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rt) ú Q t â z f-l â ú U l-l - Ei z a ü) r-l Fqr-à U -l -l 2 - C d C o. 1) o o t-a  t1 \1t- <A-\, ü l-l Êâ ú3 a ú ri â J F - ü z -i Fa a, fira { -0 \ trl F U o ts lâ,lc ;13 íl I4lol á1 rFltúIFla lrdlrtà I trlla IJ ÉJ =& la IR t> ;l à (, =U a I a z (n rrl rr) a (.j t- ari F r,h U I $L\ SdãaÍ81t\ 2zi Z j =F z aa t-l - rd rL (,(, kl Fique atento à data da entrega. Todos os exercícios devem ser justificados à mão. Não é nece.ssário copiar o enunciado l) Um engenheilo especittcou em seu projeto estrutural urn fcr de 25 MPa. Foranl extraídos durante a okna 100 corpcs de pror.'a llara a verificação da resistência clo concreto. O engenheilo deve dar cotuo aprovado o concreto qnanclo: a) 87 cgrpos de prgva apresentarenr re.siStê1cia superior a 25 MPa b) 70 colpos cle pr-ova apre sentalepr resistêtlciii sttperior a 25 MPa c) Toclos os colllos de prova apresentarettr rc.sistôncia superior a 25 MPa d) Ir4etacle dos corpos de ç:rova apresentarem resistência sr-iperior- a 25 N'ÍPa O] Xu máximo -5 corpos de prova apresentarem resistência lnierior a 25 N4-Pa.\-ii-l_ \ \. l.\ f,^,--r,§fr, \Jr..,-l§ u- í\, u,., . 1 c^i\lHY,-f.,lP :^;r^ó I zffi;H'' ^,:) > " ?) No'sistenra §1, a unidacle de forçn. denonrinada Newton (N), procluLz na massa tle um quilogratna, a ac,eleraçào de lm/seg'. Sabe-se que, pela 2' Lei de N.-e'rvton: F -' flI x a. Detenrrtne a fore.a. a) F:0,5 N - rII hr' ,Qlr3- 'J- \ C^) b) ç 1F r, \. . c) d) e) F: 1,5 N F:2,0 N F:2,5 N Analisando as afirmações que seguem pode-se afirmar que: Uma viga pode ser calculada como contínua, admitindo-se apoios simples nos pilares. Posteriormente, deve-se considerar a açáo de pórtico nas ligações viga- pilar, cujos momentos vão induzir a solicitação de flexão composta nos pilares extremos; A massa específica do concreto armado é suposta constante e uniforrne, independentemente da resistência do concreto, danaireza e da taxa de armadura da peça estrutural; O peso próprio de uma laje é tomado como uma carga uniformemente distribuída, atuando na superficie da laje, e de uma viga, como rtmacarga distribuída em linha. Página 3 de 19 :l) I. It. IIL A alternativa I está correta A altemativa II está correta A alternativa III está correta ldf r o das-as-a1tçse1t_v, ? s_gql?g c c ryqtas,, e) Todas as alternativas estão incorretas 4) Com relação à diretrizes práticas para o lançamento estrutural de vigas e pilares: '".) t. A posição dos pilares deve permitir um bom projeto de fundações, levando em conta as áreas de circulação e o trâfego de veículos nas garagens. Se possível, os eixos dos pilares devem coincidir com os cruzamentos das vigas, para menor trajeto de cargas e para evitar excentricidades iniciais de força normal que provocam flexão composta nos pilares; II. O espaçamento dos pilares define os vãos das vigas e não deve ser inferior a 3m nem superior a 8m, salvo em casos especiais; ilL Um fator sempre preponderante nas dimensões da seção dos pilares, em especial nos pavimentos inferiores, é a observànçra da taxa máxima de armadura longitudinal relativa à érea de concreto, F 80Á, da NBR 6118 - 17.3.5.3.2, inclusive na região do trespasse de armaduras longitudinais dos pilares em pavimentos consecutivos. Pode-se afirmar que: a) A alternativa I está incorreta b) A alternativa