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CM - Resumo P2

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RETÍCULO ENDOPLASMÁTICO é uma organela de grande importância para o funcionamento celular, 
existente em todas as células eucariontes. É formada por uma membrana celular envolvendo um gel 
onde estão mergulhadas diversas macromoléculas. 
FUNÇÕES: Segregação dos produtos, suporte mecânico ao citossol, síntese de proteínas e lipídios, 
glicogenólise, armazenamento de cálcio, desintoxicação e transformação da bilirrubina. 
GRANULAR OU RUGOSO (REG ou RER) – Tem ribossomo, faz a síntese de proteínas. 
O retículo endoplasmático granular, que possui a membrana contínua à membrana externa que 
envolve o núcleo, tem como função principal guardar as proteínas que são usadas pela célula ou 
exportadas. Esse tipo de organela é, portanto, comum em tipos celulares que se relacionam com a 
síntese intensa de proteína, tais como as células do pâncreas e os plasmócitos. Além da segregação 
de proteínas, o retículo endoplasmático granular está relacionado com a glicosilação inicial das 
glicoproteínas, montagem de moléculas proteicas e a síntese de fosfolipídios. 
 
LISO (REL) – Não tem ribossomos, faz a desintoxicação, lipídeos, hormônios esteróides. 
Dentro do REL tem a proteína glicose 6-fosfostase com ação enzimática. Essa molécula atua na 
GLICOGENOSE (transformação do glicogênio para liberar glicose ao sangue), onde vai separar o 
fosfato inorgânico da glicose. A glicose precisa ser transportada novamente para o citoplasma e ir à 
corrente sanguínea. INSULINA: Tira do sangue e armazena. GLUCAGON: Joga glicose para o sangue. 
 
Uma outra função do REL é a desintoxicação. Ás vezes, não deixa a célula totalmente atóxica mas 
acaba “transformando” com enzimas locais e criando um novo modelo de molécula que o rim pode 
eliminar, para livrar o sangue da molécula tóxica – podendo até alterar fármacos. O REL também 
atua no fígado na produção final de BILIRRUBINA. 
No músculo, o Retículo Endoplasmático é chamado de RETÍCULO SARCOSPLASMÁTICO – local 
armazenador de cálcio. É importante o cálcio para contrair e gerar ligação da cabeça da MIOSINA. O 
cálcio é vital para a vida das células e atua em atividades metabólicas dentro da célula. Se falhar o 
cálcio do meio intracelular no músculo cardíaco, ele “pega” do extracelular onde ocorre uma invasão 
de cálcio pela “rede de canais”. 
No REL existem proteínas que vão capturar o cálcio (bombas de cálcio) e outras proteínas que vão 
deixar “vazar” o cálcio (canais de cálcio). 
CALSEQUESTRINA: Se liga ao cálcio e não deixa ele “fugir” para o citoplasma, no músculo. 
 
CÉLULAS DA GLÂNDULA DO CÓRTEX DA ADRENAL são células que possuem grande quantia de REL, 
para transformação e síntese de hormônios esteroidais. Libera adrenalina mediante ordem de 
neurônios simpáticos. 
https://www.youtube.com/watch?v=PCqeOppapdA 
https://www.youtube.com/watch?v=PCqeOppapdA
https://www.youtube.com/watch?v=PCqeOppapdA
 
 
SÍNTESE DE LIPÍDIOS se inicia no citoplasma (glicerol e duas moléculas de ácidos graxos). Transfere 
duas moléculas ao glicerol 3-fosfato. Lipídios também podem ser quebrados para obter energia, por 
ser armazenamento. Colesterol pode ser biotransformado no REL, em ácidos biliares. 
ÁCIL-TRANSFERASES: Enzima para o início da síntese. 
ESCRAMBLASES: Proteína responsável pela translocação de fosfolípidos entre duas monocamadas 
de uma bicamada lipídica da membrana celular. 
SÍNTESE DE PROTEÍNAS O código para esta síntese está expresso no material genético. A primeira 
etapa é a “leitura do DNA” pelo RNA mensageiro, transcrissão do código do DNA e RNA Mensageiro 
(Códon). Os primeiros vinte aminoácidos determinam se a continuidade ocorre ali mesmo ou no 
REG. Se tem ribossomos é porque está ocorrendo a síntese de proteínas. No citoplasma tem a PRS 
(Partícula Reconhecedora de Sinal) que reconhece o sinal rodeando os ribossomos. Se une aos 
aminoácidos da sequência sinal e as leva para o retículo. 
 
