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DESENVOLVIMENTO TCC SARAH LOUISE JONES

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SUMÁRIO 
 
1 INTRODUÇÃO;2DESENVOLVIMENTO ;2.1DEFINIÇÃO DE HOSPITAL DE CUSTÓDIA PSIQUIÁTRICA PENAL; 2.1. Medida de Segurança e Internação do Paciente; 2.2; COMPETÊNCIA DA JUSTICA E MINISTÉRIO DA SAÚDE EM RELAÇAO AOS HOSPITAIS DE CUSTÓDIA PSIQUATRICOS PENAIS 3 CONCLUSÃO; 4REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS. 
 
 
2 DESENVOLVIMENTO 
 
  
2.1 BREVE HISTÓRICO 
  
Para entender a história dos Hospitais de Custódia Psiquiátricos Penais é preciso entender um pouco da história do Brasil m relação a saúde mental, surgem as primeiras instituições psiquiátricas no Brasil. Assim, foi criado o Hospício Dom Pedro II, inaugurado em 05 de dezembro de 1852, na cidade do Rio de Janeiro, mais tarde denominado Hospício Nacional de Alienados 1980;.O Holocausto brasileiro, Hospital Colônia no Brasil que se manteve por 50 anos e mais de 60 mortos, a maioria sem avaliação mental 1930, o hospital estava lotado e em 1960 existiam 5 mil pacientes em um lugar projetado para 20. Mais recentemente, o Colônia tornou-se Centro Hospitalar Psiquiátrico de Barbacena, com 170 pacientes internados como crônicos, e teve a última cela desativada em 1994.Surgem as primeiras instituições psiquiátricas no Brasil. Assim, foi criado 
O Manicômio Judiciário do Rio de Janeiro, primeira instituição do gênero no Brasil. Sua direção foi entregue ao médico psiquiatra Heitor Pereira Carrilho, por muitos anos funcionou como manicômio jurídico, hoje leva esse nome ISTITUTO HEITOR CARRILHO para exames toxicológicos e dependência química solicitadas pelo judiciário quando o detento apresenta ou necessita dessa avaliação muito utilizada para decisões judiciais, são laudos técnicos no Estado do Rio de Janeiro, que anteriormente chefiava a Seção Lombroso do Hospício Nacional. Neste contexto de ameaça à ordem e à paz social, surgem as primeiras instituições psiquiátricas no Brasil. 
2. 2 DEFINIÇACO DE HOSPITAL DE CUSTÓDIA PSIQUIATRICO PENAL 
 A Lei de Execução Penal – LEP (BRASIL, 1984), estabelece, em seu artigo 5º, que os hospitais de custódia e tratamento psiquiátrico destinam-se a pessoas que cometeram algum crime, mas que são inimputáveis ou semi-imputáveis. O HCTP é um órgão de defesa social e de clínica psiquiátrica, de atuação estadual. Atende a pessoas portadoras de distúrbios mentais que cometeram algum delito e, por isso, estão sob custódia, sendo essa a única instituição do gênero no Estado. 
 
