Buscar

RELATÓRIO DE TUTORIA - SP2 U1

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 21 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 21 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 21 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

9
UNIDADE BÁSICA DAS BIOCIÊNCIAS
CURSO DE MEDICINA
SITUAÇÃO PROBLEMA 2: “Era só uma alergia, você não viu?”.
Alice Vasconcelos Miranda
Ana Clara Silva Ribeiro 
Camilla Lemes da Silva 
Evelyn Cristine Nascimento 
Guilherme Prado Barbosa 
Isadora Luara Almeida 
Karine Borges de Almeida 
Maria Eduarda Nunes de Moura
Ranielly de Souza Andrade 
Ricardo Espíndola Mota Filho 
Tarcísio Paulino Assunção
MINEIROS
2021
SITUAÇÃO PROBLEMA 2: “Era só uma alergia, você não viu?”.
Relatório da discussão de Tutoria da Unidade 1 do curso de medicina, da Instituição de Ensino Superior Unifimes com objetivo de obtenção parcial de nota sob orientação da Profa.Ma. Danila Malheiros Souza.
MINEIROS - GO
2021
SUMÁRIO
1.0 INTRODUÇÃO	3
2.0 OBJETIVOS	4
2.1 Objetivo Geral	4
2.2 Objetivos específicos	4
3.0 DESENVOLVIMENTO TEÓRICO	4
3.1 Avaliar a relação da vida profissional e particular, e sua influência na qualidade de vida (jornada de trabalho).	4
3.2. Avaliar a relação do cotidiano médico e os impactos em diagnóstico precipitados.	5
3.3. Discutir o modelo de atendimento centrado no indivíduo.	7
3.4. Compreender os marcadores laboratoriais da alergia e suas especificidades.	9
3.5. Estudar a definição de saúde e doença.	10
3.6. Introduzir o estudo dos potenciais de membrana e potenciais de ação	12
3.7. Pesquisar sobre o princípio da humanização na medicina atual.	14
3.8. Apresentar e definir a importância da prevenção, promoção e reabilitação e os impactos na qualidade de vida do paciente.	15
4.0 CONCLUSÃO	17
5.0	REFERÊNCIAS	18
1.0 INTRODUÇÃO 
É indubitável constatar que o conceito de saúde e doença, assim como a metodologia de efetivação da prática médica obteve várias mudanças ao longo da história. Diante disso, convém ressaltar que é de conhecimento geral que a atividade médica no Brasil, infelizmente, tornou-se desgastante, uma vez que carece de profissionais e de uma condição adequada. Destarte, esse cenário influência diretamente a relação médico-paciente e consequentemente em seus resultados precipitados, haja vista que atua também na qualidade de vida profissional. Assim sendo, este relatório evidencia objetivos voltados para o vínculo médico-paciente e sua mediação com a humanização, com estratégias de abordagem, tipos de atendimento e princípios. Ademais, contém momentos históricos importantes para a definição de saúde e doença, marcadores laboratoriais da alergia e suas especialidades, além de introduzir o estudo de potenciais de membranas e de ação.
3
2.0 OBJETIVOS
2.1 Objetivo Geral
· Analisar a importância da relação médico-paciente e influência na qualidade de vida.
2.2 Objetivos específicos 
· Analisar as estratégias de abordagem em pacientes.
· Avaliar a relação do cotidiano médico e os impactos em diagnóstico precipitados.
· Discutir o modelo de atendimento centrado no indivíduo.
· Compreender os marcadores laboratoriais da alergia e suas especificidades.
· Estudar a definição de saúde e doença.
· Introduzir o estudo de potenciais de membranas e potenciais de ações.
· Pesquisar sobre o princípio da humanização na medicina atual.
· Apresentar e definir a importância da prevenção, promoção e reabilitação e os impactos na qualidade de vida do paciente.
3.0 DESENVOLVIMENTO TEÓRICO
3.1 Avaliar a relação da vida profissional e particular, e sua influência na qualidade de vida (jornada de trabalho).
 Apesar do avanço na medicina ter prejudicado a relação médico-paciente, é de suma importância uma boa comunicação entre eles, para que o profissional de saúde tenha informações suficientes para diagnosticar o indivíduo e lhe conceder o tratamento adequado.
 Esse compilado de dados deve ser tirado desde a primeira consulta, propiciando uma boa interação com o paciente de forma que ele descreva seus sintomas - a anamnese é um dos recursos. Além disso, o exame físico e os exames laboratoriais auxiliam para confirmações das suspeitas. Assim, para ter o bom êxito no diagnóstico, o paciente tem que se sentir acolhido e confortável com o médico, caso contrário a retração do indivíduo pode levar a, no pior dos casos, falsos diagnósticos e piorar sua condição clínica.