TRANSLOCONS é a subunidade maior do ribossomo, o local onde vai ocorrer constitúido pelo 
COMPLEXO SEC61 que é o conjunto proteíco que tem o local de repartição da partícula 
reconhecedora de sinal. 
 
A síntese de proteínas é um processo rápido, que ocorre em todas as células do organismo, mais 
precisamente, nos ribossomos, organelas encontradas no citoplasma e no retículo endoplasmático 
rugoso. Esse processo pode ser dividido em três etapas: 
Transcrição: A mensagem contida no cístron (porção do DNA que contém a informação genética 
necessária à síntese proteica) é transcrita pelo RNA mensageiro (RNAm). A sequência de 3 bases 
nitrogenadas de RNAm, forma o códon, responsável pela codificação dos aminoácidos. Dessa forma, 
a molécula de RNAm replica a mensagem do DNA, migra do núcleo para os ribossomos, 
atravessando os poros da membrana plasmática e forma um molde para a síntese proteica. 
Ativação de aminoácidos: Atua o RNA transportador (RNAt), que leva os aminoácidos dispersos no 
citoplasma, provenientes da digestão, até os ribossomos. Numa das regiões do RNAt está o 
anticódon, uma sequência de 3 bases complementares ao códon de RNAm. A ativação dos 
aminoácidos é dada por enzimas específicas, que se unem ao RNA transportador. 
Tradução: A mensagem contida no RNAm é decodificada e o ribossomo a utiliza para sintetizar a 
proteína de acordo com a informação dada. 
Dentro das cisternas ocorrerá o dobramento das proteínas pelas CHAPERONAS (calnexina e 
caluticina). Polirribossomos mantém esticado durante o processo. Se houver falha na molécula, ao 
invés de dobrar a proteína, a excluem. 
https://www.youtube.com/watch?v=KAB-ZCP_ie8 
 
https://www.youtube.com/watch?v=Fgz9w0zGUxM 
 
 
 
https://www.youtube.com/watch?v=KAB-ZCP_ie8
https://www.youtube.com/watch?v=KAB-ZCP_ie8
https://www.youtube.com/watch?v=KAB-ZCP_ie8
https://www.youtube.com/watch?v=KAB-ZCP_ie8
https://www.youtube.com/watch?v=Fgz9w0zGUxM
https://www.youtube.com/watch?v=Fgz9w0zGUxM
 
COMPLEXO DE GOLGI só tem nas células eucariontes. Ela tem uma dupla função, separada em: 
 
1. Recepção de Macromoléculas: Segregação das macromoléculas, empacotamento e 
envolvimento das macromoléculas e liberação delas. 
2. Modificação de Macromoléculas: Transforma as macromoléculas que são obtidas pela 
leitura de um código do RNAm, gerando novas proteínas na mesma molécula, criando variabilidade 
de diversos tipos. Fundamental para que a molécula se torne ativa e realize suas funções. 
MEMBRANAS DO COMPLEXO DE GOLGI são lipoproteicas, com maior concentração de proteínas, 
mais do que lipidios (que tem mais fosfolipideos). Três grupos enzimáticos das lipoproteínas são 
bastante citados: FOSFOTRANSFERASES, SULFOTRANSFERASES E GLICOSIL-TRANSFERASES, que vão 
transformando as moléculas recebidas. 
 
