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TRABALHO DE APS 6° SEMESTRE DE DIREITO - TRAFICO DE PESSOAS

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UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP
Curso de Graduação em Direito – 6º Semestre
CAMILA FERNANDES
GABRIEL SATYRO SAGHY
RONALD SANTOS DE OLIVEIRA
VINICIUS PASSARELLI DA SILVA 
YARA SABRINNA MARQUES DA SILVA
“TRÁFICO DE PESSOAS”
SÃO PAULO
2019
CAMILA FERNANDES – RA: D363BG7
GABRIEL SATYRO SAGHY – RA: N210CB5
RONALD SANTOS DE OLIVEIRA – RA: D247GB2
VINICIUS PASSARELLI DA SILVA – RA: D2362E2
YARA SABRINNA MARQUES DA SILVA – RA: N194260
“TRÁFICO DE PESSOAS”
Trabalho referente à disciplina de Atividade Pratica Supervisionada - APS do curso de Direito da Universidade Paulista. 
Orientador: Prof.º Justino Ramos Netto.
SÃO PAULO
2019
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO ......................................................................................................... 01
2. PRINCIPAIS ASPECTOS DA LEGISLAÇÃO BRASILEIRA SOBRE TRÁFICO DE PESSOAS ........................................................................... 02
3. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS .................................................................... 03
4. CONSIDERAÇÕES FINAIS ................................................................................... 04
1. INTRODUÇÃO
Este trabalho tem como objetivo analisar os principais aspectos da legislação brasileira sobre tráfico de pessoas, tendo como fonte principal a Lei 13.344/2016 sancionada pelo presidente no mês de outubro de 2016, e que entrou em vigência no dia 21 de novembro do mesmo ano.
 Por ser a terceira modalidade mais rentável do mundo ficando atrás somente do trafico de drogas e arma, tal lei foi considerada um marco histórico para o Brasil. A seguir discorreremos um pouco sobre este tema.
01
2. PRINCIPAIS ASPECTOS DA LEGISLAÇÃO BRASILEIRA SOBRE TRÁFICO DE PESSOAS
Em outubro de 2016, o Presidente da Republica sancionou a Lei 13.344, a qual teve vigor a partir do dia 21 de novembro de 2016. Através desta lei, o Brasil ampliou a abrangência da legislação, aumentou as penas para este crime e pode se alinhar ao padrão mundial de leis cada vez mais rigorosas contra o trafico de seres humanos.
Tal lei pode ser considerada um marco regulatório e benéfico para nosso país, haja vista que a legislação anterior possuía em seu rol de configuração apenas a exploração sexual. A partir de 2016, este rol de crimes foi consideravelmente ampliado, sendo agregado a ele o trabalho análogo à escravidão, a adoção ilegal, o tráfico/remoção de órgãos e tecidos e qualquer tipo de servidão, conforme disposto no artigo 13 da lei em supra.
Caso preenchido os requisitos legais do tipo penal, a pena será de 4 a 8 anos de reclusão e multa, tendo como agravante de um terço até a metade, caso a pratica do crime seja realizada por funcionário publico no exercício de suas funções; contra criança, adolescente, pessoa idosa ou deficiente; se a vitima do tráfico de pessoas for retirada do território nacional, dentre outros casos previstos no parágrafo primeiro do artigo 13. 
Voltando os olhos para toda história, o tráfico de pessoas existe a muito tempo e o número de pessoas traficadas ainda são desmedidos, apesar da diminuição após ser sancionada a lei. Ocorre que, analisando os números e as regiões onde mais ocorre a identificação do crime, nota-se que refere-se a maioria as regiões onde a pobreza é mais alarmante, não excluindo outras regiões mais "nobres” que também ocorre. 
O tráfico de pessoas tem direcionamentos diversos, tanto para prostituição, casamentos, venda de órgãos, adoção ilegal, escravidão, dentre outros. 
Ora, crime desprezível diante da nossa ilustre Constituição Federal, que preza primeiramente e acima de tudo, pelo bem mais precioso, a vida, este que é colocado a perigo diante deste crime. 
Analisando um caso que ocorreu em Santa Catarina, onde o Ministério Público Federal ofereceu, em 17.09.2009 denúncia contra 4 (quatro) réus, denúncia em síntese, prática, dos delitos de participação em organização criminosa, tráfico internacional de pessoas, favorecimento de prostituição, submissão de menor à prostituição, tráfico interno de pessoas, manutenção de casa de prostituição e rufianismo.
