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Fundação Presidente Antônio Carlos – FUPAC 
Faculdade Presidente Antônio Carlos de Itabirito 
Credenciado pela Lei 14.949 de 09/01/2004 
Autorização - Decreto Estadual de 13 de fevereiro de 2008 
 
Curso: DIREITO Turno: Noturno Período: 
10º 
 Disciplina: Direito Tributário I Valor: 
Aluno(a): Gabriela Carvalho 
 Professor(a): Ramon Mapa da Silva Nota: 
OBS: As respostas estão em vermelho 
 
 
1) Marque a resposta incorreta: 
 
O lançamento por homologação: 
 
a) É procedimento administrativo, ainda que a Fazenda Pública permaneça inerte; 
b) É modalidade de lançamento em que o contribuinte realiza os cálculos, presta informações e 
recolhe o montante do tributo; 
c) Aplica-se ao Imposto de Renda, podendo a Fazenda lançar de ofício caso o contribuinte não 
preste as informações devidas ou não realize devidamente o pagamento. 
d) Aplica-se ao Imposto de Renda em combinação com o lançamento por declaração 
(Declaração anual de rendas e proventos) formando uma modalidade mista conhecida 
como auto lançamento. 
 
 
2) Sobre o lançamento tributário, assinale a resposta correta: 
 
a) É procedimento destinado a constituir a obrigação tributária, conhecido também como 
Fato Gerador. 
b) É procedimento administrativo, mas é realizado pelo contribuinte na modalidade lançamento 
por homologação; 
c) É procedimento administrativo, portanto é prerrogativa da administração pública e que 
constitui o crédito tributário. 
d) Na modalidade de declaração o contribuinte tem 5 (cinco) anos para apresentar as 
informações e constituir o crédito, período em que não pode o fisco cobrar o tributo. 
 
 
3) A decadência e a prescrição em direito tributário começam a correr, respectivamente: 
 
a) Ambas a partir do lançamento; 
b) No primeiro dia do ano fiscal seguinte ao que o lançamento poderia ter sido realizado e a 
partir do fato gerador; 
c) No primeiro dia do ano fiscal seguinte ao que o lançamento poderia ter sido realizado e a 
partir do lançamento, computando um total de 10 anos de prazo; 
d) No primeiro dia do ano fiscal seguinte ao que o lançamento poderia ter sido realizado e 
a partir do lançamento efetivamente realizado; 
 
 
 
 
 
 
 
 
Fundação Presidente Antônio Carlos – FUPAC 
Faculdade Presidente Antônio Carlos de Itabirito 
Credenciado pela Lei 14.949 de 09/01/2004 
Autorização - Decreto Estadual de 13 de fevereiro de 2008 
 
 
 
4) Você, feliz proprietário de um nababesco imóvel no distrito de Amarantina, recebeu dois 
carnês para pagamento do IPTU. Um lançado pela cidade de Ouro Preto, o outro pela cidade 
de Itabirito. O que você deve fazer? 
 
a) Pagar ambos os carnês e evitar uma execução fiscal; 
b) Pagar somente o IPTU lançado por Ouro Preto, município a que pertence o distrito de 
Amarantina; 
c) Não pagar nenhum dos carnês até que os municípios decidam de quem é o tributo; 
d) Consignar o pagamento para se livrar da obrigação; 
 
 
5) A competência para instituir a moratória, geralmente, segue a competência para legislar sobre 
o tributo, contudo, pode a União instituir moratória geral, abarcando créditos de outros entes, 
desde que: 
 
a) A moratória seja por tempo determinado; 
b) A moratória abarque também os tributos de sua competência; 
c) A moratória abarque também os tributos de sua competência e as obrigações 
particulares; 
d) A moratória seja criada por decreto do executivo; 
 
5) Discorra brevemente sobre algum tópico da disciplina Direito Tributário I. Lembre-se de 
abordar os principais temas desse tópico e de escrever com clareza e concisão. 
 
Responsabilidade Tributaria 
Quando falamos em responsabilidade em Direito Tributário temos que levar em consideração 
o sentido Lato e o sentido Estrito da responsabilidade. O primeiro diz respeita á submissão de 
determinada pessoa, contribuinte ou não, ao direito do Fisco de exigir a prestação da 
obrigação tributária. Já a segunda diz que é a submissão de alguém que não é o contribuinte, 
mas que está vinculado ao fato gerador, ao direito do Fisco de exigir a prestação tributária. 
A responsabilidade tributária é a obrigação legal, assumida sujeito passivo da relação 
jurídico-tributária, não diretamente beneficiada pelo ato praticado, perante o fisco, de pagar o 
tributo ou a penalidade pecuniária. Sendo assim não precisasse ter um relação pessoal e 
direta a obrigação decorre de uma lei. 
A responsabilidade pode ser assumida em dois pontos: por Substituição ou por transferência. 
 
 
 
 
 
 
 
 
Fundação Presidente Antônio Carlos – FUPAC 
Faculdade Presidente Antônio Carlos de Itabirito 
Credenciado pela Lei 14.949 de 09/01/2004 
Autorização - Decreto Estadual de 13 de fevereiro de 2008 
Quando falamos em responsabilidade por substituição falamos que quem tem o dever 
jurídico de pagar o tributo é a pessoa diversa daquela que dá origem ao fato gerador. Ou 
seja, desde que nasceu aquela obrigação, o responsável é o sujeito passivo da relação. 
Podemos ter como exemplo o a retenção do imposto na fonte. 
Já a responsabilidade por transferência à própria lei estipula quem terá a relação de 
contribuinte, se atentando a um fato anterior a origem do tributo. Em caso de transferência, a 
responsabilidade do contribuinte poderá ser excluída ou mantida em caráter supletivo. Pode 
ser de três tipos: por solidariedade, por sucessão e a responsabilidade de terceiros. 
Há no que se falar em mais duas classificações de responsabilidade tributaria, a 
responsabilidade pessoal e a responsabilidade subsidiária. 
A primeira ocorre quando duas ou mais pessoas físicas ou jurídicas estiverem no mesmo pólo 
da obrigação perante o fisco. A responsabilidade aqui abrange, além do débito referente à 
obrigação principal, também os deveres relativos às obrigações acessórias. 
Já a segunda a exigência deve ser feita prioritariamente sobre o contribuinte, sendo possível 
exigir-se do responsável apenas na hipótese de a execução sobre o primeiro restar frustrada 
pela insuficiência de patrimônio. Estabelece-se, pois, uma ordem de exigência: primeiro, 
cobra-se do contribuinte, somente depois cobra-se do responsável. 
Por fim, deve-se atentar aos requisitos da responsabilidade tributária. 
 Deriva SEMPRE de lei, é vedada a chamada transferência implícita de 
responsabilidade; 
 O responsável precisa possuir uma vinculação, mínima que seja, com o fato gerador 
realizado pelo contribuinte; 
 O responsável é elencado pela lei para facilitar a arrecadação tributária para o fisco.

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