, sobre o 
procedimento, os riscos de possíveis complicações, suas 
consequências, os benefícios, malefícios e as alternativas de 
tratamento ou experimentação terapêutica a que o paciente será 
submetido; 
• a autorização do paciente e/ou do representante legal para a 
realização do procedimento. 
A validade do documento é baseado em capacidade (assinado por 
pessoa capaz), informação completa em linguagem clara e objetiva, de 
acordo com a capacidade do indivíduo, abordando riscos e benefícios, 
alternativas se houver e o consentimento livre e esclarecido. Ou seja, a 
decisão voluntária, livre de força, fraude, mentira ou coação realizada 
por indivíduo de forma livre após ser esclarecido. 
 
Na ausência de condições de ler e assinar o documento, o representante 
legal (pais, tutor, curador), deverão agir em nome do absolutamente 
incapaz. Enquadra-se nessa situação o menor de 16 anos e aquele que 
não tiver condições clínicas de ler e assinar o termo (situação conhecida 
como “causa transitória da incapacidade”). 
O relativamente incapaz, que é a situação dos maiores de 16 e menores 
de 18 anos, deve praticar os atos da vida civil, porém assistido por seu 
representante legal. Nesse caso, o termo deve ser assinado tanto pelo 
paciente quanto pelos pais, pelo médico e por duas testemunhas. 
Exceções: 
• A primeira exceção é quando o paciente está em eminente risco de 
morte ou sofreu grave lesão física, devendo o atendimento ser feito 
de imediato, caso contrário o prejuízo à saúde poderá ser maior. 
 
 
5 
 
• A segunda exceção é o tratamento compulsório, quando a saúde da 
sociedade prevalece sobre a autonomia individual da pessoa. Por 
exemplo, as campanhas de vacinação obrigatória. 
• E a terceira exceção é a recusa à informação, que acontece quando o 
paciente, usufruindo do princípio da autonomia, não quer saber sobre 
o procedimento médico ao qual será submetido, pois tais informações 
poderiam piorar o seu estado de saúde, e autoriza o médico a fazer o 
melhor em seu interesse. 
 
 
 
 
TIPO DE TRATAMENTO TERAPÊUTICO E AUTONOMIA 
 
A autonomia dos pacientes, tais como as pessoas não é limitado a do 
exercício de uma ação, mas é sobretudo um processo dinâmico que inclui 
pequenas decisões (por seu baixo impacto sobre a situação clínica, mas 
não sobre o conforto do paciente) e decisões com grande impacto sobre 
o curso clínico da doença. 
 
Respeito a autonomia do paciente envolve saber como ele vive a doença. 
Seguindo esta proposta o profissional deve: Dar a informação certa, 
avaliar as habilidades cognitivas do paciente, compreender o projeto 
existencial do mesmo. 
 
As decisões podem ser sobre tipo de clínica, paliativo ou tratamento 
curativo; localização da assistência ao paciente; intensidade de 
intervenções, como: 
• Suporte avançado de vida (CPR); 
• Ventilação mecânica (VM); 
• Unidade de Atenção Terapia Intensiva (UTI); 
• Assistência hospitalar aguda, mas sem ser aplicado CPR, VM ou 
cuidados de UTI; 
• Unidade de cuidados de longo ficar apenas, incluindo o tratamento 
específico quando indicado; 
• Cuidados de conforto única nutrição enteral e / ou hidratação se for 
necessário; 
• Apenas os cuidados de conforto, nenhuma nutrição ou hidratação. 
 
 
 
6 
 
A terminologia sobre as condutas empregadas ou negadas ao paciente 
terminal é ampla e polêmica, incluindo mais comumente: não-adoção ou 
retirada de medidas de suporte de vida, ordem de não reanimar, 
interrupção detratamento fútil, distanásia, eutanásia, ortotanásia e 
mistanásia. 
 
Não-adoção ou retirada de medidas de suporte de vida: É a suspensão 
de todo e qualquer tratamento de preservação da vida do paciente que, 
por não trazer mais benefício para o mesmo, pode aumentar o seu 
sofrimento. A suspensão é condicionada à aceitação ou consentimento 
do próprio paciente ou sua família. Esta conceituação de atitudes 
hierarquiza os princípios éticos da não-meleficência, beneficência e 
autonomia; 
 
