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ALTERAÇÕES CROMOSSÔMICAS: ANEUPLOIDIAS ESTRUTURAIS E NUMÉRICAS ANEUPLOIDIA NUMÉRICA AUTOSSOMICA: TRISSOMIA 18 SÍNDROME DE EDWARD

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FACULDADE CATHEDRAL DE BOA VISTA CURSO DE BACHARELADO EM FÁRMACIA
CARMEM GABRIELLA ERICEIRA SOUSA
ALTERAÇÕES CROMOSSÔMICAS: ANEUPLOIDIAS ESTRUTURAIS E NUMÉRICAS ANEUPLOIDIA NUMÉRICA AUTOSSOMICA: TRISSOMIA 18 – SÍNDROME DE EDWARD
BOA VISTA/RR 2020
CARMEM GABRIELLA ERICEIRA SOUSA
ALTERAÇÕES CROMOSSÔMICAS: ANEUPLOIDIAS ESTRUTURAIS E NUMÉRICAS ANEUPLOIDIA NUMÉRICA AUTOSSOMICA: TRISSOMIA 18 – SÍNDROME DE EDWARD
Trabalho apresentado à disciplina de Biologia Molecular, do curso de Bacharelado em farmácia da Faculdade Cathedral como requisito básico para nota do segundo bimestre. Prof. M. Sc. Cleuner Parente de Freitas
BOA VISTA/RR 2020
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO.....................................................................................................4
1 ALTERAÇÕES CROMOSSOMICAS................................................................4
2 ANEUPLOIDIA NUMÉRICA AUTOSSOMICA.................................................5
2.1 TRISSOMIA 18 – SÍNDROME DE EDWARD.................................................5
2.1.1 Anomalias físicas..............................................................................6
2.1.2 Anomalias internas...........................................................................6
2.1.3 Principais características da Síndrome de Edwards..........................7
2.1.4 Causa da Síndrome de Edwards........................................................................9
2.1.5 Características clínicas.........................................................................9
2.1.6 Frequência da ocorrência....................................................................10
2.1.7 Diagnóstico da Síndrome de Edwards.............................................................10
2.1.8 Tratamento...........................................................................................11
CONCLUSÃO....................................................................................................12
COMENTÁRIO..................................................................................................13
REFERENCIAS.................................................................................................14
INTRODUÇÃO
O presente trabalho tem como o objetivo descrever as alterações cromossômicas aneuploidias estruturais e numéricas. As alterações cromossômicas são síndromes genéticas, ou seja, são modificações que afetam o número ou a forma dos cromossomos em consequência à falta ou excesso de cromossomos nas células, formando uma anormalidade que é denominada de aneuploidias. Esses problemas podem acontecer durante a divisão celular quando o material genético pode ser quebrado, principalmente com relação a meiose, onde os cromossomos não conseguem se separar e causa uma não disjunção dos cromossomos e pode modificar o número de cromossomos de uma celula pra menos ou pra mais. Dessa forma, as aneuploidias se manifestam pela mutação, variação maior ou menor na quantidade de cromossomos no interior das células, configurando situações de trissomia ou monossomia, respectivamente pela existência de um filamento de cromatina a mais ou um filamento a menos, com relação ao genoma constante de uma espécie.
ANEUPLOIDIA NUMÉRICA AUTOSSOMICA
Diversas doenças são causadas por problemas na divisão celular que levam a variações no número ou estrutura dos cromossomos. Denominamos de alterações numéricas aquelas em que há modificação no número de cromossomos. Essas alterações podem ser euploidias ou aneuploidias.
As aneuploidias são alterações que envolvem diminuição ou aumento em um determinado par de cromossomos.
As aneuploidias são decorrentes de processos de não disjunção que ocorrem durante a formação dos gametas na meiose I ou II. A não disjunção consiste em um erro na divisão celular, que faz com que uma célula fique com excesso ou falta de cromossomos.
Exemplos da disjunção (separação) dos cromossomos, quando não há a disjunção ocorre a aneuploidia.
O processo A refere-se à anáfase I da meiose e o B, à anáfase II meiótica.
TRISSOMIA 18 - SÍNDROME DE EDWARD 
A trissomia é uma doença causada pelo aumento do número de cromossomos, onde deveria ter apenas um par de cromossomo existem três. A trissomia 18 é uma doença cromossômica causada pela existência de um cromossomo 18 a mais que provoca incapacidade intelectual e anomalias físicas, ou seja, nele existem 3 cromossomos, nesse caso aumento um cromossomo na célula.
As crianças que têm trissomia 18 têm um terceiro cromossomo 18. A trissomia 18 ocorre em aproximadamente um em cada seis mil nascidos vivos. Contudo, muitos fetos afetados são abortados espontaneamente. Esse cromossomo a mais quase sempre vem da mãe. Mães com mais de 35 anos de idade têm um risco maior de ter um filho com trissomia 18. As meninas são mais afetadas que os meninos.
 
