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Prótese fixa I

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Prótese Fixa
São aquelas que nós cimentamos, seja
em um implante, seja em um
remanescente dental. Ficam
definitivamente no dente de nossos
pacientes.
colocar algo no lugar de algo que foi
perdido ou não formado.
Prótese dentária é a ciência arte de
prover substitutos convenientes para a
porção coronária dos dentes, ou para
um ou mais dentes perdidos e para suas
partes associadas, de maneira a
restaurar as funções perdidas, a
aparência estética, o conforto e a saúde
do paciente.
1- Aprender tudo sobre a prótese
unitária nesse período.
Coroa: repor uma estrutura
um pouco maior do dente que foi
perdida e nós não temos mais uma boa
adaptação de material restaurador
direto. Por ex. uma resina composta e
amálgama. Assim é preciso utilizar uma
restauração indireta. Toda vez que se
fala de restauração indireta se trata de
uma reabilitação que não é feita pelo
dentista no consultório. O dente é
1
preparado, o dentista faz a moldagem
envia o modelo para o laboratório que
construirá essa restauração. O
laboratório devolve e o dentista faz a
cimentação no paciente.
** Existem próteses sobre implantes que
são fixas, mas é um tipo diferente e que
não é classificada como prótese fixa.
** O laminado cerâmico ou lente de
contato é um tipo de faceta indireta.
Assim, se tratando de próteses fixas há 4
grupos.
1. C�r�a
Finalidade: restaurar um ou mais dentes
destruídos por cárie ou traumatismo,
que resultam na perda parcial ou total
da porção coronária, restabelecendo
sua forma e função.
Pode ser intra-coronária ou
extra-coronária.
É um tipo de restauração mais extensa
que foi feita em laboratório e que vai ser
cimentada no dente
Classificar coroa como prótese unitária
está errado, pois uma restauração
indireta como uma inlay e onlay também
é uma prótese unitária
** O cimento adesivo é o cimento que
será utilizado para a cimentação de
uma coroa, um cimento dual, ou seja, ele
tem ativação de polimerização química
e polimerização por luz, é um cimento
que irá promover a união de estrutura
protética ao remanescente dental tanto
por uma ação química, quanto por uma
ação física, ou seja, pela luz do
fotopolimerizador. Então há
superioridades comparada à uma coroa
feita por resina composta.
1.1 C�r�a t�tal
Restauração que reveste toda a
superfície externa da coroa clínica,
respeitando a morfologia e os contornos
danificados.
Praticamente não utilizamos pinos
metálicos em dentes anteriores, pois
devido a sua dureza, dependendo do
esforço gerado no dente pode ocorrer a
fratura da raiz.
O pino de fibra de vidro apresenta
resiliência semelhante ao do dente.
2
1.2 C�r�a Parcial
Apenas algumas porções da coroa são
restauradas.
2.Restaurações
Intrac�r�nárias
São restaurações que se ajustam
aos contornos anatômicos
internos da coroa clínica do dente.
São subdivididas em Inlays e
onlays.
Inlay onlay
Inlay: uma restauração intracoronária
indireta que não envolveu basicamente
cúspides vestibulares e cúspides
linguais.
Onlay: envolve cúspides
Como ela envolve cúspide, alguns
autores chamam as onlays de coroas
parciais.
Atualmente não se usa o conceito de
Overlay, pois se trata de uma coroa
parcial
*** Se envolve todas a cúspides é uma
coroa parcial.
2.1 Inlay
São restaurações de dentes unitários,
que por motivos de lesões
próximo-oclusais ou gengivais, com
extensão mínima, perderam estruturas.
Os inlays podem ser
substituídos pela resina.
Porém em alguns casos
como bruxismo, inúmeras
restaurações e pacientes
que não possuem boa
higiene a prótese pode ser mais viável.
Pensando em prótese fixa também é
importante levar em conta a
longevidade, qualidade de tratamento e
resistência mecânica.
2.2 Onlay
são restaurações de dentes unitários,
que sofreram lesão da região proximal-
oclusal, gengival, mais a cobertura de
cúspides.
3
3. Facetas Indiretas
Restaurações usadas mais por questões
estéticas, são constituídas por uma
lâmina de cerâmica ou resina fundida
em laboratório, ligada apenas a face
vestibular do dente (famosas facetas de
porcelana).
** Usa-se resina laboratorial por
questões financeiras se o paciente não
puder pagar cerâmica.
A qualidade estética da resina
laboratorial não é muito boa. Entre se
fazer uma faceta indireta com resina
laboratorial e uma faceta direta com
resina composta, é muito melhor fazer
uma restauração com resina composta.
