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A1 - ANA CAROLINA GERMANO DE OLIVEIRA

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Aluna: Ana Carolina Germano de Oliveira
RA: 6506455
Turma: 003202A04
A1 – TEORIA CONSTITUCIONAL DO PROCESSO
A sociedade se encontra em constante evolução, sendo assim, possibilita o agir de cada cidadão a uma viabilidade de dano a outrem. O artigo 5° da CF/88, cita sobre o princípio da inafastabilidade da jurisdição, onde a sua atividade, refere-se ao poder que o Estado-juiz possui para a efetividade da lei, de forma constitucional, trazendo a resolução de conflitos, de método justo entre as partes. A função jurisdicional é a demonstração basilar, onde não consegue ser sucedida sem três pilares, dessa forma unindo a jurisdição, o processo e a defesa. Esses três elementos, trazem aos cidadãos, a garantia de acesso a justiça, a sua proteção e provocação do Estado. 
Com base na emenda Constitucional n° 45/04, inciso LXXVIII, artigo 5°, perdura que haja a garantia como direito público a celeridade do processo, oferecendo desenvolvimento ao compromisso de seguimento das ações judiciais, desse modo garantindo a responsabilidade de que esse direito seja concreto e efetivo cumprido pelo poder Judiciário. A eficiência e duração razoável do processo, como visto, refere-se ao meio e ao princípio constitucional, para a garantia de presteza da ação. Não tem como definir a durabilidade do processo, mas é fundamental que sejam absorvidas as particularidades de cada fato, possuindo um acesso e egresso de maneira satisfatória. A título de exemplo, não há como um caso mais simples possuir a mesma condição de tempo de um caso mais complicado, além da cooperação dos sujeitos parciais e imparciais. O que pode ser empregado são as técnicas e métodos, mas sem afetar a preservação do processo. Esse direito deseja que a atividade exercida seja eficiente, aperfeiçoado e sensato para o alcance da sua finalidade.
A razoável duração do processo não expressa e determina que o processo será efetivado com determinação de tempo ou de forma rápida, mas sim assegurando a proporção entre a celeridade e garantia. No entanto, apesar das responsabilidades, o Judiciário apresenta algumas deficiências, como o colapso e litigiosidade nos seus deveres, onde a transformação para uma efetiva garantia, deverá partir do Judiciário, assim como terá que ser instaurados reparos processuais, para assegurar o exercício da prestação jurisdicional de forma justa.

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