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Resumo elaborado por Caroline Camargo, estudante de Medicina Veterinária. 2021 “Verme da pulga”; Possuem Escólex com rostro Retrátil e armada; É um cestóide curto medindo de 20 a 60 cm; Adulto provoca a doença DIPILIDIOSE; Sua CAPSULA OVIGERA carrega aproximadamente 30 oncosferas;. HD: Caninos, felinos e humanos (estes de forma acidental e com maior freqüência crianças); HI: Pulgas como Pulex irritans, C. felis e Ctenocephalides canis ou piolhos como o mastigador Trichodectes canis; Forma larval chamada de CISTICERCOIDE Torna-se adulto após 20/30 dias no HD. As proglotes são liberadas nas fezes ou saem por movimento próprio são de fácil visualização e possuem aparência que lembra sementes de pepino ou arroz. 1. O cão contaminado defeca no ambiente liberando suas proglotes; 2. As pulgas e piolhos andam pelas fezes contaminadas e ingerem os ovos ali presentes; 3. O Hospedeiro Intermediário ingere a pulga ou piolho contaminado com o parasita (ao se coçarem, no caso dos cães e gatos); 4. A larva se fixa no Intestino Delgado do Hospedeiro Definitivo e se desenvolve ali até atingir a maturidade sexual. 5. Quando adulto o verme começa a liberar suas proglotes gravídicas que se misturam com as fezes do animal. Rostro com 4 a 7 coroas. Encontra-se no Intestino Delgado. O cisticercoide encontra-se na Cavidade Celomática dos insetos. Classe Cestoda Ordem Cyclophyllidea Família Dilepididae Gênero Dipylidium Forma de transmissão: Principalmente a partir da ingestão da pulga ou piolho contaminada com os ovos de D. caninum, porém também pode ocorrer por contato direto com as fezes contaminadas. Resumo elaborado por Caroline Camargo, estudante de Medicina Veterinária. 2021 Tendem a ser assintomáticos não trás grandes riscos ao hospedeiro; Pode vir a apresentar dores abdominais, diarréia e prurido anal; Ou ainda obstrução intestinal ou ruptura da mucosa Congestiona a luz intestinal. : É comum a suspeita iniciar pela percepção de proglotes nas fezes (de fácil identificação). E o animal deve ser tratado com anti-helmínticos,inclusive como forma de prevenção. Gonzalez, M. S. Parasitologia na Medicina Veterinária, 2ª edição. Rio de Janeiro: Grupo GEN, 2017. .
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