FACE CIS é proximal do núcleo. Comunicação com R.E. e núcleo. 
FACE TRANS é distante do núcleo. 
As cisternas cis, trans e média trocam vesículas entre elas, e em cada uma pode sofrer alterações de 
macromoléculas. Em cada, existem enzimas próprias nas cavidades. 
Manose 6-fosfato (reconhecimento do lisossomo), proteoglicâneas e glicosaminooglicânas são 
moléculas que se relacionam ao Golgi, com participação fundamental das articulações sinoviais. 
As células vegetais são envoltas pela parede celular e são ricas em celulose, heme-celulose e pectina, 
sendo as duas últimas finalizadas no completo golgiense. 
As glicoproteínas são produzidas pelo processo de glicosilação terminal, no complexo golgiano. 
Três tipos de proteínas que formam o envoltório da vesícula, indicando para onde a vesícula deve ser 
transportada. 
CLATRINAS transporta para membrana celular para dentro e fora. 
ADAPTINAS fazem a adesão da clatrina às membranas. 
DINAMINA aperta para soltar a vesícula. 
 
Quando as vesículas estão escuras/concentradas, se chama grânulos de secreção, por acidez do meio 
interno, e tem bombas de prótons e hidrogênio, gerando uma diferença de acidez. 
 
A ubiquitina é uma moléculaproteíca que reconhece proteínas envelhecidas ou mal formadas, 
levando elas para os proteossomos, que é um aglomerado de proteínas no citoplasma com ação 
enzimática. 
https://www.youtube.com/watch?v=Dm_N1nsOx8Y 
 
 
 
 
 
 
https://www.youtube.com/watch?v=Dm_N1nsOx8Y
https://www.youtube.com/watch?v=Dm_N1nsOx8Y
 
NÚCLEO CELULAR indica o que a célula precisa sintetizar, controlando toda a função da célula. Tem 
como principal função armazenar e manter o material genético e ler esse material para que ocorra a 
função da célula. 
DIVISÃO CELUAR -> INTÉRFASE -> DIVISÃO CELULAR -> INTÉRFASE 
Intérfase ocorre no núcleo, com alta atividade metabólica, é a fase entre as divisões celulares e a 
hora que o material genético está mais livre e é lido. 
DIVISÃO CELULAR depende do núcleo, dividindo-se em Mitose (células somáticas, diploides – 46 
cromossomos) e Meiose (células sexuais, naploides – 23 cromossomos). 
 
As membranas do núcleo são bicamadas lipídicas, quatro camadas de lípidios no total do núcleo, 
protegendo e controlando a entrada e saída de moléculas. Nucleoporinas são as proteínas dos 
poros, receptoras de membrana para adesão de lâminas. 
 
COMPONENTES DO NÚCLEO: Envoltório Nuclear (Membrana nuclear interna e externa, poros 
neuleares e espaço perinuclear), lâmina nuclear, matriz nuclear (Possui moléculas proteícas, íons), 
nucléolo (Responsável por armazenar ribossomos e pela síntese de ribossomos) e material genético. 
O transporte é feito em DIFUSÃO SIMPLES (atravessa as membranas sem gasto de energia), DIFUSÃO 
FACILITADA (precisa de outra molécula que auxilia o transporte - GTP) e TRANSPORTE ATIVO. 
IMPORTINAS auxilia no transporte do citoplasma para o núcleo, e EXPORTINA do núcleo para o 
citoplasma. Vão aderir à moléculas que serão transportadas e reconhecidas por proteínas dos poros, 
facilitando a passagem. Se houver falhas, o processo não ocorre. Ao chegar no núcleo, ocorre uma 
ação enzimática para quebra de ligação, quebrando a fusão da importina com a molécula e 
liberarem a importina que pode ser reutilizada. 
ESPAÇO PERINUCLEAR existe líquidos e proteínas. Na hora da divisão celular é importante a 
presença de microtúbulos, que irão se aderir aos cromossomos. 
CITOCINESE é o momento de movimentação das células, onde se quebra/divide a célula, 
necessitando-a do citoesqueleto. 
https://www.youtube.com/watch?v=7Azal8mQjmk 
 
 
https://www.youtube.com/watch?v=7Azal8mQjmk
https://www.youtube.com/watch?v=7Azal8mQjmk
 