Vale salientar também, os modelos de relação médico-paciente, como o Modelo paternalista ou sacerdotal em que o médico toma as decisões em nome da beneficência sem valorizar os valores, a cultura e a opinião do paciente, que se coloca em uma posição de completa submissão. Já no Modelo tecnicista, o médico informa e executa os procedimentos necessários, mas deixa a decisão inteiramente sob a responsabilidade do paciente. Nesse modelo o médico tem uma atitude de acomodação, não se comprometendo com a decisão. Seu papel fica reduzido a colher dados, de preferência os fornecidos por exames complementares. No Modelo colegial ou igualitário, o médico adota a falsa posição de “colega” do paciente, não levando em conta a inevitável assimetria desta relação. E por fim, no Modelo contratualista, as habilidades e os conhecimentos do médico são valorizados, preservando sua autoridade, mas deseja e valoriza a participação ativa do paciente que vai resultar em uma efetiva troca de informações e um comprometimento de ambas as partes (GOLDIM; FRANCISCONI, 1999).
Outra estratégia muito utilizada para principalmente dar prognósticos ruins (más notícias) é seguir o protocolo spikes - dividido em 6 etapas, que vão preparar todo contexto para expor o diagnóstico-, cujo intuito é direcionar o profissional a dar todas as instruções e reagir ao estado do paciente de forma leve e precisa agindo com empatia e responsabilidade. Dessa forma, o tratamento e reação do paciente se torna mais tranquila e ele fica mais apto para entender as prescrições médicas (LINO, 2011).
Portanto, esse contato médico-paciente é a peça chave na resolução dos problemas, e a base dela está na forma como o indivíduo é abordado, sendo muito trabalhado desde o início da graduação de medicina a importância do bom diálogo e agir com empatia, educação e respeito à vida que será cuidada por aquele profissional. 
3.2. Avaliar a relação do cotidiano médico e os impactos em diagnóstico precipitados.
 No Brasil, a alta demanda por profissionais da área da saúde, principalmente médicos, associada às precárias condições de trabalho no sistema de saúde público, acarretam rotinas exaustivas, síndromes emocionais, privação do sono e falta de percepção da realidade. As rotinas de plantões com turnos de 24 horas semanais, geralmente, seguidas do turno diário de trabalho faz com que o profissional fique até 36 horas sem dormir, o que desregula suas atividades biológicas e dificulta a concentração. Nesse sentido, a qualidade de vida do profissional fica comprometida o que reflete diretamente no atendimento ao paciente (GASPAR et al.,1998). 
O médico, após sua formação, irá lidar com as mais variadas situações, dentre elas a doença, o sofrimento, o desamparo e a morte. Esses fatores estressantes inerentes ao trabalho médico permeiam a formação e o exercício profissional (KATSURAYAMA et al., 2011). 
O pesquisador Machado (1997), ao estudar sobre o perfil do médico brasileiro, identificou que as relações de trabalho, o tempo dedicado à atividade profissional, as formas de remuneração e as questões éticas têm influência significativa na saúde do médico. Sua pesquisa revelou que 80% dos médicos brasileiros consideram a atividade médica desgastante, sendo este desgaste atribuído aos seguintes fatores: excesso de trabalho; múltiplos empregos; baixa remuneração em muitas localidades; más condições de trabalho; alta responsabilidade profissional; dificuldades na relação com os pacientes; cobrança da população; perda da autonomia; crescimento do número de profissionais e aumento da competitividade, causados por aumento desordenado de escolas médicas; a necessidade constante de atualização devido ao acelerado desenvolvimento de novos recursos diagnósticos e terapêuticos; a perda do caráter liberal da atividade médica por causa de empresas compradoras de serviçosmédicos; a promulgação de novas normas e leis, como por exemplo, o Código de Defesa do Consumidor (com o consequente aumento do número de denúncias e de processos, tanto na esfera judicial como no âmbito ético-profissional) (KATSURAYAMA et al., 2011). 
Estudos mostram também ser a residência médica uma causa importante de estresse uma vez que o profissional está sob constante pressão, apresentando cansaço, fadiga e medo de cometer erros. Esse período, exige uma mudança no estilo de vida, o que muitas vezes acarreta sonolência diurna e síndrome de Burnout, o que leva a prejuízos da saúde física e mental do médico (ASAIAG et al.,2010). 