As resinas compostas que utilizamos no
consultório elas têm uma maior
variedade de cor e estabilidade de
pigmentação muito boa. Quando
utilizado um correto sistema adesivo, um
bom isolamento absoluto, um bom
acabamento e polimento as facetas
indiretas com resina composta
apresentam uma excelente qualidade.
As facetas indiretas são cimentadas na
face vestibular do dente, mas
geralmente elas possuem algum tipo de
envolvimento incisal ou ainda proximal.
A faceta de porcelana apresenta uma
boa espessura( 1, 1.5, 2mm). Elas não
entram na classificação de coroas.
Para a confecção de facetas indiretas
precisamos fazer preparo, é preciso
fazer o desgaste. uma estrutura com
uma espessura suficiente para receber a
faceta indireta.
4.Laminad�s Cerâmic�s
Esse termo ainda está incluído dentro
das facetas indiretas. É um termo muito
recente, popularmente conhecido como
“Lentes de contato”, devido à espessura
do laminado cerâmico ser entre 0,1 e
0,5mm ( diminuição do custo biológico
da estética).
4
** Característica marcante é a sua
espessura
É uma faceta indireta, porém a sua
espessura varia de 0,1 a 0,5mm. Com isso
diminui o custo biológico da estética,
diminuindo os desgastes dentais.
Tem reabilitações com lentes de contato
que não se realiza nenhum tipo de
desgaste, são feitas apenas as
cimentações nos dentes.
Lente de contato não é para pacientes
que apresentam deformações,
restaurações e doenças. Lente de
contato é para pacientes que
apresentam dentes em ótima qualidade
estética, funcional e biológica.
5. Prótese Parciais Fixas
São restaurações indiretas que ficam
permanentemente ligadas aos dentes
remanescentes, substituindo dois ou
mais dentes perdidos ( pontes fixas).
**Atualmente não são praticamente
usadas em dentes hígidos, devido a
necessidade de desgaste da estrutura
dental, causando perda biológica para
apoiar uma prótese parcial fixa.
❏ Pilares: dentes que servem de
suporte à ponte fixa
❏ Pônticos: dentes que estão sendo
repostos entre os pilares
❏ Retentores: restaurações que são
cimentadas nos pilares e retêm a
PPF
❏ Conectores: unem os pônticos aos
retentores
Próteses s�bre Implantes
● Coroas unitárias
Existem próteses sobre implantes que
também são cimentadas ( são fixas).
● Prótese Parcial Fixa
dentoimplanto suportada
5
cimentada sobre implantes e
dentes em conjunto.
● Prótese total fixa sobre
implantes - Prótese Protocolo
Faz implantes e uma prótese total é
cimentada nesses implantes
Existe uma prótese total que é
encaixada no implante, no qual o
paciente consegue remover e ela pode
ser higienizada
Essas próteses não possuem a parte do
palato, apenas do rebordo alveolar,
trazendo mais conforto para o paciente.
6
Classe I: a cúspide mesiovestibular do 1º
molar sup. deve está no sulco
mesiovestibular do 1º molar inferior -
oclusão normal
neutroclusão
Classe II: distoclusão se caracteriza pela
posição mais distal dos primeiros
molares inferiores em relação aos
primeiros molares superiores
Princípios Biomecânicos
Aplicados à prótese fixa
Os preparos protéticos são
extremamente invasivos. Não adianta
falar de odontologia de mínima
intervenção. Mesmo que não tenha feito
desgaste mecânico( lentes de contato
que não necessitam de preparo) ainda é
feito o condicionamento ácido que
agride as estruturas dentais,
promovendo desgaste químico.
É certeza que alguns prejuízos o paciente
vai ter. Por isso é necessário atribuir
estratégias para que os prejuízos sejam
menores.
Antes da estética é necessário preocupar
com a saúde do paciente. Saúde pulpar
e periodontal são mais importantes.
Intr�dução
O preparo de dentes com finalidade
protética é um processo de desgaste
seletivo de esmalte e/ ou dentina, emquantidades, extensões e formas
predeterminadas, dentro de uma
sequência de etapas preestabelecidas,
empregando instrumentais corretos,
com a finalidade de criar espaço para
uma restauração individual ou para um
retentor de prótese parcial fixa ou
parcial removível- PPR de encaixe.
7
Temos que oferecer para os pacientes as
possibilidades de reabilitação existente,
pois não é um procedimento barato.
O paciente de prótese precisa de
acompanhamento. Se o paciente não
procurar pelo amor vai procurar pela
dor. São procedimentos que demandam
uma complexidade muito grande e são
procedimentos que por conta disso
acabam sendo passíveis de erros e
complicações no decorrer da vida do
paciente.
