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Prof. Fernando Mendes 1 - INTRODUÇÃO: ANALGESIA CIRÚRGICA 1 - INTRODUÇÃO: 1.1 – CONCEITO: “São métodos que bloqueiam, reversivelmente, a condução nervosa em uma determinada área corporal.” ANALGESIA CIRÚRGICA 1 - INTRODUÇÃO: 1.2 – MÉTODOS: • Físicos; • Mecânicos; • Químicos. ANALGESIA CIRÚRGICA 2 - HISTÓRICO: • 1600 – Índios andinos • 1860 - Cocaína • 1884 – Freud e Koeller • 1884 – Halmsted • 1885 – Corning • 1902 – Efeitos indesejáveis • 1904 - Procaína ANALGESIA CIRÚRGICA 3 – ESTRUTURA QUÍMICA: ANALGESIA CIRÚRGICA 4 – MECANISMO DE AÇÃO: Sal (Cloridrato) Alcali (Ácido + base) (Base) Substância tampão ANALGESIA CIRÚRGICA 5 – METABOLISMO: 5.1 – Ésteres: Hidrolizados por colinesterases plasmáticas 5.2 - Amidas: Metabolismo hepático ANALGESIA CIRÚRGICA 6 – TOXICIDADE: Excitação do SNC: Inquietação, excitabilidade, tremores, vômitos e convulsão Depressão do SNC: Olhar fixo, perda da consciência, apnéia e morte. Tratamento: barbitúricos e oxigenioterapia ANALGESIA CIRÚRGICA 7 – ASSOCIAÇÃO COM OUTRAS DROGAS: 7.1 – Vasoconsctritores: Adrenalina 1:200.000 7.2 – Vitamina B12. ANALGESIA CIRÚRGICA 8 – REQUISITOS DE UM ANESTÉSICO LOCAL: • Não ser irritante ou tóxico; • Oferecer tempo cirúrgico hábil e conhecido • Ser reversível e sem seqüelas • Resistir a esterilizações; • Ser estável e solúvel em água; • Ser compatível c/ vasopressores; • Não interferir com outras drogas quando usado simultaneamente; • Baixo custo. ANALGESIA CIRÚRGICA 9 – PRINCIPAIS ANESTÉSICOS LOCAIS: 9.1 - Procaína ( Novocaína ) - Pouco solúvel em lipídeos - Curta duração - Inativa como anestésico tópico - Início da ação: 6 a 10 minutos - Dose máxima permitida: 10 mg / kg - Não pode ser autoclavável - Éster ANALGESIA CIRÚRGICA 9 – PRINCIPAIS ANESTÉSICOS LOCAIS: 9.2 - Lidocaína ( Xilocaína ) - Lipossolubilidade moderada - Duração e potência moderada - Pouca ação tópica ( acima de 4 % ) - Início da ação: 2 a 3 minutos - Dose máxima permitida: 7 mg / kg; c/ adrenalina: 9 mg / kg - Concentrações: 0,5 a 1 % infiltrações e bloqueios Tópico: 2 a 10 % spray ou viscosa Peridural: 2 % - Amida ANALGESIA CIRÚRGICA 9 – PRINCIPAIS ANESTÉSICOS LOCAIS: 9.3 - Prilocaína ( Citanest ) - Lipossolubilidade moderada - Potência e duração moderada - Início da ação: 2 a 4 minutos - Dose máxima permitida e concentrações: semelhantes à Lidocaína - Amida ANALGESIA CIRÚRGICA 9 – PRINCIPAIS ANESTÉSICOS LOCAIS: 9.4 - Tetracaína ( Ametocaína , Pantocaína ) - Altamente lipossolúvel - Potente anestésico de ação tópica; - Início da ação: 10 minutos - Concentrações: anestesias oculares: 0,5 % Anestesias de mucosas: 1 a 2 % - Dose