A Síndrome de Edwards foi descrita a primeira vez ainda na década de 1960 por Edwards et al quando esses estudiosos observavam um recém-nascido que mostrava uma característica peculiar: malformação congênita múltipla e déficit cognitivo.
 
Artrogripose Múltipla Congênita 
2
Anomalias físicas
Os recém-nascidos costumam ser muito pequenos ao nascer, porque os músculos e a gordura corporal do bebê são subdesenvolvidos. Os recém-nascidos costumam ter o corpo mole e um choro fraco. A boca e a mandíbula poderão ser pequenas, o que confere ao rosto do recém-nascido uma aparência franzida. Outras deformidades visíveis são comuns, inclusive uma cabeça pequena, orelhas com formato anormal e com implantação baixa, pelve estreita e um esterno (osso do peito) curto. As anomalias físicas poderão ser evidentes logo ao nascer. Contudo, alguns recém-nascidos têm anomalias que não são tão graves.
 
· 
Anomalias internas
Os órgãos internos também têm defeitos. Anomalias graves podem estar presentes no coração, pulmões, sistema digestivo e rins. Os meninos podem ter testículos que não desceram. Os recém-nascidos podem ter também hérnias, músculos que se separaram da parede abdominal, ou ambos.
· A trissomia 18 é causada por uma cópia a mais do cromossomo 18.
· Os bebês são habitualmente pequenos e têm muitas anomalias físicas e problemas nos órgãos internos.
· Exames podem ser realizados antes ou após o nascimento para confirmar o diagnóstico.
· Não há tratamento disponível para a trissomia 18.
A Síndrome de Edwards é causada por uma trissomia, que ocorre no cromossomo 18. A alteração genética que acontece é ocasionada por uma falta de separação do cromossomo durante a meiose II, criando-se então uma terceira cópia do cromossomo 18.
De condição rara, a Síndrome de Edwards tem sua estimativa variando entre 1:6000 e 1:8000 nascidos vivos. Importante salientar que a Síndrome de Edwards é responsável por compreender “um distúrbio multissistêmico, com fenótipo complexo, e que tem como uma de suas principais características o retardo no crescimento fetal, polidrâmnio, sobreposição dos dedos da mão, anormalidades cardíacas e craniofaciais. São essas anormalidades que dão a base para o diagnóstico clínico”.
 