Princípi�s
Princípios fundamentais para a execução
dos preparos protéticos
1. Preservação da estrutura dentária
2. Retenção e resistência
3. Durabilidade da estrutura
4. Integridade das margens
5. Preservação do peri�d�nto
Princípios Mecânicos
❖Retenção
Qualidade de um preparo em impedir o
deslocamento da prótese sobre ele instalada
quando esta é submetida à forças de tração no
sentido contrário à sua inserção.( capacidade
do preparo conseguir segurar a prótese).
Princípio básico- Oposição de duas superfícies
verticais. O posicionamento das paredes
verticais tem que ser favorável para que eu
consiga um meio de inserção da prótese, para
que eu consiga espaço suficiente para eu
utilizar um cimento que vai ser o agente
cimentante e por fim o espaço que vai manter
a prótese na posição que eu quero que ela
fique. Precisamos de simetria entre paredes
proximais do nosso preparo.
1. Paralelismo
2. Área de superfície preparada
3. Única via de inserção
4. Textura superficial
1.Paralelismo
Grau de paralelismo- 6º a 12º de conicidade
nos preparos é recomendado
Paredes divergentes para oclusal. O terço
oclusal ou incisal tem que ser menor que o
terço cervical.
2. Área de superfície preparada
Quanto maior a área do preparo, maior a sua
retenção.
8
3. Obtenção de uma única via de
inserção
A retenção aumenta quanto menor for o
número de trajetórias ao longo das quais a
restauração pode sair do preparo.
A- confeccionou as paredes do procedimento
protético de forma que eu vou inserir a minha
coroa e ela vai encaixar de uma única forma.A
prótese precisa de uma trajetória só para que
ela só tenha uma forma de escapar quando ela
for pressionada por uma força oclusal.
Preparos muito cônicos requerem retenções
auxiliares como caixas, sulcos, canaletas,
pinos - um único eixo de inserção
Se ficar muito cônico pode fazer retenções
auxiliares
Quanto menos cônico for o preparo melhor vai
ser a retenção
paralelismo entre as paredes com inclinação
máxima de 12º
4. Textura superficial
Pode ser obtida por meio de micro-retenções,
uma vez que a cimentação consiste em o
agente cimentante entrar nas
microrrugosidades do dente e da prótese,
unindo-as
Textura superficial já é feita no laboratório.
Nós ficamos responsáveis por devolver lisura,
integridade de superfície para o nosso preparo.
❖Resistência:
Qualidade de um preparo em prevenir o
deslocamento da prótese sobre ele instalada
9
quando esta é submetida a forças oblíquas que
podem provocar sua rotação.(Forças em
sentido lateral que podem provocar a rotação
ou movimentação da prótese).
Fatores relacionados com a forma de
resistência do preparo:
1- Magnitude e direção da força
2- Relação altura/ largura do preparo
3- Integridade do preparo
1. Magnitude e direção da força- forças de
grande intensidade e direcionadas
lateralmente (bruxismo) podem
ocasionar o deslocamento da prótese
planejamento
ajuste oclusal para depois reabilitação
2. Relação altura/largura
Quanto maior a altura das paredes, maior a
resistência da prótese em se deslocar.
Se largura for maior que a altura, maior o raio
de rotação e menores as possibilidades de as
paredes do preparo oferecerem resistência
adequada ( utilizar retenções adicionais)
Principal fator relacionado a diminuição de
resistência do preparo de uma coroa
maior altura da parede aumenta superfície de
contato, maior número de superfície de
contato, além de aumento da retenção,
também aumenta a resistência.
É importante que a altura do preparo seja, no
mínimo, igual a largura. Caso não seja
possível: sulcos, canaletas ou caixas criarão
novas áreas de resistência.
180º de um sulco para o outro
3. Integridade do preparo: Porção
coronária íntegra- estrutura dental,
núcleo metálico, em resina, fibra de
vidro- resiste melhor às forças laterais
do que coroas parcialmente restauradas
ou destruídas.
10
❖Rigidez estrutural
O preparo deve ser executado de tal forma que
a restauração apresente espessura suficiente
para resistir às forças mastigatórias sem
comprometimento estético ou do tecido
periodontal.
Redução �clusal
É necessário uma redução oclusal mínima
suficiente para resistir às forças mastigatórias
sem haver fratura ou desgaste da prótese.
❖Integridade das margens
As margens cervicais dos preparos devem
permitir uma boa adaptação da restauração,
com uma linha de cimento mínima( 20 a
60micras), para que ela possa permanecer o
máximo de tempo possível em função.
O término gengival deve ser nítido, apresentar
espessura suficiente para acomodar a coroa
sem sobrecontorno.