II está correta c) A alternativa III está incoreta \O--&O"s e§-elleuaü-v a,s e s tão- corretas I e) Todas as altemativas estão incorretas 5) O Estado Limite Ultimo trata-se do estado limite relacionado ao colapso, ou a qualquer outra forma de ruína estrutural, que determine a paralisação do uso da estrutura. A segurança das estruturas de concreto deve sempre ser verificada, em relação aos seguintes estados limites últimos: Página 4 de 19 a) b) c) J ü \) I. ../ II. J rn. Jrv. \,/ v. V VI. Estado limite último da perda do equilíbrio da estrutura, admitida como corpo rígido; Estado lirnite último de esgotamento da capacidade resistente da estrutura, no seu todo ou em parte, devido às solicitações normais e tangenciais, admitindo-se, ern getal, as verificações separadas das solicitações normais e tangenciais; todavia, quando a interação entre elas for importante, ela estará explicitamente indicada na Norma; Estado limite último e esgotamento da capacidade resistente da estrutura, no seu todo ou em parte, considerando os efeitos de segunda ordem; Estado limite último provocado por solicitações dinâmicas; Estado limite último de colapso progressivo; Outros estados limites últimos que evenfualmente possam ocorrer em casos especiais. Pode-se afirmar que: a) A alternativa I está correta b) A alternativa III está incorreta c) As alternativas I e II estão incorretas Ul) Todas as altemali-vas estão coryqtas i e) Todas as alternativas estão incorretas 6) São responsabilidades do profissional responsável pelo projeto estrutural: V I. Registro da resistência característica do concreto (fck) em todos os desenho e memórias que descrevem o projeto tecnicamente; V ff. Especificação, quando necessário, dos valores de (fck) para as etapas construtivas, tais como: retirada de cimbramento, aplicação de protensão ou manuseio de pré- moldados; rJ V tU. Especificação dos requisitos correspondentes à durabilidade da estrutura e de propriedades especiais do concreto, tais como: consumo mínimo de cimento, telaçáo âgnlcimento, módulo de deformação estático mínimo na idade da desforma e outras propriedades necessárias à estabilidade e durabilidade da estrutura, durante a fase construtiva e durante suà vida útil. Pode-se af,rrmar que: Página 5 de 19 a) A alternativa I está rncorreta b) A aliernativa I-Í.I e.stá correta c) As altemativas I e II estão corretas e) J'odas as a.lternativtrs estão i.ncorletâs 'i) Para caicuial e detalhar" a armadura l,ongitudinal par,a a viga de concreio annado abaixo na seção de ma.ior momen,to, dirnensionando-a co1r1o peça sub-almar1a. E, = ?t'0'ü0KN/cm? 'fu = 30&[Fa C,,\ -5.0 ç = .* eia:r Tl = 1,4 T. = 1,4 'f , = L,!'5 Esrritlo E5.ü.uuu Fecie-se: CÀLCULE O N{O}vtEr\TO }v[AXLN,{O a) 10.000 (kNcm) b) 20.000 (LNcm) c) 30.000 (kNcm) d) 40.000 (kNcm) e) 50.000 (kNcm) tl*n-, ? L' - =-D )C 0C )< v ,\- ÀV \",r!l.dl. L. V r" , 9C? C , / ,\Y1w. (ro.Y") T t/\ n,F'd',1. lell<Vlw Írr-, »^i,r., I O, AC l<vlyy 8) Para calcular e detalhar a armadura longitudinal para a viga de concreto armado abaixo na seção de maior momento, dimensionando-a como peça sú-armada. E. = 21000 KN/em2 f.r = 30MPa cA -50 c=3cm T'r = Ir4 T" = 1,4 Tr = I'15 Esffuo rɧ-0um Perle-se: CALCL'LE A ,{RMADlIR Página 6 de 19 I, .t- (P V.a) Ar: 13,60, bsdisp : I2,00cm b) Ar: 10,60j bsdisp: 13,00cm l c) A.: 16,60i bsdisp: l3,00cm d) Ar: 14,60i bsdisp: 13,00cm 0) Ar: 12,60i bsdisp: 13,00cm \- I lt-: I L. =?l000KN/crnl |.,* = -i0 NtlPtr [-:\ - -5(t ú=-1 ctn ", :l íii -r,+ ., _LI Í; - t',-t -,, -l i5 Lsh i[ro ry'"\.