Sobreposição dos dedos
Principais características da Síndrome de Edwards
É importante saber sobre esses pontos, pois diante da gravidade da Síndrome de Edwards, tudo o que pode ser feito para os cuidados necessários deve entrar no relatório do paciente. Um detalhe é o fato de tal condição causar um fenótipo complexo nas pessoas diagnosticadas com ela. Alguns detalhes manifestados/observados nesta síndrome:
· No crânio apresenta-se a dismorfia(vale ressaltar que a microcefalia pode ser notada nesses casos);
· Na face, o que é facilmente percebido é o formato triangular e o estreitamento das fendas palpebrais; o tamanho do nariz e da boca é inferior ao que é notado em outras pessoas;
· Além de o pescoço ser mais curto, a região mostra uma quantidade considerável de pelos;
· A presença de hérnia inguinal ou umbilical também pode ocorrer com determinada frequência nos casos diagnósticos;
· A disposição dos dedos é peculiar, pois na maioria dos casos eles estão unidos.
Segundo levantamento feito por Wink (2001), algumas características podem ser observadas em mais de 50% dos casos. Dentre esses pontos trazidos para o estudo, percebe-se a presença de artéria umbilical pequena. Confiram quais são elas:
· Choro fraco; 
· Deficiência mental depois do período neonatal;
· Hirsutismo leve (pelos) presente nas costas;
· Pelve com limitação da abdução das coxas.
Já numa estimativa que varia de 10% a 50% dos casos, as características vistas em pacientes com a Síndrome de Edwards são as seguintes:
· Na região torácica há uma largura maior que o normal. Pode ser com ou sem espaçamento dos mamilos;
· Em meninas, a genitália apresenta hipoplasia dos grandes lábios com clitóris também maiores;
· A parte anal é caracterizada por um afunilamento ou posição anormal
Causa da Síndrome de Edwards
Tudo começa nos cromossomos. Uma anormalidade ocorre e dá origem à chamada trissomia do cromossomo 18, ou simplesmente, Síndrome de Edwards. A alteração genética que acontece é ocasionada por uma falta de separação do cromossomo durante a meiose II, criando-se então uma terceira cópia do cromossomo 18. 
A trissomia ocorre mais precisamente durante a divisão celular, em um problema conhecido como não-disjunção meiótica. Nele, o bebê nasce com uma cópia extra em algum dos 23 pares de cromossomos, resultando em um total de 47 cromossomos, em vez dos 46 com os quais um indivíduo saudável nasce. No caso da Síndrome de Edwards, o problema ocorre no par de cromossomo nº 18. 
E causada pela existência de um cromossomo 18 a mais que provoca incapacidade intelectual e anomalias físicas, ou seja, nele existem 3 cromossomos, nesse caso aumento um cromossomo na célula.
 
Características clínicas
A síndrome de Edwards é uma doença caracterizada por um quadro clínico amplo e prognóstico bastante reservado. Há descrição na literatura de mais de 130 anomalias diferentes, as quais podem envolver praticamente todos os órgãos e sistemas.
Seus achados são resultantes da presença de três cópias do cromossomo 18. A principal constituição cromossômica observada entre estes pacientes é a trissomia livre do cromossomo 18, que se associa ao fenômeno de não disjunção, especialmente na gametogênese materna.
A maioria dos fetos com síndrome de Edwards acaba indo a óbito durante a vida embrionária e fetal. A mediana de sobrevida entre nascidos vivos tem usualmente variado entre 2,5 e 14,5 dias.
 
Frequência da ocorrência
Sua frequência se estima-se entre 1/6000 – 1/13000 nascidos vivos. Ocorre em todas as raças e zonas geográficas. É uma entidade que aparece com maior frequência entre as mulheres que entres os homens.
Frequência: 1 em cada 3500 nascimentos (aumentado com a idade materna). 95% dos fetos são abortados espontaneamente.
 
 Frequência da malformação
Diagnóstico da Síndrome de Edwards
Para diagnosticar a Síndrome de Edwards é necessário realizar o estudo cromossômico por meio do exame cariótipo. Através dele há a detecção de trissomia completa ou parcial do cromossomo 18. Vale lembrar que graças aos avanços da medicina, outras técnicas ganharam espaço para contribuir com a identificação da condição.
 