Se o término apresenta sobrecontorno, se
envolve o espaço biológico, ocorrerá resposta
periodontal negativa. Quando essa resposta
periodontal não consegue ser corrigida através
de um polimento, instalação de uma nova
coroa provisória, a solução será uma cirurgia
periodontal. ex: rebater o retalho, fazer
pequeno desgaste osteotomia, aumentar coroa
clínica e depois de cicatrizado eu tenho uma
boa adaptação marginal
Princípios biológicos
❖Preservação da polpa
Preparos protéticos do tipo coroa total podem
expor até 2 milhões de túbulos dentinários.
O potencial de irritação pulpar depende de
fatores com:
● Calor gerado ao desgaste
● Qualidade das pontas diamantadas
● Qualidade da caneta de alta rotação
● Quantidade de dentina remanescente
● Permeabilidade dentinária
● Reação exotérmica de materiais
empregados
● Infiltração marginal
broca 3215 e 3216 iremos utilizar
durante a graduação
Grande possibilidade de ter um
comprometimento pulpar por conta Preparos
protéticos. Preparos protéticos do tipo coroa
total pode expor até 2 milhões de túbulos
dentinários. Grande chance de exposição
pulpar devido a permeabilidade dos túbulos
dentinários ser favorecida com essa situação.
11
Quanto mais se aprofunda no sentido da
câmara pulpar, aumenta a quantidade e
espessura dos túbulos dentinários de túbulos
dentinários
Dependendo da necessidade de extensão do
preparo é preciso prever uma possível irritação
ou complicação pulpar.
Evidências:
● Após 25 segundos de corte ininterrupto da
dentina sem refrigeração, a temperatura
pulpar pode elevar-se aproximadamente
para 42ºC- comprometimento da vitalidade.
Fazer irrigação abundante, se não sai água da
caneta, utilizar seringa tríplice ou descartável
e se não haver, agendar o paciente para outro
dia.
● Preparos cavitários executados com
aparelhos de AR (acima de 50000rpm)
produzem respostas menores do que os de BR
sob as mesmas condições. As canetas de
baixa rotação se utiliza para apenas refinar o
preparo, não é interessante seu uso para a
execução do preparo.
● Em geral, 2 mm de espessura de dentina
entre a parede da cavidade e a polpa poderão
proporcionar adequada barreira protetora
contra as agressões de corte. Se considerar
que o preparo vá se estender em
profundidade deixando uma espessura
menor que 2mm entre dentina e polpa, pode
ser que convenha pensar em outro tipo de
indicação ou até um outro tipo de material ou
um outro tipo de reabilitação (ex.:Uma resina
direta). Pois a chance de irritação é muito
grande.
● Preservar a vitalidade do órgão pulpar de
acordo com as necessidades estética e
funcional da prótese planejada.
● Evitar sobretratamento.
❖Preservação do periodonto
1. Volume de estrutura removida.
2. Limite e a qualidade da terminação cervical.
3. Cuidados durante o ato operatórioem evitar
danos às estruturas gengivais.
● Localização ideal para o término cervical:
Onde o profissional controle os
procedimentos clínicos e o paciente a
higienização supragengival ou mínimo
necessário dentro do sulco gengival, por
razões estéticas, para o ganho de retenção e
resistência, presença de cárie, restaurações
antigas, traumas...
A localização ideal do nosso término cervical é
sempre uma localização supragengival, pois
nessa região o profissional tem maior
capacidade, maior habilidade de controlar os
12
procedimentos clínicos e o paciente de
controlar a sua higienização.
Se for preciso podemos aprofundar no sulco
gengival ou seja subgengivalmente até 1mm.
Quando nós temos necessidade por razões
estéticas, quando é preciso ganhar retenção ou
resistência, dente cariado, restauração antiga
insatisfatória, teve um trauma.
Quando avaliamos o periodonto existe uma
avaliação extremamente essencial que é a
avaliação de espaço biológico. As medidas de
sulco gengival é de aproximadamente
0,69mm e após já entramos no espaço
biológico que é de aproximadamente 2,04mm.
O epitélio juncional corresponde a 0,97mm e a
inserção conjuntiva 1,07mm. Se pode estender
o término cervical por até 1mm
subgengivalmente, isso quer dizer que a
invasão foi de 0,3mm do epitélio juncional.
Então se for optar por invadir 0,3mm do
epitélio juncional eu tenho que está ciente que
eu posso ter uma resposta periodontal, porém
envolvendo até 0,7mm do sulco gengival nós
não temos grandes respostas negativas. O
ideal é que se for preciso estender o nosso
término cervical nós façamos a extensão de
0,5mm subgengivalmente, dessa forma
deixaremos 0,2mm de sulco livre antes do
epitélio juncional. Wallace relatou que todasas
vezes que teve que estender o término além
dos 0,69mm teve resposta periodontal
insatisfatória
O epitélio do sulco é mais resistente e menos
passível de inflamação. quando entra mais
3mm do epitélio juncional o tecido já é
extremamente propício a inflamação, Se
entrar completamente e entrar na inserção
conjuntiva acabou, encostou nela o periodonto
já responde imediatamente. Estender no
máximo 0,5mm. Há casos em que o paciente é
cooperativo e possui boa higienização e tem
indicação para estender 1mm.
