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FACULDADE ESTÁCIO-TERESINA 
 CURSO: DIREITO 
 DISCIPLINA: DIREITO TRIBUTÁRIO II 
DISCENTE: LILIANE PEREIRA FEITOSA 
 
RESPOSTAS DOS CASOS CONCRETOS DE 01 Á 05 
01) 
A)Trata-se de lançamento por homologação também dominado 
autolançamento, ou seja, se caracteriza pela maior participação do 
sujeito passivo nas características que envolvem o procedimento de 
lançamento tributário, cuja contribuinte realiza o pagamento antecipado. 
B) De forma genérica, a inscrição em divida ativa não necessita de 
notificação previa, neste caso o contribuinte recebe apenas o DARF, 
com informação acerca de seu débito existente. 
 
02) A) Não, uma vez que o mandado de segurança já foi negado pelo juiz de 
direito do 1º grau, apoiado na súmula 405 STF que diz” DENEGADO O 
MANDADO DE SEGURANÇA PELA SENTENÇA, OU NO 
JULGAMENTO DO AGRAVO, DELA INTERPOSTO, FICA SEM EFEITO 
A LIMINAR CONCEDIDA, RETROAGINDO OS EFEITOS DA DECISÃO 
CONTRÁRIA.” Fazendo com que a Fazenda Pública prossiga com a 
execução. 
b Tem efeito ex tunc, ou seja retroagir ate a data da constituição do 
crédito. 
c) ) Exigibilidade do credito e acréscimo de jurus e mora 
 
03) Improcedente já que : I- não houve prescrição já que o tributo foi declaro 
inconstitucional a posteriore ; II- é descabido a aplicação do artigo 166 
CTN já que quando houve o tabelamento de preços quem arcou com os 
tributos foram as CIAS aéreas. 
04) A) Não procede, já que o fisco tinha o prazo decadencial de 05 anos a 
contar do fato gerador para efetuar o lançamento . 
b) Sim, já que a decisão administrativa foi publicada em 15/10/2010 e o 
prazo para pagamento venceu em 22/10/2010, logo a fazenda publica 
possuía prazo prescricional de 05 anos para efetuar a cobrança da 
dívida, cobrança esta que so aconteceu na execução fiscal em 
29/11/2016. 
c) as causas de prescrição estão previstas no artigo 151 CTN: 
 I - moratória; 
 II - o depósito do seu montante integral; 
 III - as reclamações e os recursos, nos termos das leis reguladoras do 
processo tributário administrativo; 
 IV - a concessão de medida liminar em mandado de segurança. 
 V – a concessão de medida liminar ou de tutela antecipada, em outras 
espécies de ação judicial; (Incluído pela Lcp nº 104, de 2001) 
 VI – o parcelamento 
As causas de interrupção esta prevista no artigo 174 CTN: 
 I – pelo despacho do juiz que ordenar a citação em execução 
fiscal; (Redação dada pela Lcp nº 118, de 2005) 
 II - pelo protesto judicial; 
 III - por qualquer ato judicial que constitua em mora o devedor; 
 IV - por qualquer ato inequívoco ainda que extrajudicial, que importe em 
reconhecimento do débito pelo devedor. 
d) Extingue-se o credito tributário com base no artigo 156,V,CTN ou seja , 
prescrição e decadência e prescreve a pretensão do fisco com base no artigo 
174 CTN 
e) Sim, conforme artigo 921 em seu paragrafo quinto do CPC. 
05) a) isenção contratual ou onerosa 
b) As isenções tributarias concedidas onerosamente podem ser suprimidas. No 
entanto, a isenção poderá ser revogada caso as partes deixem de cumprir os 
requisitos estabelecidos em contrato conforme 178, CTN, CONFERINDO E 
ASSEGURANDO PRINCIPIO DA ANTERIORIDADE 
c) Sim, mandado de segurança. 
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/LCP/Lcp104.htm
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/LCP/Lcp118.htm#art1

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