Os réus foram condenados nos artigos 228, caput e § 1º, 231 (por duas vezes, em concurso formal impróprio, na forma do art. 70, parte final, do Código Penal), 231-A e 229 (por três vezes, em concurso material, na forma do art. 69 do Código Penal), todos do Código Penal, todos do Código Penal. Analisando todos os artigos, nota-se:
Art. 228, caput e §1º - “Induzir ou atrair alguém à prostituição ou outra forma de exploração sexual, facilitá-la, impedir ou dificultar que alguém a abandone: (Redação dada pela Lei nº 12.015, de 2009)
Pena - reclusão, de 2 (dois) a 5 (cinco) anos, e multa. (Redação dada pela Lei nº 12.015, de 2009)
§ 1o Se o agente é ascendente, padrasto, madrasta, irmão, enteado, cônjuge, companheiro, tutor ou curador, preceptor ou empregador da vítima, ou se assumiu, por lei ou outra forma, obrigação de cuidado, proteção ou vigilância: (Redação dada pela Lei nº 12.015, de 2009)”
Art. 231 – A “Promover ou facilitar o deslocamento de alguém dentro do território nacional para o exercício da prostituição ou outra forma de exploração sexual: (Redação dada pela Lei nº 12.015, de 2009) (Revogado pela Lei nº 13.344, de 2016) (Vigência)”
Art. 229 “Manter, por conta própria ou de terceiros, estabelecimento em que ocorra exploração sexual, haja, ou não, intuito de lucro ou mediação direta do proprietário ou gerente,
Pena – reclusão, de dois a cinco anos, e multa.”
Houve apelação, sendo reduzida a sansão em face de alguns réus do art. 231 –A, todavia, não o excluindo da condenação.
Analisa-se, que todas as sansões aplicadas, correlacionam com a Lei. 13.244/16, tornando ainda mais eficiente a apreensão e a condenação dos referidos e abomináveis criminosos. 
 02
3. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
· HTTPS://WWW.JUSTICA.GOV.BR//MINISTERIODAJUSTICAESEGPUBLICA
· LEI Nº 13.344, DE 6 DE OUTUBRO DE 2016.
· https://www2.trf4.jus.br/trf4/processos/visualizar_documento_gedpro.php?local=trf4&documento=5359108&hash=2b2490a3ea8993d8f0c1a7c23f9d8b75
· https://www2.trf4.jus.br/trf4/controlador.php?acao=consulta_processual_resultado_pesquisa&txtValor=50035102620164047210&selOrigem=SC&chkMostrarBaixados=&todasfases=&selForma=NU&todaspartes=&hdnRefId=8fe6a262289e4e50032ba91a5c9509d1&txtPalavraGerada=gfvy&txtChave=&numPagina=1
· https://leonardocastro2.jusbrasil.com.br/artigos/121943508/legislacao-comentada-arts-229-e-230-do-cp
03
4. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Diante do apresentado acima, conclui-se que, o tráfico de pessoas ainda está presente de forma agressiva na sociedade, os números diminuíram, todavia, ainda são existentes.
Salienta-se que, a prevenção é sempre a melhor iniciativa. 
Portanto, ao verificar que existem indícios de tráfico humano, siga as orientações:
1. Duvide sempre de propostas de emprego fácil e lucrativo;
2. Antes de aceitar a proposta de emprego, leia atentamente o contrato de trabalho, busque informações sobre a empresa contratante, procure auxílio da área jurídica especializada. A atenção é redobrada em caso de propostas que incluam deslocamentos, viagens nacionais e internacionais;
3. Evite tirar cópias dos documentos pessoais e deixá-las em mãos de parentes ou amigos;
4. Deixe endereço, telefone e/ou localização da cidade para onde está viajando;
5. Informe para a pessoa que está seguindo viagem endereços e contatos de consulados, ONGs e autoridades da região;
6. Nunca deixe de se comunicar com familiares e amigos.
Em caso de Tráfico de Pessoas, denuncie! Disque: 100 ou Ligue: 180
A lei torna-se mais eficiente com a ajuda e a atenção de todos.
04

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