Se eu precisar estender e achar que não é viável
pode fazer uma cirurgia de cunha
interproximal com osteotomia, aumentando o
espaço do epitélio juncional e do epitélio do
sulco,consequentemente rebaixando o espaço
biológico ganhando coroa clínica.
Razões para términos supragengivais:
● Quando não houver comprometimento da
retenção e estabilidade da prótese.
● Quando a estética não for fator importante.
Razões para términos subgengivais:
● Razões estéticas, com intuito de mascarar a
cinta metálica de alguns tipos de coroas.
13
● Restaurações de amálgama ou resina
composta em cavidades cujas paredes já se
encontram no nível intrassulcular.
● Presença de cáries ou fraturas que se estendam
para dentro do sulco gengival.
● Razões mecânicas, para obtenção de maior
área do dente preparado e, consequentemente,
maior retenção e estabilidade.(Questionável)
O ideal é o término cervical ser supragengival
Princípios estéticos
Influenciado pela saúde gengival do dente
preparado e da forma, contorno e cor da
restauração protética, fatores estes
diretamente relacionados à quantidade e
qualidade do desgaste da estrutura
dentária.
Considerações Finais
O sucesso de uma prótese fixa consiste em
confeccionar restaurações longevas, que
preservem a saúde gengival e pulpar dos
dentes envolvidos e que satisfaçam o
paciente. Para isso, todas as fases do
tratamento, desde os exames iniciais até a
confecção da prótese, devem ser
cuidadosamente valorizadas e executadas
pelos CDs.Dentre todas essas fases, a
confecção do preparos é a mais crítica,
dada a irreversibilidade das manobras de
desgaste dentário.
Em se tratando de dente anterior convém
estender 0,5mm subgengivalmente .
Preparos para coroa
total anterior e
posterior
Preparo de C�r�as T�tais
◆ O preparo para coroa total é aquele que
abrange todas as faces da porção coronária
do dente.
14
◆ Indicações:
1. Presença de cáries extensas;
2. Anomalias de forma, estrutura e
posição;
3. Relações oclusais anormais;
4. Necessidades estéticas;
5. Retentor de prótese parcial fixa;
6. Nas cavidades em que as onlays são
contra-indicadas.
◆ Vantagens:
1. Preenchem todos os requisitos
mecânicos de um retentor;
2. Facilidade na obtenção do
“paralelismo”;
3. Possibilidade de melhores ajustes
estéticos;
4. Obtenção de estética relativamente boa.
◆ Desvantagens:
1. Grande sacrifício de estrutura dental;
2. Maior dificuldade em produzir o
contorno original ou adequado para
reduzir a retenção de placa bacteriana;
3. Estética: a cor é dificilmente
reproduzida com fidelidade;
4. Injúria ao periodonto nos preparos
subgengivais.
Considerações:
◆ As coroas totais podem ser
completamente metálicas, de porcelana,
de resina e mistas (metaloplásticas e
metalocerâmicas).
◆ O preparo para coroa total de porcelana,
metalocerâmica ou metaloplástica difere
do preparo para coroa total metálica
apenas no desgaste maior da estrutura
dental.
Tipos de Materiais X Espessura
1. Coroa em ouro: 1,5mm nas cúspides
funcionais e 1,0mm nas cúspides não
funcionais;
2. Coroa metálica: 1,0mm;
3. Coroa metalocerâmica: de 1,3 a 2,0mm;
4. Coroa metal free (total cerâmica ou
coroa total de porcelana): 1,5 a 2,0 mm.
Término Cervical
• Área de transição entre o elemento dental
e o material restaurador;
15
• Determina a forma e espessura do
material restaurador na margem do
preparo.
Término Cervical
● Lâmina de faca(0º)
● Chanfro
● Chanfro com bisel
● Chanfro em 135º
● Chanferete
● Ombro em 90º
● Ombro em 90º arredondado
● Ombro com bisel
16
Qual Término Cervical utilizar?
Término Cervical
• A melhor localização do término é onde o
dentista possa controlar a adaptação e o
paciente, a higienização, ou seja,
SUPRAGENGIVAL.