(.irtrrn Pede-se: CALCULE A ARMADURA. CONSIDERANTO d1-3-lcm 9) Para calcular e detaihar a annadura longitudinal para a viga de concleto annado abaixo na seção de n'iaior rnornento, climensionanclo-a co1r1o peça sutr-armaila. 50KN/nr LLII-Il---z-l--=.-,1-,-af - L .ltX) e nr r r'À- \c bs 1. \J{qq Ix\ .: \?,',^V C t^ llOt-nr ,. .1,)rrtr ..r.' T , .!(\-rn ,. a) As: 17,44 cm b) As:17,44 cm c) As: 16,44 cm d) As:13,44 cm e) As: 15,44 cm K,,) ct' F) .----n---d- h. \ \,i/ 10)Pala calcular e detalhar a arrnadurzr longitudinal pala a viga tle concrc:to annacLr abaixo na seção cle maior n-ronrento, dirnensionando-a como peça sLrb-arrlada. E. = 21000 KNicrn' f.r = 30 MPa CA-50 ç = -1cm T t =1.4 Y. = 1,4 Y, = I'15 Estribo l5.0rnm Pede-se: UAI.CUt-E A ARMADURA 50KN/ntrt : i -;ta..-.] i:,r{,: -I Página 7 de 19 c) d) e) a) Ar: 13,601 bsdisp: 12,00cm --bI A" : 10Á0.É.aiqo--:- 13,00cm / À!, .\C.Ic ir,] ç? A.: 16,60, bsdisp: i3,00cm A': 14,60i bsdisp: 13,00cm A": I2,60i bsdisp: 13,00cm 1 I ) Para caicular e detalhar a annadura longitudinai paraa viga de concreto an-nado abaixo na seção de maior iÍroÍnernto, dimensionancio-a coüro peça suh-arnracla. E, =21000KN/cmr t.r = i0 MPa CA.50 c=.3cm Yt = 1.4 Y. = l-4 Y. = I't5 Estritrt'r çí5.Onrrn Pede-se: DE ACORDO COM A VERIFICAÇAO DO "d" ,{DOTADO, TEMOS a) dartotatlo : 38.0 cn, . Redrmensionat "D d,aooao = 31.0 cm: Redimensionar) Ô ' ,v..-__-,,1 c) dadotado : 35,0 cm; Redimensionar d) dadorado : 45,0 cm; Redimensionar e) dadotado : 25,0 cm; Redimensionar 50KN/nt I 1. . r ; I,-: ,r : ., : ; 1 :. ,' l(X) cm , Ji,.rrr ,. I (c,ro c\.)' 57- 12) Dimensionar as armaduras de flexão das seções mais solicitadas de uma viga engastada-apoiada de vão l2m, sujeita auma carga total de 15 kN/m,com as dimensões da nervura central mostrada na frgrra abaixo, sendo fck : 30 MPa e aço CA-50. Aponte o valor corueto de As, durante o Cáiculo das armaduras ls Página 8 de 19 { h y :&crrt ) '1, 1\ 'l<l - { t )r E -/ _rt - -l 'J I .L)/ ,L h (q a) A,: 8,26 crn' b) Ao :9,75 cm', c) A.:8.23 cm' dt A.:9,23 cm2 ) - -'l e) A,: 10,23 cm', \ .\,.lll t t I t il I 13)Dimensionar as armaduras de flexão das seções mais solicitadas de uma viga engastada-apoiada de vão 12m, sujeita auima carga total de 15 kN/m, com as dimensões da nervura central mostrada na figura abaixo, sendo fck: 30 MPa e aço CA-50. Calcule do posicionamento da linha neutra J :t I"5 a) do:18,72 cm f5 \)"il r. -I '-----l- \ '' a,8( '\i l z\ h') i' , r. § c) d) e) do:17,72 cm do:74,72 cm do: 16,92 cm \.L \, ): .11vl,,r r cn:-)n*lr-Q: U 14)Uma Taje retangular de .orr..rroã..ado possui sua menor dimensão igual a 2 metros. Para que possa ser dimensionada como uma laje calculada em uma só direção sua maior dimensão, em rnetros, deverá ser, no mínimo, igual a a)3 b) 4-, c)5 d)6 e)8 W.w), zls Página 9 de 19 l5) Para o esquema estático da laje apresentada abaixo, e os dados fornecidos, calcule a armadura paÍa o momento fletor negativo. Dados: p=g+q=5,0.k§/me h = 12 cm;d = 8.cm f^ç6. = 22,M*q = 220ao.Fil§irnz Aço CA 50 l* é o me*orvão da laje .l_+ {ÍIJ crn a) b) 2,OO cw?lm. Mr a, 1' àx ; A, 8'r [i,'L Ít" 3,84 cr*lm. c) d) e) 5,45 cnf lm. 7,03 cmzlm. 