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147 Meios e Técnicas de Supervisão EscolarCapítulo 5 ______________________________________________________ ______________________________________________________ ______________________________________________________ ______________________________________________________ ______________________________________________________ ______________________________________________________ ______________________________________________________ ______________________________________________________ Algumas Considerações Prezado(a) Pós-Graduando(a), chegamos ao fim deste caderno com este capítulo sobre as possibilidades organizacionais que o supervisor pode e deve trazer para a sua atividade na escola. Essas sugestões são apenas algumas entre um universo que pode ser ainda mais explorado pelo profissional em questão. Neste capítulo nós identificamos as especificidades e possibilidades da função organizadora através de meios e técnicas que são possíveis e viáveis no ambiente escolar pelo supervisor educacional. Também discutimos e analisamos algumas das estratégias na elaboração do trabalho de supervisão em relação às ações de trabalho na busca de uma educação de qualidade. Lembramos sempre que a escola é feita por professores, gestores e alunos, mas que a boa escola é feita por bons profissionais, por sua formação continuada e estimulo à participação em cursos e especialmente no fomento da pesquisa e pela participação ativa dos pais e da comunidade, em reuniões e eventos, que são cruciais no sucesso dos alunos. Referências BENCINI, Roberta. Como atrair os pais para a escola. Revista Nova Escola: Gestão Escolar. Disponível em: <http://revistaescola.abril.com.br/gestao-escolar/ diretor/como-atrair-pais-escola-423311.shtml>. Acesso em: 16 maio 2011. 148 Supervisão escolar BRASIL. Ministério da Educação. Orientações Gerais: Formação Continuada de Professores de Educação Básica. Brasília: MEC, 2005. Disponível em: <http:// www.oei.es/quipu/brasil/Red_Nac_form_continua.pdf>. Acesso em: 12 jun. 2011. BRASIL. Supervisão pedagógica e orientação educacional: fatores da melhoria da qualidade do ensino. Brasília, 1979. DELFINO, Rose. 10 passos para se sair bem na primeira reunião de pais. Nova Escola: Gestão Escolar. Disponível em: <http://revistaescola.abril.com.br/gestao- escolar/diretor/10-passos-se-sair-bem-primeira-reuniao-pais-423087.shtml>. Acesso em: 8 maio 2011. DEMO, Pedro. Pesquisa: princípio científico e educativo. 8ª xed. São Paulo: Cortez, 2001. FIQUEIREDO, Giovani Costa. O papel do supervisor escolar. Disponível em: <http://www.cpers15nucleo.com.br/index.php?id=not602>. Acesso em: 15 jun. 2011. FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia. São Paulo: Paz e Terra. 1996. GESTÃO INDUSTRIAL Reuniões eficazes. Disponível em: <http:// gestaoindustrial.com/reunioeseficazes.htm>. Acesso em: 09 jul. 2011. LIBÂNEO, José Carlos et al. Educação Escolar: políticas, estrutura e organização. São Paulo: Cortez, 2003. OLIVEIRA, Stella M. L. Gaspar de. As concepções de aprendizagem no contexto educativo: um estudo diagnóstico em alunos de um curso de magistério no nível médio. 1999. Dissertação (Mestrado) UFRN Natal, 1999. REME. Referencial Curricular da Rede Municipal de Ensino 3º ao 9º ano do Ensino Fundamental. Secretaria de Educação (SEMED). Campo Grande, 2008. SHIGUNOV NETO, Alexandre; MACIEL, Lizete Shizue Bomura. A Importância da pesquisa para a prática pedagógica dos professores que atuam na educação superior brasileira: algumas discussões iniciais. Revista Brasileira de Docência, Ensino e Pesquisa em Administração. V. 1, n. 1, p.04-23, Maio/2009.