2.2. 	Medida de Segurança e Internação dos Pacientes no nosso ordenamento brasileiro
A medida de segurança se aplica queles que praticam crimes e que, por serem portadores de doenças mentais, não podem ser considerados responsáveis pelos seus atos e, portanto, devem ser tratados e não punidos. Medida de Segurança é tratamento a que deve ser submetido o autor de crime com o fim de curá-lo ou, no caso de tratar-se de portador de doença mental incurável, de torná-lo apto a conviver em sociedade sem voltar a delinquir (cometer crimes).Quem está sujeito à medida de segurança pode ser tratado em Presídio o artigo 96 do Código Penal determina que o tratamento deverá ser feito em hospital de custódia e tratamento, nos casos em que é necessária internação do paciente ou, quando não houver necessidade de internação, o tratamento será ambulatorial (a pessoa se apresenta durante o dia em local próprio para o atendimento), dando-se assistência médica ao paciente havendo falta de hospitais para tratamento em certas localidades, o Código diz que o tratamento deverá ser feito em outro estabelecimento adequado, e Presídio não pode ser considerado estabelecimento adequado para tratar doente mental o prazo de duração da medida de segurança prazo mínimo deve ser estabelecido pelo Juiz que aplica a medida de segurança: é de um a três anos (art. 97, § 1º, do CP). Não foi previsto pelo Código Penal prazo máximo de duração da medida de segurança. No entanto, como a Constituição Federal determina que no Brasil não haverá pena de caráter perpétuo e que o tempo de prisão não excederá 30 anos (art. 75 do CP) é possível afirmar que a medida de segurança não pode ultrapassar 30 anos de duração. Mesmo porque, se o que se busca com a internação é o tratamento e a cura, ou recuperação do internado e não sua punição, 30 anos é um prazo bastante longo para se conseguir esse objetivo.
2.2.1. Competência da Justiça e ministério da saúde em relação aos HOSPITAIS DE CUSTÓDIA PSIQUATRICOS PENAIS conforme legislação brasileira.
A Portaria Interministerial nº 1777, de 09 de setembro de 2003, que instituiu o Plano Nacional de Saúde no Sistema Penitenciário, é fruto de um trabalho matricial construído com a participação de diversas áreas técnicas dos Ministérios da Saúde e da Justiça e com a participação do Conselho Nacional de Secretários de Saúde, do Conselho Nacional de Secretários Municipais de Saúde e do Conselho Nacional de Política Criminal e Penitenciária. O Plano Nacional de Saúde prevê a inclusão da população penitenciária no SUS, garantindo que o direito à cidadania se efetive na perspectiva dos direitos humanos. O acesso dessa população a ações e serviços de saúde é legalmente definido pela Constituição Federal de 1988, pela Lei nº 8.080, de 1990, que regulamenta o Sistema Único de Saúde, pela Lei nº 8.142, de 1990, que dispõe sobre a participação da comunidade na gestão do Sistema Único de Saúde, e pela Lei de Execução Penal nº 7.210, de 1984. As ações e os serviços de saúde definidos pelo Plano Nacional são consoantes com os princípios e as diretrizes do SUS. Os instrumentos de gestão do Sistema que orientam o planejamento e a tomada de decisão de gestores de saúde estão presentes nesse Plano, a exemplo do cadastramento de Unidades dos Estabelecimentos Prisionais no Cadastro Nacional dos Estabelecimentos de Saúde. Esse Plano foi construído em coerência com a discussão da organização de sistemas de saúde e do processo de regionalização da atenção, que pauta o incremento da universalidade, da equidade, da integralidade e da resolubilidade da assistência. As ações e os serviços de atenção básica em saúde serão organizados nas unidades prisionais e realizadas por equipes interdisciplinares de saúde. O acesso aos demais níveis de atenção em saúde será pactuado e definido no âmbito de cada estado em consonância com os planos diretores de regionalização e aprovação da Comissão s Bipartite (CIB) e do Conselho Estadual de Saúde SISTEMA DE INFORMAÇÃO As unidades de saúde implementadas de acordo com o Plano Nacional de Saúde, no âmbito dos estabelecimentos prisionais – presídios, penitenciárias, hospitais de custódia e tratamento psiquiátrico (HCTP), colônias agrícolas –, assim como os profissionais de saúde atuantes nestas unidades, serão monitorados por meio de sistemas de informações que constituem o Sistema de Informações em Saúde do Sistema Único de Saúde. Estas unidades deverão ser cadastradas no Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (CNES/SUS), conforme Portaria nº 268, de 17 de setembro de 2003, para as quais foi criado especificamente o Serviço de Atenção à Saúde no Sistema Penitenciário, código 065, com as seguintes classificações: • 183 e 185 para presídios, penitenciárias, hospitais de custódia e tratamento psiquiátrico, manicômios judiciários e colônias agrícolas com população de até 100 pessoas presas; • 184 e 186 para presídios, penitenciárias, hospitais de custódia e tratamento psiquiátrico, manicômios judiciários e colônias agrícolas com população acima de 100 pessoas presas. Com este cadastramento, os estabelecimentos prisionais que tiverem as unidades de saúde implementadas receberão um código no CNES e apresentarão o Boletim de Produção Ambulatorial (BPA) com a produção dos serviços realizados no Sistema Penitenciário. Para que ocorra o cadastramento destas unidades, é imprescindível que os profissionais estejam registrados na folha 8/14 na "ficha de cadastro de profissionais do SUS".
 Dispõe sobre a proteção e os direitos das pessoas portadoras de transtornos mentais e redireciona o modelo assistencial em saúde mental .
O PRESIDENTE DA REPÚBLICAFaço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:
Art. 1o Os direitos e a proteção das pessoas acometidas de transtorno mental, de que trata esta Lei, são assegurados sem qualquer forma de discriminação quanto à raça, cor, sexo, orientação sexual, religião, opção política, nacionalidade, idade, família, recursos econômicos e ao grau de gravidade ou tempo de evolução de seu transtorno, ou qualquer outra.
Art. 2o Nos atendimentos em saúde mental, de qualquer natureza, a pessoa e seus familiares ou responsáveis serão formalmente cientificados dos direitos enumerados no parágrafo único deste artigo.
Parágrafo único. São direitos da pessoa portadora de transtorno mental:
I – ter acesso ao melhor tratamento do sistema de saúde, consentâneo às suas necessidades;
II – ser tratada com humanidade e respeito e no interesse exclusivo de beneficiar sua saúde, visando alcançar sua recuperação pela inserção na família, no trabalho e na comunidade;
III – ser protegida contra qualquer forma de abuso e exploração;
IV – ter garantia de sigilo nas informações prestadas;
V – ter direito à presença médica, em qualquer tempo, para esclarecer a necessidade ou não de sua hospitalização involuntária;
VI – ter livre acesso aos meios de comunicação disponíveis;
VII – receber o maior número de informações a respeito de sua doença e de seu tratamento;
VIII – ser tratada em ambiente terapêutico pelos meios menos invasivos possíveis;
IX – ser tratada, preferencialmente, em serviços comunitários de saúde mental.
Art. 3o É responsabilidade do Estado o desenvolvimento da política de saúde mental, a assistência e a promoção de ações de saúde aos portadores de transtornos mentais, com a devida participação da sociedade e da família, a qual será prestada em estabelecimento de saúde mental, assim entendidas as instituições ou unidades que ofereçam assistência em saúde aos portadores de transtornos mentais.
Art. 4o A internação, em qualquer de suas modalidades, só será indicada quando os recursos extra-hospitalares se mostrarem insuficientes.
§ 1o O tratamento visará, como finalidade permanente, a reinserção social do paciente em seu meio.
§ 2o O tratamento em regime de internação será estruturado de forma a oferecer assistência integral à pessoa portadora de transtornos mentais, incluindo serviços médicos, de assistência social, psicológicos, ocupacionais, de lazer, e outros.
§ 3o É vedada a internação de pacientes portadores de transtornos mentais em instituições com características asilares, ou seja, aquelas desprovidas dos recursos mencionados no § 2o e que não assegurem aos pacientes os direitos enumerados no parágrafo único do art. 2o.
Art. 5o O paciente há longo tempo hospitalizado ou para o qual se caracterize situação de grave dependência institucional, decorrente de seu quadro clínico ou de ausência de suporte social, será objeto de política específica de alta planejada e reabilitação psicossocial assistida, sob responsabilidade da autoridade sanitária competente e supervisão de instância a ser definida pelo Poder Executivo, assegurada a continuidade do tratamento, quando necessário.
Art. 6o A internação psiquiátrica somente será realizada mediante laudo médico circunstanciado que caracterize os seus motivos.
Parágrafo único. São considerados os seguintes tipos de internação psiquiátrica:
I – internação voluntária: aquela que se dá com o consentimento do usuário;
II – internação involuntária: aquela que se dá sem o consentimento do usuário e a pedido de terceiro;
III – internação compulsória: aquela determinada pela Justiça.
Art. 7o A pessoa que solicita voluntariamente sua internação, ou que a consente, deve assinar, no momento da admissão, uma declaração de que optou por esse regime de tratamento.
Parágrafo único. O término da internação voluntária dar-se-á por solicitação escrita do paciente ou por determinação do médico assistente.
Art. 8o A internação voluntária ou involuntária somente será autorizada por médico devidamente registrado no Conselho Regional de Medicina – CRM do Estado onde se localize o estabelecimento.
§ 1o A internação psiquiátrica involuntária deverá, no prazo de setenta e duas horas, ser comunicada ao Ministério Público Estadual pelo responsável técnico do estabelecimento no qual tenha ocorrido, devendo esse mesmo procedimento ser adotado quando da respectiva alta.
§ 2o O término da internação involuntária dar-se-á por solicitação escrita do familiar, ou responsável legal, ou quando estabelecido pelo especialista responsável pelo tratamento.
Art. 9o A internação compulsória é determinada, de acordo com a legislação vigente, pelo juiz competente, que levará em conta as condições de segurança do estabelecimento, quanto à salvaguarda do paciente, dos demais internados e funcionários.
Art. 10o. Evasão, transferência, acidente, intercorrência clínica grave e falecimento serão comunicados pela direção do estabelecimento de saúde mental aos familiares, ou ao representante legal do paciente, bem como à autoridade sanitária responsável, no prazo máximo de vinte e quatro horas da data da ocorrência.
Art. 11o. Pesquisas científicas para fins diagnósticos ou terapêuticos não poderão ser realizadas sem o consentimento expresso do paciente, ou de seu representante legal, e sem a devida comunicação aos conselhos profissionais competentes e ao Conselho Nacional de Saúde.
Art. 12o. O Conselho Nacional de Saúde, no âmbito de sua atuação, criará comissão nacional para acompanhar a implementação desta Lei.
Art. 13o. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.
Brasília, 6 de abril de 2001; 180o da Independência e 113o da República.
FERNANDO HENRIQUE CARDOSO
Jose Gregori
José Serra
Roberto Brant
(DOU 09/04/2001)
 