 Desse modo, o cotidiano atribulado dos médicos juntamente com o desgaste emocional e físico proporcionado pela exigência da profissão, atinge de forma negativa o atendimento e a anamnese do paciente comprometendo a comunicação e não estabelecendo de fato a relação médico-paciente. Nesse sentido, as habilidades comunicativas como escutar atentamente, fazer perguntas abertas, observar a paralinguagem e demonstrar sentimentos não são exploradas o que pode levar a um diagnóstico impreciso e/ou a não adesão do paciente ao tratamento (ASAIAG et al.,2010).
O diagnóstico é um processo complexo do pensamento humano para discernir em meio a dados, hipóteses e possibilidades e, na maioria das vezes, não redutível a simplificações. Por outro lado, as situações as quais o médico é exposto, como carga horária exaustiva, falta de infraestrutura e cobrança excessiva, acarretam uma falha na análise de sintomas e exames e, consequentemente, no diagnóstico precipitado, o qual pode levar ao erro médico (MENDONÇA et al., 2016). 
Erros médicos que comprometem a vida do paciente também ficam em evidência quando está sob o olhar do profissional. O estresse desempenha um papel importante e a tendência do indivíduo frente a um problema é usar um modelo em que ele esteja mais familiarizado do que lançar mão de um modelo recentemente aprendido e mais apropriado à situação. Tal fato, influencia o médico a realizar com maior rapidez a consulta e precipitar em diagnósticos que, por muitas vezes, carecia de maiores investigações (CARVALHO; VIEIRA, 2002).
3.3. Discutir o modelo de atendimento centrado no indivíduo.
O Método Clínico Centrado na Pessoa (MCCP) surgiu a partir da demanda por um atendimento que atendesse as necessidades, as preocupações e vivências relacionadas à saúde ou à doença. A abordagem centrada na pessoa tem sido cada vez mais reconhecida como um parâmetro importante da qualidade assistencial. Esse método apresenta atitudes básicas que o profissional deve realizar para proporcionar um atendimento centrado na pessoa, sendo baseado em seis princípios (BARBOSA; RIBEIROS, 2016).
Segundo estudos, esse método propõe mais aspectos positivos do que os métodos mais tradicionais, por exemplo:
•	Maior satisfação das pessoas e médicos;
•	Melhora na aderência aos tratamentos;
•	Redução de preocupações e ansiedade;
•	Redução de sintomas;
•	Redução da utilização dos serviços de saúde;
•	Diminuição das queixas por má-prática;
•	Melhora na saúde mental;
•	Melhora na situação fisiológica e na recuperação de problemas recorrentes (BARBOSA; RIBEIROS, 2016).
	 Entre os componentes principais desse método, encontra-se:
1.	Explorar a doença e a experiência da pessoa com a doença
· Através da avaliação da história do paciente, do exame físico, dos exames complementares. Além disso, também é necessário avaliar as dimensões da doença, sentimentos, ideias, e os efeitos de tudo isso na vida da pessoa, inclusive no seu funcionamento e nas suas expectativas;
· Entender a diferença entre a doença e a experiência de cada pessoa com aquela doença;
· Também é necessário que os profissionais avaliem mais quatro dimensões da experiência da doença: os sentimentos das pessoas a respeito dos problemas, as suas ideias sobre o que está errado, os efeitos da doença no funcionamento da pessoa e as expectativas da mesma (BARBOSA; RIBEIROS, 2016).
2.	Entender a doença como um todo
· Analisar seu contexto distante (sua comunidade, cultura, geografia, economia, sistema de atendimento à saúde) (BARBOSA; RIBEIROS, 2016).
3.	Elaborar um projeto comum de manejo
· Avaliar quais são os problemas e quais são as prioridades;
· Estabelecer objetivos em comum para o tratamento;
· Avaliar e estabelecer os papeis da pessoa e do profissional da saúde (BARBOSA; RIBEIROS, 2016).
4.	Incorporar a prevenção e promoção da saúde
· Promover a saúde é habilitar as pessoas a assumirem o controle de sua saúde e melhorá-la 
· A prevenção de doenças se divide em evitar riscos, reduzi-los e identificar precocemente e reduzir complicações (BARBOSA; RIBEIROS, 2016).
5.	Fortalecer a relação médico-pessoa
· Exercer a compaixão, a relação de poder, a cura, o autoconhecimento, a transferência e a contratransferência;
· O cuidado também é um ponto importante (BARBOSA; RIBEIROS, 2016).
6.	Ser realista
· Entender que é necessário mais de uma consulta para resolver casos complexos;
· Tratar as prioridades primeiro, entrando em um consenso (BARBOSA; RIBEIROS, 2016).