Tratamento
Não existe tratamento específico para a Síndrome de Edwards, no entanto, o médico pode recomendar remédios ou cirurgia para tratar alguns problemas que ameaçam a vida do bebê nas primeiras semanas de vida. 
Geralmente o bebê apresenta uma saúde frágil e necessita de cuidados específicos durante a maior parte do tempo, e por isso pode precisar ficar internado no hospital para receber o tratamento adequado, sem sofrimento. 
Cerca de 50% das crianças morrem na primeira semana de vida e menos de 10% continuam vivas até um ano de vida. As crianças que sobrevivem apresentam atraso de desenvolvimento e incapacidade graves. Os integrantes da família devem buscar apoio.
No Brasil, após o diagnóstico a gestante pode tomar a decisão de realizar um aborto, caso o médico identifique que existe risco de vida ou possibilidade de desenvolvimento de problemas psicológicos graves para a mãe durante a gestação.
41% são abordo de repetição devido a embrião aneuploide
CONCLUSÃO
Concluo que o conhecimento do quadro clínico e do prognóstico dos pacientes com a síndrome de Edwards tem grande importância no que diz respeito aos cuidados neonatais e à decisão de instituir ou não tratamentos invasivos. A rapidez na confirmação do diagnóstico é importante para a tomada de decisões referentes às condutas médicas, pois sendo uma doença que não tem tratamento precisara das recomendações médicas referentes a remédios ou cirurgia para tratar alguns problemas que ameaçam a vida do bebê nas primeiras semanas de vida, ou até mesmo pelo risco de vida ou possibilidade de desenvolvimento de problemas psicológicos graves para a mãe durante a gestação. Muitas vezes, as intervenções são realizadas em condições de emergência, sem muita oportunidade de reflexão ou discussão, e envolvem questões médicas e éticas difíceis. Sendo assim os avanços na medicina tem ajudado essa causa com os estudos dos cromossomos por meio do exame cariótipo. Através dele há a detecção de trissomia completa ou parcial do cromossomo. Tendo rapidez no processo de diagnósticos e tratamentos médicos da doença.
COMENTÁRIO
Dentro do processo genético a estrutura dá detalhes em nível atômico de como uma enzima consegue reconhecer tanto o DNA quanto componentes das proteínas do núcleo do nucleossoma, ou seja, a partir dele que pode surgir as alterações cromossômicas. Apesar de raras, as síndromes genéticas, como também são chamadas as anomalias cromossômicas, são um dos motivos de preocupação da gestante porque é nos bebes onde ocorre a maioria das anomalias. E por isso, quanto mais informação tivermos sobre elas, mais fácil será diminuir o preconceito e o tabu que ainda cercam o tema. Em aspecto genético, é bem difícil mudarmos e formarmos uma nova característica útil para as anomalias porque é algo natural da fase embrionária. É uma doença que desencadeia uma serie de vertentes, porque provoca incapacidade intelectual e anomalias físicas, ou seja, a criança tem um desempenho físico baixo desde o período inicial da vida, causando várias limitações à capacidade de realizar atividades normais da vida diária e costuma até ser fatal antes do nascimento ou durante o primeiro ano de vida, pois muitos fetos afetados são abortados espontaneamente porque existe alguns problemas que ameaçam a vida do bebê nas primeiras semanas de vida. Além do mais o bebe apresenta saúde fraca, vai necessitar de cuidados específicos a mais, além disso corre o risco de passar por diversos tratamentos médicos. Além de ter todas as vertentes com a criança/feto também ocorre vertentes com a mãe, existindo risco de vida ou possibilidade de desenvolvimento de problemas psicológicos graves durante a gestação por esperar um filho totalmente saudável. E infelizmente essa doença não tem cura, nem tratamentos específicos, só recomendações medicas para remédios e cirurgias, e a expectativa de vida é de poucos meses após o nascimento. E a trissomia 18 não representa apenas um descompasso matemático (como o que ocorre nos cromossomos), mas uma mudança de vida, tanto para o bebê quanto para a família. 
REFERNCIAS
https://www.preparaenem.com/biologia/aneuploidias.htm#:~:text=As%20trissomias%20s%C3%A3o%20as%20aneuploidias,%C3%A9%2047%2C%20XY%20ou%20XX.https://www.msdmanuals.com/pt-pt/casa/problemas-de-sa%C3%BAde-infantil/anomalias-cromoss%C3%B4micas-e-gen%C3%A9ticas/trissomia-18#:~:text=A%20trissomia%2018%20%C3%A9%20causada,dispon%C3%ADvel%20para%20a%20trissomia%2018.
https://institutoneurosaber.com.br/sindrome-de-edwards-caracteristicas-importantes/ 
https://www.minhavida.com.br/saude/temas/sindrome-de-edwards#:~:text=Tamb%C3%A9m%20conhecida%20como%20Trissomia%2018,Edwards%20em%201960. 
https://institutoneurosaber.com.br/sindrome-edwards-causas-e-tratamentos/#:~:text=Para%20diagnosticar%20a%20S%C3%ADndrome%20de,com%20a%20identifica%C3%A7%C3%A3o%20da%20condi%C3%A7%C3%A3o. 
https://www.nilofrantz.com.br/aborto-de-repeticao/

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