● Película de cimento- 25µm(Zn(PO4)
● Adaptação- 22,24µm
● Inspeção visual -60µm
● Radiografia-> 80µm
● Desajuste aceitável-50 a 100µm
Um fio de cabelo mede,
indicativamente, 100µm de
diâmetro, ou espessura
17
Preparo de Coroa Total Anterior
◆ Sulcos de orientação:
- cervicais → 1014
- V, L e incisal → 3215/3216
◆ Eliminação do contato proximal →
3203/3195
◆ União dos sulcos → 3215/3216
◆ Preparo proximal → 3215/3216
◆ Preparo concavidade lingual → 3118
◆ Término do preparo→ 3215/3216
◆ Acabamento → 3215/3216 em BR
Preparo de Coroa Total Anterior
◆ Dente anterior
1o passo: sulcos de orientação
➢ Ao longo de todo o diâmetro do dente,
a 0,5mm da margem gengival, penetrar
metade da broca 1014 (± 0,7mm) numa
inclinação média de 45°.
◆ Sulcos de orientação
➢ Face vestibular :
- realizar sulcos acompanhando os
planos axiais do dente (mésio-cervical e
mésio- incisal e, logo após, os planos
distais), introduzindo todo o diâmetro da
broca 3215 ou 3216.
◆ Sulcos de orientação
➢ Face vestibular : 3216
18
◆ Sulcos de orientação
➢ Borda incisal:
Produzir sulcos aprofundando 1 �⁄� broca
3215/3216 (1,8 a 2,0mm).
◆ União dos sulcos: 3215/3216
- a união dos sulcos de orientação
possibilita um desgaste relativamente
uniforme, acompanhando a anatomia do
dente a ser preparado e garantindo o
desgaste necessário.
◆ 2º passo: rompimento do contato
proximal
3195/ 3203
- fazer um corte proximal que garanta
uma expulsividade nessa área e permita o
acesso a outras brocas;
- utilizar matriz de aço para proteger
dentes vizinhos.
◆ 3º passo: desgaste proximal
(3215/3216)
- complementar o preparo nesta área até
a metade proximal, com o término em
chanfro.
19
◆ 4º passo : desgaste lingual (3215/3216)
- desgastar no terço cervical lingual com
a broca paralela à face vestibular, criando
a zona de retenção friccional;
- formando o término em chanferete
(metálica) e chanfro (cerâmica e
metalocerâmica/plástica).
◆ 5o passo: desgaste da concavidade
lingual/palatina
3118
- se a face lingual/palatina for receber
somente metal, desgastar cercade 1mm;
- se for metal e porcelana (ou só
porcelana) , desgastar 1,5mm
- o desgaste deve acompanhar a forma
côncava da face lingual/palatina.
◆ Inclinação das paredes:
◆ 6º passo: preparo subgengival (3215/3216)
- usar a ponta da broca para dar a forma ao
término ( chanfro e chanferete);
- estender o preparo, no máximo, 0,5mm
subgengivalmente.
20
Obs: Término em Ombro
◆ Ombro ou degrau (2135):
- coroas de cerâmica pura.
Término mais usado:
◆ Chanfro/chanferente:
- coroas metalocerâmicas com ligas não
áureas;
- coroas metaloplásticas em qualquer liga;
- cobertura de cúspide em MOD;
- coroa total cerâmica,
◆ 7º passo: acabamento
- uso de brocas de 12 lâminas, de granulação
fina ou mesmas pontas diamantadas em BR.
Preparo de Coroa Total Posterior
◆ Sulcos de orientação:
- cervicais → 1014
- V, L e oclusal (2,0mm) → 3215/3216
◆ Eliminação do contato proximal →
3203/3195
◆ União dos sulcos → 3215/3216
◆ Preparo proximal → 3215/3216
◆ Término do preparo→ 3215/3216
◆ Acabamento → 3215/3216 em BR
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Prepar�s para inlays,
�nlays, facetas e laminad�s
cerâmic�s
restaurações intracoronárias
O overlay não é muito utilizado por
necessitar de perda de estrutura dental
considerável, já optamos por uma coroa total
que ganha em retenção e resistência
1 Inlay
Inlays: É uma restauração protegida por
cúspide - Não possui cúspide- preparo
extenso sentido
mesio-diastal(próximo-oclusais) ou
gengivo-oclusais.
Uma restauração classe II ideal em resina
composta precisa de um término cervical ou
gengival terminando em esmalte. Quando o
término gengival ou cervical ultrapassa a
linha amelocementária e ele passa a iniciar
em cemento o prognóstico não é tão bom,
justamente por conta do sistema adesivo que
em cemento não funciona tão bem. Por isso é
interessante fazer a adesão do nosso
material restaurador utilizando um cimento
restaurador ao invés de um sistema adesivo
convencional. E para utilizar um cimento
adesivo precisamos fazer uma restauração
indireta. Também pode optar pelas
restaurações semi- indiretas que são
realizadas no próprio consultório, nós
construímos em laboratório e depois só
cimentamos no preparo cavitário.
