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Cardiotocografia: Acompanhamento Fetal

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CARDIOTOCOGRAFIA
Acompanhamento da vitalidade fetal
Glicose compete com a atuação da hipoxia nesses pacientes, impedindo que o CO2 se ligue aos receptores e haja “disparo” do organismo.
TERMINOLOGIA
FCF basal
Variabilidade da FCF Basal
Acelerações 15bpm 15 segundos (32sem)
10 bpm 10 segundos
Desacelerações
Contrações uterinas (se em trabalho de parto, caso não, associa aos movimentos ativos do feto)
TECNICA
IG: se não com a computadorizada, deve ser feita só acima de 32 semanas. Computadorizada acima de 26.
Posicionamento da gestante: Mulher levantada a 45graus ou decúbito lateral E, pois, feto sob veia cava altera o exame.
Grau de atividade fetal
Drogas ministradas a mãe
Tabagismo
Malformações
TIPOS
Anteparto
Intraparto 
Computadorizada: calcula uma variável que a convencional não consegue captar, variação de curta duração
· Condições maternas
Síndrome antifosfolípide
Hipertireoidismo
Hemoglobinopatias
Cardiopatia cianótica
Lúpus 
Nefropatia crônica
DM1
Desordens hipertensivas
· Condições relacionadas a gravidez
Hipertensão induzida pela gravidez
Redução dos movimentos fetais
Oligodrâmnia 
Polidramnia
RCIU
Gravidez pós-termo
Imunização Rh
Morte fetal inexplicada
Gravidez múltipla (discrepância de crescimento)
Qualquer indicação rs de gestação de alto risco
1cm/min
Em cima, FC. Em baixo: contrações uterinas. No meio, movimentos fetais. 
Não mede intensidade de contração uterina, só registra que houve contração.
Passos:
1. FC basal, avalia regiões mais uniformes. Normal: 110-160
2. Cada tracinho representa 10, para saber a variabilidade avalia a distância entre o pico e a depressão da FC basal. Variabilidade normal é >5bpm. A variabilidade fala da atuação do simpático e parassimpático
3. Aceleração: 15bpm 15 segundos (32sem)
10 bpm 10 segundos (<32sem)
4. Desaceleração: mesma regra da aceleração. Numa tocografia boa tem pouca desaceleração
DESACELERAÇÕES
NÃO PERIÓDICAS
DIP 0 espicas, são desprezíveis
Prolongadas, quando duram mais que dois minutos
Não tem relação com as contrações uterinas
PERIÓDICAS
Tem relação com contração
· DIP I precoce
É como um espelho, coincide com a contração 
Não significa patologia. Normalmente fisiológico
Recorrência significa vigilância, ou se cai muito, 60bpm.
· DIP II tardio
Queda máxima (NADIR) ocorreu após o aumento máximo da contração uterina.
Tem significado patológico, representa hipóxia, reserva de O2 baixa.
Não precisa interromper de urgência, lança mão de medidas, se não funcionar é que intervém
· DIP III umbilical
É chamado de variável
Normalmente ocorre por compressão com cordão umbilical
Pode acontecer antes, durante ou após contração uterina. 
Pode ser tanto em V quando em W
Em V, queda súbita. Tem melhor prognóstico 
Em W, é mais grave. 
Aceleração de ombro, é acelerar antes de “cair”
Se a recuperação da queda, o V for aberto, for lenta, é ruim. 
1) Redução ≥ 15bpm: s/ significado patológico Esporádica.
Acelerações de “ombro”.
Recuperação rápida
Queda < 60 bpm melhor
Variabilidade normal.
Linha de base normal.
Aspecto em “V” sem significado patológico e bom prognóstico; queda e recuperação rápida (ruim se recuperação lentamente).
2) Duração 15seg e < 2min: desfavorável
Recorrentes.
Perda do “ombro”.
Recuperação lenta (duração > 60seg).
Queda > 60 bpm.
Variabilidade alterada.
Linha de base alterada.
Morfologia bifásica – “W” desfavorável: cai, tenta se recuperar, não consegue e cai de novo
· Desaceleração prolongada 
>/= 15 bpm, dura mais que dois minutos e menos que 10
Está relacionado com 
· Hipotensão materna
· Hipertonia uterina
· Compressão do cordão
· Convulsão 
· Recorrentes:
Presença de desacelerações em 50% ou + das contrações uterinas em um período de 20min.
CTG
Cardiotocografia normal: tranquilizadora
Cardiotocografia alterada: não tranquilizadora teste de sobrecarga (de estímulo).
TESTES
· Repouso: Teste sem sobrecarga
O bebê pode estar dormindo, faz o teste pra vê se acorda
Provas da aceleração da atividade fetal estimulada
· Teste de estimulação sônica
Aperta buzina por mais ou menos 5 segundos Buzina da marca Kobo: 500 a 40000 Hz; 60 a 115 Db; 9,62 cm².
Pólo cefálico.
Tempo mínimo: 3seg.
Classificação:
Reativo: > 20bpm / 3min.
Hiporreativo: < 20bpm e/ou < 3min
Não reativo: não altera a FCF.
Se não houve mudança do comportamento é CTG não tranquilizadora, então faz reanimação intraútero. 
Dá O2 pra mãe, bota em DLE em repouso, se tiver em ocitocina, retira. E faz hidratação com soro limpo. 
Se continuar ruim, cesariana
CONSIERAÇÕES DA CTG COMPUTADORIZADA
Interpretação mais detalhada
Diminuir as taxas de falso +
Diferenças intra e inter-observador 
Calcula a variabilidade de curta duração
Short term variation: >4 normal