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CORREÇÃO Prova Regimental - 1 1 Prof. Esp. Wagner Castro QUESTÃO 1 2 QUESTÃO 1 3 QUESTÃO 1 4 ALTERNATIVA CORRETA: C) APENAS I,II E IV ESTÃO CORRETAS QUESTÃO 2 5 ALTERNATIVA CORRETA: D) Protocolo Clínico e Diretriz Terapêutica - documento que estabelece: critérios para o diagnóstico da doença ou do agravo à saúde; o tratamento preconizado, com os medicamentos e demais produtos apropriados, quando couber; as posologias recomendadas; os mecanismos de controle clínico; e o acompanhamento e a verificação dos resultados terapêuticos, a serem seguidos pelos gestores do SUS. Decreto nº 7.508, de 28 de junho de 2011 Regulamenta a Lei no 8.080, de 19 de setembro de 1990, para dispor sobre a organização do Sistema Único de Saúde - SUS, o planejamento da saúde, a assistência à saúde e a articulação interfederativa, e dá outras providências. QUESTÃO 3 6 ALTERNATIVA: E) A partir da LRF passou a existir um limite para os gastos com pessoal, que não podem ultrapassar uma porcentagem da RCL daquele ente federativo. Para a União, Estados e Municípios a regra é que gastos com pessoal não poderão ultrapassar 50% da RCL. CORRETO SERIA A partir da LRF passou a existir um limite para os gastos com pessoal, que não podem ultrapassar uma porcentagem da RCL daquele ente federativo. Para a União, a regra é que gastos com pessoal não poderão ultrapassar 50% da RCL; para Estados e Municípios o limite é 60%. QUESTÃO 4 7 Conceitos e Objetivos da Supervisão Conceituada de um modo mais atual, a supervisão consiste em um instrumento educativo contínuo com a finalidade de orientar, estimular e direcionar pessoas para a organização, desenvolvimento e controle do trabalho, visa ajudar o indivíduo a fazer melhor o seu trabalho, o que se consegue através de uma gerência democrática, na medida em que se garante aos profissionais possibilidades de participação no estabelecimento dos objetivos do trabalho bem como do planejamento e métodos para atingi-los. (ALMEIDA, MERCES, SERVO, 2013; SANTIAGO; CUNHA, 2011) QUESTÃO 4 8 Conceitos e Objetivos da Supervisão • • • • Os principais objetivos da supervisão são: Estimular o desejo de autoaperfeiçoamento em cada sujeito; Orientar, treinar e guiar os indivíduos conforme suas necessidades para que usem suas capacidades e desenvolvam habilidades novas; Desenvolver a cooperação enfatizando o “nós” em detrimento do “eu”; Proporcionar, sempre que possível, condições adequadas para o desenvolvimento do trabalho (ambiente físico, equipamentos, suprimentos) bem como uma atmosfera de trabalho agradável. QUESTÃO 5 9 Técnicas e Instrumentos de Supervisão • • Para o desenvolvimento da supervisão o enfermeiro deverá fazer uso de: Técnicas (conjunto de métodos para a execução de uma função) e; Instrumentos (conjunto de meios para se atingir um fim), e deverá ser avaliado em cada SE e nas diversas situações, quais desses recursos que melhor atendem às necessidades, características e objetivos dos mesmos. QUESTÃO 5 10 Técnicas e Instrumentos de Supervisão De acordo com Cunha (1991), temos: · Instrumentos de Supervisão: Prontuário – ficha do cliente / prescrição de enfermagem / plano de supervisão / cronograma / roteiro / normas, rotinas e procedimentos do serviço de enfermagem / plano de desenvolvimento pessoal. · Técnicas de Supervisão: observação direta e indireta (visita de enfermagem) /análise de registros/ entrevistas/ reunião/ discussão de grupo / demonstração /orientação/ estudo de caso /dinâmica de grupo / análise de situação pelo método científico. QUESTÃO 6 11 Instrumentos de Gestão do SE Manual de enfermagem é um instrumento que reúne, de forma sistematizada, normas, rotinas, procedimentos e outras informações necessárias para a execução das ações de enfermagem. Normas conjunto de regras ou instruções para fixar procedimentos, métodos, organização, que são utilizados no desenvolvimento das atividades. Rotinas compreende a descrição sistematizada dos passos dados para a realização de uma atividade ou operação, envolvendo, geralmente, mais de um agente. Favorece o planejamento e racionalização da atividade; evitam improvisações, pois definem com antecedência os agentes que serão envolvidos, propiciando-lhes treinar suas ações e, dessa forma, eliminam ou minimizam os erros. QUESTÃO 6 12 Instrumentos de Gestão do SE Protocolos Operacional Padrão – descrição detalhada e sequencial de como uma atividade deve ser realizada. É sinônimo de técnica. Geralmente é uniforme para toda a organização, pois está baseado em princípios científicos e, assim, não se modificam, independentemente de quem o realiza. Regimento - Dispõe sobre filosofia e objetivos do serviço, posição do serviço na estrutura da organização e descrição das linhas hierárquicas, atividades a serem desenvolvidas, competência de cada membro da equipe de enfermagem, entre outras disposições. Regulamento representa a estrutura do corpo de Enfermagem, os aspectos diretivos, estruturais e políticos da enfermagem e institui as normas gerais de funcionamento do Serviço de Enfermagem (SE), aplicável a todos os profissionais, estabelecendo assim, a descrição de cargos, funções, unidades