Técnicas de Preparo
Restaurações intra-coronárias
1. “ Inlays” ou incrustações:
- São restaurações usadas quando existe
considerável espessura da estrutura dentária
intacta, porque as “inlays” se limitam a
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substituir as estruturas perdidas, sem
proteger o restante da dente.
- Têm a mesma indicação dos amálgamas e
resinas extensas.
A inlay tem indicação por ter melhor
resistência
Se o término gengival ou cervical for muito
profundo e já tiver ultrapassado o esmalte, se
não tiver mais término cervical ou gengival
em esmalte essa é uma clássica indicação de
uma reabilitação indireta.
Preparos Protéticos
“inlays” metálicas
Na prática clínica, hoje não realizamos um
inlay metálico mais. Entre se fazer um inlay
metálico e uma resina composta, é preferível
a resina. Se o paciente não possuir boa
higienização e não poder fazer resina,é só
fazer um amálgama. É claro que que toda
restauração metálica apresenta coeficiente
de expansão muito maior que o dente,
coeficiente de dilatação e capacidade de
resiliência inferior ao dente, então a
restauração metálica não absorve as forças
coincididas sobre o dente jogando para o
remanescente dental.
⚫ Brocas : 170 L (multilaminada e cortante)
e 3203 (faz bisel, rompe ponto de contato
proximal, que facilmente pode ser
substituída pela 3195)
Preparos Protéticos “inlays”
metálicas
❖ 1º passo: caixa oclusal (170L)
- abertura V-L→ �⁄� da distância entre as
cúspides;
- profundidade→ 1/3 da ponta ativa da broca;(
A profundidade também será guiada pela
extensão da cárie. Por isso não optamos
tanto pelos inlays metálicos. Se tiver uma
cárie que tem apenas metade da ponta ativa
da broca esse inlay metálico já não terá tanta
resistência, pois a largura será maior que a
sua profundidade e será preciso aprofundar
mais a broca. Quando nós não optamos por
reabilitações adesivas nós somos mais
invasivos).
- Inclinação das paredes→ o mesmo grau de
inclinação da ponta ativa da broca;( Todas as
paredes são divergentes para oclusal em caso
de restaurações indiretas intracoronárias).
- Parede pulpar → plana (Está associada a
resistência e longevidade da nossa
reabilitação.
Caixa oclusal→ Caixa oclusal da inlay feita
com a broca 170L, a própria ponta ativa da
broca já oferece a expulsividade de 40º.
Nesse caso a parede pulpar está plana a
23
depender de cada tipo de caso a gente opta
por fazer um aplainamento melhor da caixa
oclusal, levando a um desgaste maior.
❖ 2º passo : caixa proximal ( 170 L )
- proteção dos dentes vizinhos com matriz
de aço;
- pela caixa oclusal, rompe a crista marginal,
penetra com a broca confeccionando a caixa
proximal.
- ruptura do ponto de contato com
instrumental ( cortante manual: machado,
cinzel ou enxada) ou broca (3195)
- definição das paredes V e L da caixa
proximal;
Em se tratando de inlays metálicos a gente
faz a proteção do ângulo cavo superficial que
é protegido através de biséis
- execução dos biséis proximais (3203); a
3195 pode substituir
- sulcos proximais (170 L); ( são retenções
adicionais, vai depender da necessidade, tem
casos que não há. Isso depende de um bom
planejamento
- arredondamento do ângulo áxio-pulpar; (
independente do material restaurador
sempre manter os ângulos internos
arredondados
O ângulo axio-pulpar é positivo, ele que
promove o efeito cunha no material
restaurador. O não arredondamento do
ângulo pode causar fraturas. Se o ângulo
estiver vivo vai fornecer uma força em forma
de cunha que irá fraturar o material
reabilitador.
Se for em um ângulo interno negativo e ele
ficou vivo o material restaurador que vai
oferecer o efeito cunha que irá fraturar o
remanescente dental.
Os outros ângulos internos, diedro de
primeiro e segundo grupo, triedro pode
fraturar o remanescente dental
Em caso de inlay metálico o ângulo cavo
superficial das superfícies proximais é
biselado
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Curva reversa de holemback com angulação
de 40º
- acabamento. É feito com instrumentos
manuais cortantes( machado, cinzel e
enxada), Cada um tem sua indicação.
Moldar e mandar para o laboratório e
cimentar e colar
Prepar�s Pr�tétic�s para
“inlays” cerâmic�s
confecção da caixa oclusal com profundidade
e extensão mínima de 1,5mm que é uma
profundidade mínima para uma cerâmica.
