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A QUÍMICA NA DEFESA DAS PLANTAS

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A QUÍMICA NA DEFESA DAS PLANTAS 1
🍀
A QUÍMICA NA DEFESA DAS 
PLANTAS
A QUÍMICA NA DEFESA DAS PLANTAS 2
Olá, pessoas! Hoje nós vamos falar sobre o processo químico por trás da defesa 
das plantas.
A gente sabe que as plantas estão expostas às mais diversas condições 
ambientais, por exemplo, as condições de temperatura e pressão.
Em termos mais usuais, as plantas são o alvo de diversos predadores, na maior 
parte dos casos herbívoros, e também de microrganismos fitopatogênicos.
Tendo em vista isso, algumas plantas apresentam alguns componentes químicos 
que repelem os predadores e evitam o parasitismo dos microrganismos. Isso 
A QUÍMICA NA DEFESA DAS PLANTAS 3
também está relacionado à evitar competição com outras plantas.
A priori, nós temos os terpenos, que são derivados de isopreno, eles são muito 
utilizados pelas plantas como meio de defesa Química, onde se percebeu que 
terpenos cujas massas moleculares são baixas , apresentam uma ação de 
repelente muito alta.
Um terpeno de destaque é o limoneno, que tem sido associado a reduzir a 
predação por herbívoros.
Também existe os monoterpenos oxigenados, cânfora e cineol, quando eles caem 
no solo, os mesmos impedem que outras plantas cresçam durante a primavera, 
evitando o aumento da diversidade de populações de outras espécies.
Também existem os taninos, que também são caracterizados por repelir 
predadores, são Polifenois, que fornecem a planta o gosto amargo, ou então um 
gosto desagradável, sendo atribuído aos flavánois.
Mas, alguns predadores conseguem quebrar essa defesa e ficam imunes ao efeito 
dos compostos.
Por exemplo, os glicosideos cardioativos são tóxicos para mamíferos e demais 
animais, mas as larvas de uma Borboleta não são afetados pelos glicosídeos.
Dessa forma, se torna necessário a utilização de outros métodos para que a 
planta consiga se defender.
Vale destacar que vários estudos acadêmicos vêm sendo feitos pra desvendar os 
mais variados mecanismos de defesa das plantas, mas se destacam 3 em 
algumas espécies:
A. Resistência sistêmica adquirida SAR.
B. Resposta hipersensitiva RH.
C. Indução de proteínas direcionadas a patogênese PR.
Além de outros formatos exclusivos de diferentes espécies botânicas.

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