máxima permitida: 1 mg / kg - Éster ANALGESIA CIRÚRGICA 9 – PRINCIPAIS ANESTÉSICOS LOCAIS: 9.5 - Bupivacaína: ( Marcaína, Neocaína ) - Altamente lipossolúvel; - Boa potência anestésica; - Início da ação: 6 a 10 minutos; - Concentrações: 0,25 e 0,5 % para infiltrações - Dose máxima permitida: 2 mg / kg - Amida ANALGESIA CIRÚRGICA 10 – CLASSIFICAÇÃO DAS ANESTESIAS PARCIAIS: 10.1 – TÓPICAS: Mucosas Oculares Feridas ANALGESIA CIRÚRGICA 10 – CLASSIFICAÇÃO DAS ANESTESIAS PARCIAIS: 10.2 – INFILTRATIVAS: • Intradérmica • Subcutânea • Profunda • Circular • Entre garrotes • Intravenosa ( Bier ) • Intra-articular ANALGESIA CIRÚRGICA THURMON et al., 1996 10 – CLASSIFICAÇÃO DAS ANESTESIAS PARCIAIS: 10.3 – PERINEURAIS (Tronculares): ANALGESIA CIRÚRGICA TATARNIUK., 2013 11 – PRINCIPAIS TÉCNICAS: 11.1 – Cabeça: • Bloqueio do nervo supra orbitário • Bloqueio do nervo infra orbitário • Bloqueio do nervo mandibular • Bloqueio da pálpebra inferior e superior • Bloqueio do nervo óptico • Bloqueio do nervo cornual • Bloqueio infiltrativo subcutâneo circular no chifre • Bloqueio do nervo mentoniano. ANALGESIA CIRÚRGICA 11 – PRINCIPAIS TÉCNICAS: 11.1 – Cabeça: ANALGESIA CIRÚRGICA THURMON et al., 1996 11 – PRINCIPAIS TÉCNICAS: 11.1 – Cabeça: ANALGESIA CIRÚRGICA THURMON et al., 1996 11 – PRINCIPAIS TÉCNICAS: 11.2 – Membros anteriores: • Bloqueio dos nervos digitais • Bloqueio dos nervos palmares • Bloqueio do Nervo radial • Bloqueio do nervo ulnar ( cubital ) • Bloqueio do Nervo Mediano ANALGESIA CIRÚRGICA 11 – PRINCIPAIS TÉCNICAS: 11.3 – Membros posteriores: • Nervos digitais • Nervos plantares • Nervo Tibial anterior • Nervo Tibial posterior • Nervos Fibulares ANALGESIA CIRÚRGICA 11 – PRINCIPAIS TÉCNICAS: 11.3 – Membros ANALGESIA CIRÚRGICA THURMON et al., 1996 11 – PRINCIPAIS TÉCNICAS: 11.3 – Membros ANALGESIA CIRÚRGICA THURMON et al., 1996 11 – PRINCIPAIS TÉCNICAS: 11.4 – Tórax: • Bloqueio do nervo torácico-lateral; • Bloqueio dos nervos intercostais ANALGESIA CIRÚRGICA SKARDA, 1996 11 – PRINCIPAIS TÉCNICAS: 11.4 – Tórax: • Bloqueio do plexo braquial; ANALGESIA CIRÚRGICA SKARDA, 1996 11 – PRINCIPAIS TÉCNICAS: 11.5 – Abdomem: • Bloqueio dos nervos paravertebrais; ANALGESIA CIRÚRGICA 11 – PRINCIPAIS TÉCNICAS: 11.5 – Abdomem: • L Invertido ANALGESIA CIRÚRGICA 11 – PRINCIPAIS TÉCNICAS: 11.6 – Intravenosa: • Anestesia de Bier; ANALGESIA CIRÚRGICA THURMON et al., 1996 11 – PRINCIPAIS TÉCNICAS: 11.7 – Intra-articular: ANALGESIA CIRÚRGICA THURMON et al., 1996 ANALGESIA CIRÚRGICA��(anestesia parcial) �� �� �� �� �� �� �� �� �� �� �� �� �� �� �� �� �� �� �� �� �� �� �� �� �� �� �� �� �� �� ��
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