Doutrina “Uma vida digna requer uma série de bens que são fundamentais, os quais estão descritos no art. 6º da Constituição da República Federativa do Brasil[8] e definidos por Celso Antônio Pacheco Fiorillo como sendo integrantes de um piso vital mínimo: direito a educação, lazer, segurança, etc., sem os quais a pessoa humana não pode ter uma vida digna. São valores básicos para a existência da pessoa humana. A qualidade do meio ambiente em que o ser humano vive, trabalha e reside influi consideravelmente em sua própria qualidade de vida.”
 José Afonso da Silva
3 CONCLUSÃO  
Os hospitais de custodia e psiquiatria penal tem por objetivo garantir os direitos fundamentais da pessoa humana conforme a Constituição do Brasil 1988 e as demais leis, garantia dos direitos humanos, garantia de segurança da sociedade, tem como objetivo avaliar o paciente de forma que a sua saúde mental seja tratada e esse possa ressocializar com avaliação de equipe técnica e Vara de Execuções Penais para a sua desinternação e tratamento se for o caso nomear um Tutor, e avaliar pacientes que correm risco para si e para outrem com a devida avaliação, uma vez que se tratam se serial killers pessoas que garantem que continuarão praticando crimes dessa forma o paciente continua internado sendo tratado e avaliado e com a garantia da segurança da sociedade, qual a importância da Lei 10216?
Em 2001, a Lei nº 10.216, proposta pelo deputado federal Paulo Delgado, também conhecida como Lei Paulo Delgado, instituiu um novo modelo de tratamento aos portadores de transtornos mentais no Brasil, e redireciona a assistência em saúde mental, privilegiando o oferecimento de tratamento em serviços de base comunitária ...18 de mai. de 2012
 