9,78 cm2lm 't*t' 16) Para o esquema estático da laje apresentada abaixo, e os dados fornecidos, as taxas de armadurapara o morrento fletor positivo estão em qual faixa? a) entre 0,50 e 1,00 cm2im. I b) entre 1,0 e2,50 cm2lm. c) entre 2,50 e 3,50 cmzlm. d) entre 3,50 e 4,50 crrf /m. e) entre 4,50 e 5,00 cm2lm. Aa% !, *1'- lb.l l,\'z lO c-"-' I 1J C t-., Cl- tú 5,1 y ,/n' u(c 5 ,i;7 .a (D r ' Página 10 de 19 Oc '*rl ,ü p = g + q = 3,6 + 1,5 =5,1 t$1nn2 h=10cm; d=7cm IçK= 22 MPa Aço CA 50 l"é o rnenorvão da laie *J^ 17) Dada a estrutura abaixo, detErmine .sou gralr e diagramas de esforço coliante e tnontentct de Lripergeornetria, reações de apoio fletor. Demonstre i.odos os cálçu.los. Z I OOri I-+ 12 l4x)/rn JJJJIJIJJIIJJIIJIIJJJJJJJJJJJJJJJJJ l8) Dada a estrutura abairo. detemine sell graü de hipergeonretria. reaçõe-s de apoio e diagramas de esforço cortante e momento fletor. Derno.nstre todos os cátculos. Z O O c..t INI + 16 td't,zm 19) Dacla a estrutura abaixo, detennine seu grau de hipe.r-{eometrla, reaçõe s de apoio e diagrarnas de esfbrçi-r cortante e momento Íletor. De.monstÍe tod,os os cáloulos. Z -Y O O.l\l -t I Y E u^) O +1 -ê--l \4< !Jp E x-) o a L Í-) C) IJIJJJJITIIJIJJJIJ Página 11 de 19 20) Dada a estrutura abaixo, determine seu grau de hipergeometria, reações de apoio e diagramas de esforço coftante e nroinento fletr.rr. Demonstre todos os cálculos. 24 kt\/m tilTrilrrJrlllTl : <_+I- l r-r l<l I 'r ! 0.5 m 2.0 m Ll.5 m 2l)Um consórcio de empresas iniciará o planejamento para o projeto de uma bar:ragem, em que será necessário um programa de investigação geológico- geotecnica. A figura abaixo apresenta um perfil de subsolo genérico com o trecho superficial em solo seguido de material rochoso. I']erfll de um subsolo SOL O ROCHA .1 r. Sondagem de simples reconhecimento e sondagem à SPT para estimativa dos parâmetros de resistência do do lençol freático. percussão, com medida de solo e definição da posição Página L2 de L9 J ,i III. Não é necessário arealtzaçáo de muitos ensaios, pois sabe-se que as cargas serão apoiadas nas rochas. [I. Coleta de amostras indeformadas para ensaios de laboratórios. ry. No trecho em rocha deve-se rcalizar sondagem rotativa com extração de testemuúos para determinação da qualidade da rocha. V. Sondagem de simples reconhecimento apenas, pois o solo é proveniente da decomposição de rochas, portanto de boa qualidade. É correto apenas o que se afrrma em: a) IeII b) IVeV c) I,IIeII d) III, IV e V r e) l.IIIelV it-- 2Z)Dado o perfil do solo abaixo, pergunta-se: Qual o valor da pressão neutra no ponto D? Perffit ** §*le. NT 1,5 3,0 3,6 MT ,T 't B I, = 1,7tflmg ú:- NA Arde úmà*a...: * ?u* = ?,§ü/ms Are*ã saturda D Ys.ro = 1,0tflmr AÍgile a) I,5 rf/m3 b) 3,0 rflml c) 3,6tflml - d) 4,5 tf7m3---=-----_-----'\e) 6.6 tflm3 ,/l' 1, ) iOt Página L3 de 19 Z3)Dado o perfil do solo abaixo, pergunta-se: Qual o valor da tensão total na oota - 7? dc 80 0.u,o'(kFa) r20 160 200 A.era Íina 1r, = 19 rN/rn3 iilit,ti!r \ ot \ , A'gila molê Y., - Ís ml# -7 Pedregrllho Tr = 21 rN/ms -10 a) 19 kPa b) 57 kPa c) 64 kP-a \. { \-Po. --,=-._:/- ,' d) l2l kPa I \J \/ x 'l 24) Na prâtica, a estimativa de recalques é dificultada por fatores muitas vezes fora do controle do engenheiro. Alguns