Ordem de não reanimar somente por ocasião de uma parada 
cardiorrespiratória: 
Significa que a reanimação cardiorrespiratória não esta indicada em 
algumas situações, como em casos de doença terminal irreversível, por 
exemplo, já que tal atitude poderia conflitar com os desejos do próprio 
paciente ou poderia não atender aos seus melhores interesses. 
Considera-se atitude compatível com alguns valores éticos: não 
prolongar desnecessariamente a morte, evitar tratamento fútil, e 
distribuir recursos médicos a outros pacientes que deles pudessem se 
beneficiar; 
 
Distanásia: Morte lenta, ansiosa e com muito sofrimento- embora pouco 
usado em nosso meio, é um termo que pode ser empregado como 
sinônimo de tratamento fútil. Trata-se de atitude médica que, visando 
salvar a vida de paciente terminal, submete-o a grande sofrimento ou 
tortura, possivelmente pela insegurança ou mesmo pela onipotência do 
profissional 
 
Eutanásia: Morte serena, sem sofrimento, oposto de distanásia. Prática 
pela qual se busca abreviar, sem dor ou sofrimento, a vida de um doente 
reconhecidamente incurável. Considerada na maior parte dos países uma 
conduta não aceita do ponto de vista ético, moral e legal, por existir a 
possibilidade de erro. 
Distinguem-se duas modalidades de eutanásia (ativa e passiva), em 
função do tipo de atitude tomada: 
 
 
7 
 
Ativa que seria provocar a morte rápida, através de uma ação deliberada, 
como, por exemplo, uma injeção intravenosa de potássio; e a passiva, 
que seria deixar morrer através da suspensão de uma medida vital, e que 
levaria o paciente ao óbito em um espaço de tempo variável; 
 
Ortotanásia: Quando há decisão de suspensão de suporte de vida em 
paciente terminal, a atenção da equipe deve ser dirigida no sentido de 
aliviar-lhe o sofrimento e o da sua família, bem como assegurar-lhe uma 
morte mais digna. A equipe tem a obrigação de continuar com os 
cuidados de higiene e conforto, e com o tratamento para a dor e o 
sofrimento. 
 
Mistanásia: Refere ao quadro das pessoas que morrem pela falta de 
acesso a saúde, alimentação, água, evidenciando-se casos de pobreza 
extrema, onde há a ausência total da medicina. Também conhecida como 
“eutanásia social”, pode ser caracterizada pela má prática da medicina, 
pelo erro médico, pela falta de acesso de tratamentos, enfim, por várias 
situações que as pessoas, principalmente de baixa renda e que não 
possuem plano de saúde, enfrentam diariamente em hospitais e postos 
de saúde públicos. 
 
ENFERMAGEM 
 
Enfermagem é uma ciência, arte e uma prática social, indispensável à 
organização e ao funcionamento dos serviços de saúde; tem como 
responsabilidades a promoção e a restauração da saúde, a prevenção de 
agravos e doenças e o alívio do sofrimento; proporciona cuidados à 
pessoa, à família e à coletividade; organiza suas ações e intervenções de 
modo autônomo, ou em colaboração com outros profissionais da área; 
tem direito a remuneração justa e a condições adequadas de trabalho, 
que possibilitem um cuidado profissional seguro e livre de danos. 
 
Saúde – Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS) É um estado 
de completo bem-estar físico, mental e social e não somente ausência de 
afecções e enfermidades”. 
 
PRINCIPIOS FUNDAMENTAIS 
 
O profissional de Enfermagem atua com autonomia e em consonância 
com os preceitos éticos e legais, técnico-científico e teórico-filosófico; 
 
 
8 
 
exerce suas atividades com competência para promoção do ser humano 
na sua integralidade, de acordo com os Princípios da Ética e da Bioética, 
e participa como integrante da equipe de Enfermagem e de saúde na 
defesa das Políticas Públicas, com ênfase nas políticas de saúde que 
garantam a universalidade de acesso, integralidade da assistência, 
resolutividade, preservação da autonomia das pessoas, participação da 
comunidade, hierarquização e descentralização político-administrativa 
dos serviços de saúde. 
O cuidado da Enfermagem se fundamenta no conhecimento próprio da 
profissão e nas ciências humanas, sociais e aplicadas e é executado pelos 
profissionais na prática social e cotidiana de assistir, gerenciar, ensinar, 
educar e pesquisar. 
 