Com a mesma broca utilizada para a
confecção da caixa oclusal faz-se a extensão
de cerca de 1mm para cervical na região
proximal. Então a caixa proximal é sempre
1mm mais baixa que a parede pulpar.
Acabamento do preparo com as mesmas
brocas diamantadas ou de granulação
fina(2131 f ou � ou em baixa rotação)
Principal indicação: parede cervical ou
gengival não é mais em esmalte
2 Onlay
Onlay: Possui cúspide, mas não queremos
realizar um núcleo de preenchimento para
um preparo completo para uma coroa total.
Opta-se por fazer um onlay para tentar
manter o máximo de estrutura dental
possível.
Se considera vários fatores: dente
antagonista, se ele é hígido, cerâmica,
metálico, padrão oclusal e forças musculares.
Preparos Protéticos
MOD “onlays”
Indicações:
- dentes muito destruídos, mas com as
cúspides V e L intactas;
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- quando a metade ou mais da largura V-L
está envolvida num preparo MOD;
- dentes posteriores tratados
endodonticamente com V e L íntegras.
* Não deve ser usada como retentor de ponte
adesiva.
Brocas: 170 L, 3203, 3216.
onlay em metal
❖ 1º passo : redução oclusal (170 L)
- sulcos de orientação → 1 �⁄� broca;
- união dos sulcos.
Redução oclusal só vai envolver as cúspides
comprometidas. Se tenho cúspides sem
comprometimento ela não vai envolver em
se tratando de um onlay cerâmico. Já o
onlay metálico irá envolver todas, sendo o
principal motivo de não se fazer mais onlay
metálico.
❖ 2º passo : caixa oclusal ( 170 L )
- 1/3 a �⁄� da distância entre as cúspides;
- profundidade → cerca de 1 mm;
- paredes V e L ligeiramente expulsivas.
❖ 3º passo: caixa proximal ( 170L )
- proteção dos dentes vizinhos com matriz
de aço;
- pela caixa oclusal, na crista marginal,
penetrar com a broca esboçando a caixa
proximal;
- remoção do ponto de contato com
instrumental ou broca;
- definição das paredes V e L da caixa
proximal.
❖ 4º passo : proteção de cúspide
* término em contra-bisel:
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- confecção de bisel com sentido contrário à
redução oclusal (3216), na cúspide de
contenção cêntrica.
* término em contra-bisel:
⚫ Proteção de cúspide c/ término em
chanfro:
- sulcos de orientação vestibular (3216) na
vertente externa da cúspide de contenção;
Na prática clínica se for fazer um onlay
metálico,a gente faz essa proteção de
cúspide em todas as faces não somente nas
faces das cúspides de contenção cêntrica
que são as vestibulares dos dentes
inferiores e as palatinas dos dentes
superiores. Faz em todos os dentes e em
todas as cúspides para conferir resistência
um pouco maior
- união dos sulcos;
- definição do chanfro com a ponta da broca.
⚫ Proteção de cúspide c/ término em
chanfro:
❖ 5º passo : biséis proximais
- confecção do bisel proximal com a broca
3203 → esse bisel se une ao bisel ou ao
chanfro da proteção de cúspide.
❖ 6º passo: retenções adicionais
Retenções adicionais a gente só vai fazer em
casos específicos em que nós temos uma
coroa muito curta, oclusão muito
desajustada.
Regra geral: Não iremos fazer retenções
adicionais, pois representa perda de
estrutura dentária
- sulcos nas paredes V e L das caixas
proximais ( 170 L).
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❖ 7º passo : acabamento (instrumentos
manuais ou pontas diamantadas que
fizemos o preparo em baixa rotação)
- alisamento das paredes cavitárias;
- arredondamento do ângulo áxio-pulpar.
Prepar�s Pr�tétic�s para
“�nlays” cerâmic�s
extensão no mínimo 2mm
3. Facetas Indiretas
Faceta indireta em
cerâmica
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Remoção da vestibular, proximais
terminando em chanfro e redução incisal de
pelo menos um 1,5mm
condicionamento com ácido fluorídrico,
condicionamento com ácido fosfórico,
aplicação de silano na peça, aplicação de
sistema adesivo no dente e
fotopolimerização e aplicação de cimento
resinoso na faceta
4. Laminad�s
Cerâmic�s
molda o paciente manda para o
laboratório e o laboratório vai
construir o laminado cerâmico e
manda pra gente só cimentar
desgaste mínimo de 0,5mm para
adaptação ou nenhum
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Moldagem: ato
Molde é uma cópia negativa da estrutura
Modelo: cópia positiva da estrutura
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2 fios retratores fino e grosso
e no momenta da moldagem retira o
grosso
molhar o fio antes de inserir
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Outros materiais