4 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
1. Legislação: Constituição Federal de 1988. Lei de Execução Penal nº 7.210, de 1984. Lei nº 8.080, de 1990. Lei nº 8.142, de 1990. Portaria Interministerial nº 1.777, de 09 de setembro de 2003. Portaria nº 268, de 17 de setembro de 2003. Portaria GM nº 1.552, de 28 de julho de 2004. 2. Regras Mínimas para o Tratamento do Preso no Brasil – Conselho Nacional de Política Criminal e Penitenciária – Resolução nº 8, de 12 de junho de 1994. 3. O Brasil atrás das Grades – Relatório produzido pela Organização Não-Governamental Humam Rights Watch (www.hrw.org) – 1998.4. Censo Penitenciário de 1995 – Ministério da Justiça/Conselho Nacional de Política Criminal e Penitenciária. 5. Manual para Organização da Atenção Básica – MS – 1999. 6. NOAS/2001 – Normas Operacionais de Assistência à Saúde FERNANDO HENRIQUE CARDOSO
Jose Gregori ALMEIDA. Carlota Pizarro de. Modelos de imputabilidade: Teoria a prática, Coimbra: Ed. Almedina, 2004. Daniela Arbex Holocausto brasileiro 2003, Dr.Ana Beatriz Barbosa Mentes Perigoas.
ALVES, Fábio Carlos Rodrigues. Da culpabilidade. Disponível no sitio. Acesso em 19 de abril de 2014
ARAGÃO. ALINE PEREIRA. Reforma Psiquiátrica em Salvador: Sonho ou Realidade? Monografia (Curso de Graduação em Direito)- Universidade Católica do Salvador- UCSAL, Salvador, 2005.
BITENCOURT, César Roberto. Tratado De Direito Penal: Parte Geral. São Paulo: Saraiva, 2003.
BRASIL. Decreto-Lei No 2.848, de 7 de Dezembro de 1940. Código Penal. Brasília-DF. 1940
BRASIL. Lei Nº 7.210, de 11 de Julho de 1984.. Lei De Execução Penal. Brasília-DF. 1984
BRASIL. Lei No 10.216, de 6 de Abril de 2001. Lei De Reforma Psiquiátrica Brasília-Df. 2001.

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