aos fatores: I. Heterogeneidade do subsoio III. Variações nas cargas previstas paÍa a fundação ru. Escavação de Túneis [V. Imprecisão dos métodos de cálculo V. Rebaixamento do Lencol Freático \,E correto o que se afirma em: a) I,IIeV b) IeIII \c) I.IIeIV /-_4- d) e) III e IV. I,II, IIIEV e) 184 kPa Página 14 de 19 25) Os sistemas de impermeabilização classificam-se, basicamente, em r*) I. membranas flexíveis moldadas in loco. V II. membranas rígidas moldadas in loco. r, III. mantas rígidas moldadas in loco. ! IV. mantas flexíveis pré-fabricadas. É correto o que consta em a) fV, apenas. b) lelII,apenas.(l \ c) I, II eJV, aperuN.- d) I, III e fV, apenas. e) I, il,III e [V. 26) A impermeabihzaçáo das coberturas dos prédios torna-se necessária em algumas situações para evítar a infiltraçáo da ágta paÍa o interior da construção. Embora possa ser considerada atividade simples, seu sucesso é garantido se observadas determinadas especificações e condições durante sua execução. Acerca desse assunto, assinale a opção correta. -t?) As mantas asfálticas ou elastoméricas são pi-odtrtos inrpenneabilizantes rcconrcndados para cobcrturas não transrtávcis ou transitár,cis unicarncntc por pedestres. A aplicaçào da nanta sobre a superÍicie a proteqer e feita corn o desemolar dos tubos da manta sobre a supelticie cla col'rertura, comeÇando da pafie rnais alta e indo no sentido do decaimento da cobertura. A aplicaçzio da manta asÍãltrca deve ser t-eita sobre uma carnada de regularizaçiio. executada dc nrodo a manter declividade nrinima da la-je e de não arredondar os cal"rtos con-r parcdes e obstác-r-rlos. Para coberturas transitáveis por veículos. a irnpenneabilizaçào ó exccutada durante a sua construçào. misturando o elemento impenneabilizante na lnassa do concreto armado. e) Para regiões com variações elevadas de temperaitrà, a impermeabllizaçáo asfáltica deve ser evitada pela excessiva fluidez, sendo recomendada, nesses casos, a impermeabthzação rígida. Págína 15 de 19 b) c) d) 27) Sobre cronograma fisico-financeiro da obra é INCORRETO afirmar: a) Ajuda a planejar as cornpras de produtos e materiais de constnrção, reduzindo estoques desnecessários no canteiro de obra. b) Se este não for respeitado é possível perder materiais no estoque ou pagar mão de obra e equipamentos que acabam ficando parados, sem trabalho. c) A elaboração de um cronograma flsico-financeiro realista exige a participação de várias pessoas diretamenteenvolvidas com a obra como proprietário ou incorporador, engenheiro, mestre de obras, orçamentistas e compradores, entre outros gestores. pt p"sir"t tO"mn. g_1lsjLuradas em r r esta condição, ;;ão do c-rgngg-I?ryg$êq-pq-{Li1g-el1l§tr§--9}*?.ugryç=o-ej,,1 e) Em conjunto com os projetos, aplarrJlha orçamentária e o memorial descritivo da obra, serve como gararr'*ia de que o dinheiro emprestado pelo agente financiador será efetivamente usado na construção ou reforma de um imóvel. 