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Funcionalismo e Associacionismo

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Psicologia: Fundamentos e Historicidade 
Estudo Independente 2; Funcionalismo/Associacionismo 
 
O propositor do funcionalismo, William James, se interessou pela psicologia através de 
artigos lidos, escritos por Wundt, no final da década de 60, mas outros pensadores como 
Charles Darwin, também influenciaram o pensamento de James. O conceito de evolução teve 
um impacto profundo nas ideias de James, assim como Darwin, ele destacava a importância 
da adaptação dos organismos aos desafios ambientais. 
James, era professor da Universidade de Harvard, e dava aulas sobre Fisiologia e Anatomia, 
mas com todo seu entusiasmo na área da psicologia, ele acabou adicionando tópicos dessa 
disciplina, e no final daquela década, ele já lecionava em turmas dedicadas ao estudo 
exclusivo da psicologia. 
Ele se dedicou uma década, na escrita do livro “Princípios da Psicologia”, contendo assuntos 
como: funcionamento cerebral, hábito, memória, sensação, percepção e emoção, com mais de 
1400 páginas, o livro se tornou “fonte” de estudos para estudantes de psicologia na américa, 
fazendo com que sua abordagem, tivesse um grande impacto na psicologia americana. 
Conhecida como funcionalismo, essa abordagem destacava a importância de como as funções 
do comportamento, permitiam as pessoas e os animais, se adaptarem ao seu ambiente. O 
funcionalismo expandiu os campos de pesquisa psicológica, incluindo a observação dos seres 
vivos em seus ambientes. Os funcionalistas também analisavam como a psicologia poderia 
atuar em áreas como: educação escolar, educação na família e ambientes de trabalho. 
Tanto o estruturalismo quanto o funcionalismo pensavam iguais em achar que a psicologia 
deveria estudar a experiencia consciente, mas ambos tinham ideias e pensamentos diferentes 
do que seria e de como a consciência deveria ser estudada. 
O funcionalismo não é mais usado na psicologia contemporânea, mas o estudo da importância 
adaptativa do comportamento e o estudo da psicologia para aperfeiçoar o comportamento 
humano, são consequências do funcionalismo ainda presentes na psicologia atual.

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