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NOME: MARCELLA NÓBREGA PIMENTA DE DEUS MATRÍCULA: 202002175125 1ª Atividade Acadêmica Avaliativa (valor: até 1,5 ponto). O aluno deve pesquisar em jornais, revistas ou sites, que componham os meios de comunicação social de grande circulação, uma reportagem atual, publicada no máximo há 3 meses, contados da realização dessa aula, que evidencie políticas públicas que traduzam os objetivos fundamentais da República brasileira. Após, elaborar uma resenha crítica da reportagem abordando o tópico estudado na aula da semana 3, sobre políticas públicas poderiam ser adotadas, com envolvimento e a participação da sociedade, para a diminuição da pobreza e o atingimento dos objetivos fundamentais da República brasileira Plágios serão desconsiderados e o aluno recebera nota zero. Data de entrega: 23 de abril de 2021 NOTÍCIA: TRABALHO ESCRAVO CONTEMPORÂNEO: PRÁTICA ROTINEIRA NO BRASIL QUE FERE A DIGNIDADE DA PESSOA HUMANA Ocorria tradicionalmente em atividades da zona rural, porém, a partir de 2013, o contexto nacional foi contrariado quando, pela primeira vez, teve a maioria dos casos em ambiente urbano, principalmente em setores como a construção civil e de confecções. A data foi instituída após a chamada “Chacina de Unaí”, em Minas Gerais, ocorrida na mesma data, em 2004, que ocasionou a morte dos auditores do trabalho Nelson José da Silva, João Batista Lage e Erastóstenes de Almeida Gonçalves, e do motorista Ailton Pereira de Oliveira, enquanto faziam uma operação de fiscalização nas redondezas. Atuante no combate e erradicação do trabalho análogo ao escravo no Tocantins, onde quase 3 mil trabalhadores foram libertados de 1995 até 2020, a Secretaria de Estado da Cidadania e Justiça (Seciju), por meio da Diretoria de Direitos Humanos, chama a atenção para a necessidade do envolvimento de toda a sociedade no combate e erradicação do trabalho escravo, com esclarecimento sobre o tema, informações sobre onde e como denunciar e indicação do que cada pessoa pode e deve fazer em prol da dignidade de todos. No Brasil, o trabalho análogo ao escravo é crime contra a dignidade humana, oficialmente reconhecido pelas autoridades brasileiras junto à Organização Internacional do Trabalho (OIT) somente em 1995, sendo denominado como trabalho escravo contemporâneo, por isso todos os dados referentes datam deste ano em diante. “Qualquer elemento do trabalho escravo fere totalmente a dignidade e liberdade do ser humano e tira de si direitos fundamentais para viver bem, por isso atuamos junto à diversos órgãos no sentido de combater o crime, libertar, acolher e orientar às vítimas, visando a eliminação desse tipo de crime no Tocantins”, explica. procuradora do Trabalho em Palmas, do Ministério Público do Trabalho, e Coordenadora Regional da Coordenadoria Nacional de Erradicação do Trabalho Escravo e Enfrentamento ao Tráfico de Pessoas do Tocantins, além de membro da Coetrae-TO, Gisela Nabuco Majela Sousa, considera a importância da definição de trabalho escravo contemporâneo ou trabalho análogo ao de escravo para compreender esta prática. Por isso chama de trabalho escravo contemporâneo, ou análogo ao de escravo, porque mostra que, pela Lei, esta prática é inadmissível, sendo um crime com pena e pagamento de multa, por reduzir alguém a condição de trabalho análogo ao de escravo, ferindo sua dignidade e direitos”, afirma. trabalho escravo contemporâneo, ou análogo ao de escravo, é definido pelo artigo 149 do Código Penal Brasileiro e estabelece que reduzir alguém à condição análoga à de escravo, submetendo-o a trabalhos forçados, a jornada exaustiva, condições degradantes de trabalho, ou restringindo sua locomoção em razão de dívida contraída com o empregador ou preposto, sendo que qualquer um é suficiente para configurar exploração por meio do trabalho escravo. REFERÊNCIAS: https://portal.to.gov.br/noticia/2021/1/26/trabalho-escravo- contemporaneo-pratica-rotineira-no-brasil-que-fere-a-dignidade-da-pessoa-humana/
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