28)O orçamento é uma peça básica no planejamento e programação de um empreendimento. A partir dele, é possivel fazer: V I. Análise da viabilidade econômico-frnanceira do empreendimento. V II. O levantamento dos materiais e dos serviços a serem executados. / ltl. Levantamento de mão de obraparaexecutar cada serviço planejado. V W. A elaboração do cronograma fisico ou de execução da obra, bem como o cÍono grama fisico-financeiro. UV. O acompanhamento sistemático da aplicação de mão de obra e materiais para cada etapa de serviço programado. Está correto o que se afirma em: a) somente I, II e III. b) somente II, III e IV c) somente [V e V /-:- - ídLtsdas--_-- ) e) nenhuma Página 16 de 19 29) Qual a distância de diretriz de 80kmih? parada D2 paral urr ç)\ 'í vcícuio ern uma rodovia com velociclade b- 'i PqVC-C.rl *^ ,, if^ P, \ .1- Í?2, »z a t a) 125m b) 140rn c) 93m [ó-gg7Ín\ e) 72m 15,0 ni. 17,5 m. 20.0 rn. Dç: 8ç ' !-1 ,,/- DL l'» L, Y \ 30) Um veículo transita a uma velocidade de 36 km/h, quando seu condutor percebe que há um veículo parado à sua frente. Admitindo que o coeficiente de atrito entre os pneus do veículo e o pavimento é de 0,4 e que a aceleraçáo da gravidade vale 10 m/s2, a distância percorrida peio veículo desde o momento em que o condutor aciona o pedal do freio, iniciando a desaceieraçáo, até o instante em que o veículo para totalmente é de, aproximadamente, ô2;l1rt--vd c) d) e) l-,' 6''./ )"^ t. -- ol ],r' z Tt )-n ^ L> _, \^ c\ \ \o; Yrn[rL - 7 ü\< -- tl -, -->; YcO '. r/ n, /8 ): .\1,! n /,, BD - o ) óc t'- 3l ) Em Llnta curva da estracla tbi r.usericli) Lllr trecho conl de superelcvaÇâro com porcentagern de 109/0. sabe-se qlle o comprirnento da distlibuiçào. ou seja. do 0?,á até atingir os 10% é de 150m. Quai o cornprimento da distribuicào no trecho ern cu;wa? a) 40m b) 50rn \---------------l .b) 60m ( d; ?s* e) 90m Gs,,, L., I \1 /I ' i,.-L ',_D +. -), \ -(. í\ + Ç) o'g ); 32)Qual o t'alor do Clomptilnento Mínrmo (Lmin) de uma Curva \/e rtje al Conrrera de modo a garantir a distância de visibiliciade no 1" Caso (o rnotorista, dentro da curva, enxerga o obstáculo taubém postado na curva). sabendo qlle a dit-erença algébrica entre as rampas ci de 8')ó e a distância de parada e 9-5nt: Página L7 de L9 a) 10,0 nr. a) 170,24m cFir;mar c) 180,24m d) t85,24m e) 190,24m a- IL -i\ çí'12 e-/' t /h "r\ -l 33) Quai o conrprimento nlárimo de uma e-spirai iie transição para Lllua CUTVA horizontal com Raio de 300m e Deflexão : AC de 45o12'15". a) Ls*r*: l/L!i-ory . Ac Ll r,rrá : V. (, s ,-í*- : b) c) d) e) Ls.u^ :236,26m Ls-o* :240,70m Lsrrru* :242,72m Ls,,.u* :244,74m e 5 )Z l>' ]0o L3b. b.Ç y", 34) Dadas as coordenadas do seguinte alinhamento para a execução do projeto de uma Rodovia, é de crucial importância que seja informado o comprimento entre PP e PI-1. Assinale a altemativa correta. Ê ; ilofir€ r@.Q./ ESIE tl6À09t / / tlORTE a r.e.tl0 E§ft'c !6{9t0 : \ t*----w IDNTÊ E!O.@ EsÍrE 3 islrl3 *txlnrc rfi0.sz ._-ttt§re 2 rrEsaf \ .\ \ \ b) 2.454,995m c) 2.118,592m d) 3.302,339m e) 2.218,634m \, Fr VQbr l9!^rl. ( t7). Página 18 de 19 35) Determine as diferenças de coordenadas entre o PP e o PI-l do seguinte aliúamento: .tr o MrflÍE rtcorg{/ ESIE:5J609S| fr-lffik, -18§ÍE 2 \ rm,50t nc&a I / / / I ECIE, '.fi'0.m0 \ \L--:- ru il(nrÊ 3.rD.sro ÊsTE 5-i2!2r3 / /J Pt.8 iliiFie' E§ÍE O Ja) b) c) d) e) ÀN:72 8,5 8 7 m; LE:Z.3 44,389m AN:l.56 1,600m; ÀE:l .431,725m AN:3.078, 17 4m; AE:1 .195,947m ^N:3.279, 524m; ^E: 1.3 65, 865m PL \ z "q0b5,DJ *) .\,+qb,ILVu. t?, §FeaJre- , lPQlo?? \ .ú9"- : .\ Q2 C , \Or [\ - u I b b "r.fP Lp .(rS) e a 3. g) â íoz L.v7 h Xt t( Página 19 de 19
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