Ciclo Celular – As CICLINAS são as proteínas que participam do ciclo, que compõe a INTÉRFASE (G1, S 
e G2, onde está ocorrendo a síntese de macromoléculas) e Divisão Celular (Mitose ou Meiose). 
G1 – Período de crescimento celular e síntese de macromoléculas. 
S – Período de replicar o material genético. 
G2 – Período de continuar sintetizando macromoléculas exercendo as funções da célula, ponto de 
checagem para prosseguir com a divisão. 
M – Divisão celular, em mitose ou meiose. 
C – Citocinese. 
=> G1 
Existem células no corpo que só se renovam se tiver estímulo ou necessidade de regeneração. Já 
outras, fazem a mitose diretamente (como as do intestino, por exemplo). Felículo é o local onde está 
sofrendo meiose, que só vai para a última divisão se for perfurado por um espermatozóide. O 
gameta feminino quando ovulado está estacionado na Metáfise 2 (Meiose). A diminuição de ciclinas 
faz a célula ter o processo de citocinese. Fibroblastos aguardam um estímulo para realizar a mitose. 
Corpo Lúteo é uma massa (folículo ovariano em uma fase futura), mas não é um gameta. 
MITOSE ocorre em células somáticas e células germinativas primordiais, é somente uma divisão 
celular, onde uma célula forma duas células idênticas a ela. (Ex: Uma célula de 46 cromossomos gera 
duas de também 46). Neurônios e células musculares não sofrem mitose. 
MEIOSE ocorre em células germinativas, são duas divisões celulares, onde uma célula forma quatro 
descendentes não idênticas. (Ex: Uma célula de 46 cromossomos gera 2 de 23, que geram mais 2 de 
23 cada uma). 
MITOSE é importante para regeneração, renovação celular, crescimento de organismos 
multicelulares e reprodução de organismos unicelulares. 
 PRÓFASE: Preparação da divisão celular. Inicia a condensação dos cromossomos. Formação 
do centríolo, que se fundem e se tornam centrossomos. Nucléolo desaparece. Migração dos 
centrossomos, começam a se deslocar para os polos da célula, que vai se dividir. Formação do fuso 
mitótico (acromático). Núcleo inicia a se desfazer. O citoesqueleto da célula sofre degeneração, 
principalmente os microtúbulos que serão rearranjados. Também sofrerão ação de quebra de 
algumas organelas que serão fragmentadas em pedaços menores. ASTER são partes verdinhas que é 
o crescimento de microtúbulos de forma desorganizada, em forma de raios – forma radial. 
 PROMETÁFASE: É o envoltório nuclear que não desaparece, onde os cromossomos vão se alinhar, 
microtúbulos mais desenvolvidos voltados para a região equatorial, partindo dos cromossomos. 
 METÁFASE: Cromossomos ligados a fibra do fuso e alinhados na região equatorial da célula, 
e microtúbulos se prendem na região central. Os cromossomos tem um ponto onde as cromátides 
irão se unir. Na parte de fusão do cromossomo, existe um material com o nome de CINETOCORO 
que é o local para fixação dos microtúbulos. Faz a “checagem”. 
 ANÁFASE: É a hora de separar a célula em semelhantes, em partes iguais. Material será 
separado em dois polos da célula, algumas vezes usando o citoesqueleto para se transportar. Cada 
cromátide-irmã é puxada pelos fusos para lados opostos e se separam, rompendo centrômeros. 
 TELÓFASE: O material genético já está em polos opostos e descondensa, os microtúbulos 
desaparecem na parte do fuso metódico. Será refeito o envoltório nuclear agora e o nucléolo, e 
começa na região equatorial da célula a sofrer constrição. Ocorre também a CITOCINESE, que é a 
divisão do citoplasma e gerando as duas células. O sulco aumenta até o ponto que a célula se divide 
quando as membranas se unem, processo de ruptura por ação dos filamentos de actina. 
 