 
 
ÓRGÃOS DE CLASSE DA ENFERMAGEM 
Órgãos de classe são representativos de determinada classe 
profissional nos aspectos éticos, cultural e trabalhista. 
Entidades de Defesa do trabalhador - Sindicatos – Finalidade de Defesa 
do Trabalhador. Fundamentado pela aprovação de leis trabalhistas. Ex. 
Sindicato dos Trabalhadores da Saúde, Sindicado dos Enfermeiros do 
Estado de São Paulo (SEESP); Sindicato dos Auxiliares Técnicos de 
Enfermagem e Trabalhadores Empregados nos Estabelecimentos de 
Serviços de Saúde de São Paulo (SINSAUDESP). 
Entidade de Fins Culturais - ABEN – Associação Brasileira de 
Enfermagem – Função de desenvolvimento profissional e pelo 
aprimoramento científico dos profissionais de enfermagem. Atua, 
elabora e aprova o Código de Ética de Enfermagem. 
Entidade disciplinadores do exercício profissional 
Conselho Federal de Enfermagem (COFEN) – órgão centralizador que 
regulamenta e fiscaliza o funcionamento dos órgãos regionais e o 
exercício da própria categoria 
Conselho Regional de Enfermagem (COREN) – órgão reginal que 
fiscaliza as entidades de ensino de enfermagem, os profissionais e 
empregadores de enfermagem e investigam denúncias recebidas, 
inclusive terceiros. 
 
 
9 
 
• Estabelecer o exercício da profissão de enfermagem 
• Impedir o exercício ilegal da profissão 
• Defender o código de ética de enfermagem 
• Punir aqueles que infringem o código de ética de enfermagem 
• Manter o cumprimento das obrigações profissionais conforme o 
código de ética de enfermagem 
• Proteger a imagem da categoria profissional entre seus 
representantes e perante a terceiros. 
 
Portal Conselho Regional de Enfermagem 
https://portal.coren-sp.gov.br/ 
Página Conselho Regional de Enfermagem – Código de Ética dos 
Profissionais de Enfermagem 
https://portal.coren-sp.gov.br/codigo-de-etica-dos-profissionais-
de-enfermagem/ 
Página Conselho Regional de Enfermagem – Livros 
https://portal.coren-sp.gov.br/publicacoes/livros/ 
Código de Ética e Principais Legislações para o Exercício de 
Enfermagem 
https://portal.coren-sp.gov.br/wp-
content/uploads/2018/11/Codigo-de-etica.pdf 
 
 
SÍMBOLOS DA ENFERMAGEM 
 
Três elementos principais da enfermagem são: espírito de serviço 
(ideal); habilidade (arte), e ciência. 
Lâmpada – caminho, ambiente. 
Cobra – magia, alquima 
Seringa – técnica 
Cor – verde, simbólico da paz e da saúde 
Pedra – Esmeralda 
Técnico e Auxiliar de Enfermagem- lâmpada + seringa 
Enfermeiro – lâmpada + cobra + cruz 
 
IATROGENIAS 
 
Falhas cometidas pelo profissional de saúde no exercício da sua 
profissão. 
https://portal.coren-sp.gov.br/
https://portal.coren-sp.gov.br/codigo-de-etica-dos-profissionais-de-enfermagem/
https://portal.coren-sp.gov.br/codigo-de-etica-dos-profissionais-de-enfermagem/
https://portal.coren-sp.gov.br/publicacoes/livros/
https://portal.coren-sp.gov.br/wp-content/uploads/2018/11/Codigo-de-etica.pdf
https://portal.coren-sp.gov.br/wp-content/uploads/2018/11/Codigo-de-etica.pdf
 
 
10 
 
Negligência – Consiste no desleixo, descuido, desatenção, menospreza 
da sua obrigação diante dos deveres impostos pela profissão. 
Imprudência – Atuação perigosa esquecido cuidados necessários a 
execução de qualquer procedimento. 
Imperícia – Caracterizado pela execução de algum procedimento em que 
o agente não demonstre aptidão técnicae teórica ou prática exigível. 
Omissão – Deixar de fazer, dizer ou escrever o que moral e judicialmente 
deveria ter sido realizado. 
Dolo – Ato que induz ao erro, por vontade consciente, com resultado 
criminoso e assumiu o risco de produzir. 
 
Referências: 
CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM. Código de Ética dos 
Profissionais de Enfermagem. Disponível em: https://portal.coren-
sp.gov.br/wp-content/uploads/2018/11/Codigo-de-etica.pdf 
DIAS, DAIANE APARECIDA. Bioética para Enfermagem. BRÁS CUBAS, 1 
ed, 2016. 
ÉTICA PROFISSONAL in: APOSTILA CURSO AUXILIAR TÉCNICO DE 
ENFERMAGEM. Colégio Fênix, 2019. 
https://portal.coren-sp.gov.br/wp-content/uploads/2018/11/Codigo-de-etica.pdf
https://portal.coren-sp.gov.br/wp-content/uploads/2018/11/Codigo-de-etica.pdf

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