de internação e finalidades do Serviço. QUESTÃO 6 13 Instrumentos de Gestão do SE Instrução de Trabalho (IT) deve seguir de forma critica um passo a passo, pois será esta instrução que mais tarde servirá como conteúdo para treinamentos aos colaboradores envolvidos e também para que se tenha um processo claro e objetivo. Processo de Enfermagem (PE) se organiza em cinco etapas: Coleta de Dados de Enfermagem (ou Histórico de Enfermagem); Diagnóstico de Enfermagem; Planejamento de Enfermagem; Implementação; e Avaliação de Enfermagem. Escala de serviços diários A escala diária também pode ser chamada de escala de atividades e de serviço tendo por objetivo dividir as atividades de Enfermagem diariamente, de maneira equitativa, entre os elementos da equipe, a fim de garantir que a assistência seja prestada e evitar sobrecarga para alguns funcionários e ociosidade para outros.Deve ser elaborada pela enfermeira responsável pelo plantão ou pela enfermeira que irá gerenciar a assistência durante o período. Aula Gerenciamento Resíduos Sólidos de Saúde - GRSS Prof. Esp. Wagner Castro PLANO GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE - PGRSS Prof. Esp. Wagner Castro “ Na RDC nº. 306 da ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), de 07/12/2004, RDC nº. 358 de abril de 2005 CONAMA, ANVISA RDC 306 de 07/12/04 e a Lei nº. 9.605, de fevereiro de 1998 Crimes Contra o Meio Ambiente. 16 Planejamento e a implantação do PGRSS ▪ ▪ Deve basear-se em critérios técnicos. Conceitos de: minimizar, reciclar e reutilizar resíduos dentro dos parâmetros da legislação vigente que elimine e previna riscos à saúde e ao meio ambiente. 17 O manejo dos resíduos de serviços de saúde é o conjunto de ações voltadas ao gerenciamento dos resíduos gerados. Deve focar os aspectos intra e extra estabelecimento, indo desde a geração até a disposição final, incluindo as seguintes etapas. Manejo 18 Etapas Manejo 1 – Segregação Consiste na separação dos resíduos no momento e local de sua geração, de acordo com as características físicas, químicas, biológicas, o seu estado físico e os riscos envolvidos. 19 Etapas Manejo ▪ ▪ ▪ ▪ 2 – Acondicionamento Consiste no ato de embalar os resíduos segregados, a capacidade dos recipientes de acondicionamento deve ser compatível com a geração diária de cada tipo de resíduo. Os resíduos sólidos devem ser acondicionados em sacos resistentes à ruptura e vazamento e impermeáveis, de acordo com a NBR 9191/2000 da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). Colocar os sacos em coletores de material lavável, resistente ao processo de descontaminação, com tampa provida de sistema de abertura sem contato manual, e possuir cantos arredondados. Os resíduos perfurocortantes devem ser acondicionados em recipientes resistentes à punctura, ruptura e vazamento. 20Etapas Manejo ▪ ▪ 3 – Identificação Reconhecimento dos resíduos contidos nos sacos e recipientes, fornecendo informações ao correto manejo dos RSS. Os sacos de acondicionamento, os recipientes de coleta interna e externa, os recipientes de transporte interno e externo, e os locais de armazenamento devem ser identificados de tal forma a permitir fácil visualização, utilizando-se símbolos, cores e frases, atendendo aos parâmetros referendados na norma NBR 7.500 da ABNT. 21 22 Etapas Manejo ▪ ▪ ▪ 4 - Transporte Interno Consiste no translado dos resíduos dos pontos de geração até local destinado ao armazenamento temporário ou armazenamento externo. O transporte interno de resíduos deve ser realizado atendendo roteiro previamente definido e em horários não coincidentes com a distribuição de roupas, alimentos e medicamentos, períodos de visita ou de maior fluxo de pessoas ou de atividades. Os carros para transporte interno devem ser constituídos de material rígido, lavável, impermeável, resistente ao processo de descontaminação. 23 24 25 Etapas Manejo 26 Etapas Manejo ▪ 7 - Armazenamento Externo Consiste na guarda dos recipientes de resíduos até a realização da etapa de coleta externa, em ambiente exclusivo com acesso facilitado para os veículos coletores. Neste local não é permitido a manutenção dos sacos de resíduos fora dos recipientes ali estacionados. 27 Etapas Manejo ▪ ▪ 8 – Coleta e Transporte Externos Consistem na remoção dos RSS do abrigo de resíduos (armazenamento externo) até a unidade de tratamento ou disposição final, utilizando-se técnicas que garantam a preservação das condições de acondicionamento e a integridade dos trabalhadores, da população e do meio ambiente, devendo estar de acordo com as orientações dos órgãos de limpeza urbana. A coleta e transporte externos dos resíduos de serviços de saúde devem ser realizados de acordo com as normas NBR 12.810 e NBR 14652 da ABNT. 28 29 30 ▪ 9 - Disposição Final Consiste na disposição de resíduos no solo, previamente preparado para recebê-los, obedecendo a critérios técnicos de construção e operação, e com licenciamento ambiental de acordo com a Resolução CONAMA nº.237/97. 31 Etapas Manejo 32 PLANO GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE - PGRSS Prof. Esp. Wagner Castro
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