 
Cada etapa da mitose/meiose é avaliado, e se tiver uma falha, o processo é interrompido. 
FATORES DE VERIFICAÇÃO são processos que vão controlar a divisão celular. As proteínas desse tipo 
são divididos em três grupos: Proteínas Reconhecedoras (percebem a falha e emitem sinal), 
Proteínas Transportadoras (captam o sinal liberado pela anterior e levam pra efetora) e Proteínas 
Efetoras (que fazem a solução do problema). 
 
MEIOSE 
 Meiose I, inicia na prófase I, ocorre a fragmentação da carioteca e espiralização dos 
cromossomos, onde os cromossomos homólogos estão pareados e poderão unir partes 
(crossingover, aumentando a variabilidade genética), cromossomos heterólogos não podem se 
fundir. Na metáfise I, cromossomos alinhados na placa equatorial, ficando um embaixo do outro em 
pares no maior grau de condensação. Após, tem a Anáfase I, tendo a separação dos cromossomos 
homólogos. Por fim, tem a Telófase I, onde os cromossomos homólogos foram puxados para os 
polos, forma-se a carioteca, cromossomos se desespiralizam, e ocorre a citocinese, gerando duas 
células. O ponto de fusão se chama SINAPSE, que permite que o material genético de um vá para o 
outro, trocando material e gerando crossing-over. Na Meiose 2, ocorre tudo, menos o crossing-over, 
onde as duas células geradas geram mais duas, totalizando quatro. 
https://www.youtube.com/watch?v=kfofwQOMc0o 
https://www.youtube.com/watch?v=mYetqFfyCVg 
https://www.youtube.com/watch?v=9dL186flQ2U 
CROMOSSOMOS podem ter variações, gerando classificações. O material está altamente 
condensado, quanto mais condensado menor espaço ocupa. Para que ocorra transcrição e 
replicação, a condensação precisará ser desfeita. A fita precisa se alongar com auxílio das enzimas 
TÓPOISOMERASES, que alterama forma da molécula do cromossomo. Alteram também o processo 
de alinhamento e emparalheamento das fitas de DNA. 
RNA e DNA são ácidos nucléicos, formados por moléculas químicas – Nucleotídeos (o todo) e 
Nucleosídeos (parte dele que se liga com açúcar e fosfato). Um nucleotídeo forma uma “escadinha” 
do DNA, e outro forma a outra parte, sendo unidos por pontes de hirogênio que são ligações fáceis 
de serem rompidas para serem transcritas. 
A se liga ao T – 2 pontes de hidrogênio. | C se liga ao G – 3 pontes de hidrogênio 
Helicase é a enzima que vai quebrar os pontos de hidrogênio, rompendo as hélices. 
Na transcrição do DNA para criar a molécula do RNA, a base nitrogenada que vai se encaixar é o U, 
quando lê o A (não expressa o T, então subistitui pela Uracila). Fase G1 se faz síntese de proteínas, e 
fase S replica o DNA. 
Na TRANSCRIÇÃO do DNA para fazer o RNA, se forma uma molécula grande (Pré-DNA) que vai sendo 
transformada. Na FASE S, o material não pode estar condensado, e sim esticado, devendo se 
condensar somente na divisão celular em si. 
Bolhas de Replicação permitem a reconstrução, sempre do 5 para o 3 para criar uma fita nova. 
As Ligases são as enzimas que fundem os pedacinhos (Fragmentos de Okazaki). 
DNA Polimerase é quem junta os nucleotídeos e faz a fusão entre eles. 
https://www.youtube.com/watch?v=kfofwQOMc0o
https://www.youtube.com/watch?v=kfofwQOMc0o
https://www.youtube.com/watch?v=kfofwQOMc0o
https://www.youtube.com/watch?v=mYetqFfyCVg
https://www.youtube.com/watch?v=mYetqFfyCVg
https://www.youtube.com/watch?v=9dL186flQ2U
https://www.youtube.com/watch?v=9dL186flQ2U
 
A leitura se dá pelo sentido inverso, precisa da primase para indicar onde inicia o crescimento. O 
crescimento contínuo não precisa da primase. 
REPLICAÇÃO SEMI-CONSERVATIVA ocorre em células eucariontes. Significa que de uma dupla fita de 
DNA é gerado duas novas moléculas (duplica), porém metade é original e a outra fita são novas, 
produzidas pela DNA Polimerase. 
G sempre com C, T sempre com A! 
ORDEM DE ENZIMAS 
1. TÓPOISOMERASES alongam as moléculas do DNA de toda a fita. 
2. HELICASES quebram e rompem, e outra tópoisomerase estica os pedacinhos que vão se 
quebrando/rompendo. 
3. DNA POLIMERASE faz o crescimento com a PRIMASE, que indica o sentido contrário e 
direciona. 
4. LIGASES fundem os pedaços. 
TRANSCRIÇÃO nada mais é do que o processo de leitura do DNA para se criar uma cópia de um 
segmento (parte) da molécula do DNA. 
RNA com ação enzimática se divide em Ribossômico, Mensageiro e Transportador. 
RIBOSSÔMICO é o maior em tamanho e maior produção, para que ocorra a síntese de proteínas é 
necessário mais que dois RNAs Ribossômicos e um RNA mensageiro. 
No ribossomo ocorre o processo de TRADUÇÃO. 
RNA Mensageiro será a fita específica da proteína, maior que a própria proteína que será formada, 
fita invertida do DNA. 
RNA Transportador é menor, transfere os aminoácidos, tem anticódons e fita igual DNA, possui 
bases diferentes, alguns ligamentos em dupla hélice e termina em folha de trevo. 
RNA Polimerases são parte da construção do RNA, são de tipos diferentes – tipos I, II, III, etc. A 
molécula é lida por completa e forma o PRÉ-RNA que será moldado. 
CROMATINA é o complexo de DNA (RNA) e proteínas que se encontra dentro do núcleo celular nas 
células eucarióticas. Os ácidos nucléicos encontram-se geralmente na forma de dupla-hélice. As 
principais proteínas da cromatina são as histonas. 
Numa célula eucariótica, quase todo o DNA está compactado na cromatina. O DNA é "empacotado" 
na cromatina para diminuir o tamanho da molécula de DNA, e para permitir maior controle de tais 
genes por parte da célula. Conhecem-se dois tipos de cromatina: 
Eucromatina, que consiste em DNA ativo, ou seja, que pode-se expressar como proteínas e enzimas. 
Heterocromatina, que consiste em DNA inativo e que parece ter funções estruturais durante o ciclo 
celular. 
As diferenças quanto ao local e ao tipo de síntese de proteínas permite classificar as células em 
quatro tipos: 
CÉLULAS QUE SINTETIZAM ATIVAMENTE PROTEÍNAS QUE PERMANECEM NO CITOSSOL E NÃO SÃO 
SEGREGADAS NAS CISTERNAS DO RER: Eritroblastos, células embrionárias e tumores. 
 
 
CÉLULAS QUE SINTETIZAM E SEGREGAM PROTEÍNAS NAS CISTERNAS DO RER E EXPORTAM 
DIRETAMENTE SEM ACUMULÁ-LAS EM GRÂNULOS: Fibroblastos e plasmócitos. 
CÉLULAS QUE SINTETIZAM PROTEÍNAS QUE SÃO SEGREGADAS NAS CISTERNAS DO RER E PASSAM 
PARA COMPLEXO DE GOLGI, E SÃO ACUMULADAS EM GRÂNULOS PARA USO POSTERIOR: 
Leucócitos eosinófilos, neutrófilos, monócitos. 
CÉLULAS QUE SINTETIZAM, SEGREGAM E ACUMULAM PROTEÍNAS EM GRÂNULOS DE SECREÇÃO, 
EXPORTADOS POR EXOCITOSE: Células secretoras exócrinas do pâncreas e da glândula salivar 
parótida. 
Para produzir qualquer proteína do nosso corpo, tudo começa pela leitura do DNA.

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