Esse método focado ao paciente foi obtido resultados com maiores índices positivos, quando o médico centra seu atendimento ao paciente e a suas necessidades, e não somente na doença apresentável, a taxa de sucesso em fornecer tratamento de qualidade é maior. E deve se expor que a melhor qualidade de saúde além de ser por parte médica, é também por forma proativa do indivíduo em buscar quando necessita (BARBOSA; RIBEIROS, 2016).
3.4. Compreender os marcadores laboratoriais da alergia e suas especificidades.
Cada um tem sua própria combinação única de desencadeantes alérgicos e nem todos eles são óbvios. Em geral as alergias se enquadram em algumas categoriais:
1.	Alergia crônica 
•	Apresenta-se no ano todo, independente da estação, no entanto algumas coisas ocultas (ácaros e mofos) em sua casa podem ser, na verdade, a causa de seus sintomas.
•	sintomas mais comuns são: nariz entupido, coriza, olhos irritados, espirros, chiado, tosse e garganta pruriginosa 
2.	Alergia sazonal 
•	É o resultado de entrar em contato com algo que você é alérgico e que ocorre apenas durante uma época específica do ano. Um exemplo comum é a estação do pólen.
•	Os sintomas são os mesmos da alergia crônica, citado anteriormente.
3.	Alergia alimentar 
•	As alergias alimentares, como todas as alergias, são a reação do sistema imunológico a algo que, geralmente, é inofensivo para a maioria das pessoas, como as proteínas do leite ou de ovos. 
•	Segundo pesquisas, mais de 170 alimentos causam reações alérgicas.
•	Sintomas: sintomas digestivos (diarreia, náuseas, vômitos, dores estomacais), inchaço no rosto e coceira intensa.
4.	Alergia a picadas de abelhas, vespas e marimbondos
•	Quando um inseto ferroa você, ele injeta uma substância tóxica chamado veneno. Se você for alérgico, seu sistema imunológico considerará o veneno inoculado como um invasor prejudicial e reagirá liberando uma substância química chamada histamina. A liberação de histamina e outras substâncias químicas é o que causa sua reação.
•	Sintomas: dor, coceira, inchaço e vermelhidão
Reação alérgica é algo comum entre os indivíduos, 1 em cada 3 pessoas tem alergia, e 80% delas são alérgicas a mais de uma substância. Os testes alérgicos podem ser exames de sangue, cutâneos, provocação oral alimentar e provocação.
O exame de sangue para alergias é a maneira mais rápida e simples de obter respostas. Nesse exame é medido o nível de anticorpos (Ige) presentes no sangue, esses anticorpos são um indicador de sensibilização alérgica e podem ajudar seu médico a determinar se você é alérgico e ao quê.
Em testes cutâneos, a pele é exposta diretamente a alérgenos suspeitos e observada se haverá alguma reação. 
A provocação oral baseia-se como um confirmador dos exames de sangue e testes cutâneos, fazendo com que o indivíduo ingira uma pequena quantidade do suspeito alimento, esperando se ocorrerá alguma reação ou não
Por fim, o teste de provocação é semelhante ao de provocaçãooral. Tendo como principal diferença é que este tipo de teste geralmente é utilizado para alergias respiratórias, a medicamentos ou a ocupacionais e não a alimentos. Sendo assim ele pode ser realizado pela boca, nariz, olhos e pulmões.
3.5. Estudar a definição de saúde e doença.
É indubitável constatar que ao longo da história o conceito de saúde e doença obteve diversas modificações. Diante disso, vale ressaltar que na concepção mágico-religiosa, do aspecto cristão, a doença representava um sinal da cólera divina, advindos dos pecados humanos. Em algumas culturas tribais era o xamã quem se encarregava de expulsar, mediante rituais, os maus espíritos que acarretava doenças nas pessoas. Os gregos cultuavam, além da divindade da medicina, Asclepius, duas outras deusas, Higieia (a Saúde), a qual representa uma valorização das práticas higiênicas; e Panacea (a Cura), que representa a ideia de que tudo pode ser curado por meio do uso de plantas e de métodos naturais. (SCLIAR,2007)
Hipócrates de Cós (460-377 a.C.) relatou os quatro fluidos (humores) do corpo: bile amarela, bile negra, fleuma e sangue, sendo que a saúde era baseada no equilíbrio desses elementos. Ele via o homem como uma unidade organizada e entendia a doença como uma desorganização desse estado. Galeno (129-199) abordou a causa da doença como endógena, isto é, estaria dentro do próprio ser humano, em que seu estado físico ou em hábitos de vida que resultam ao desequilíbrio. No Oriente, a concepção de saúde e de doença refere-se, respectivamente, ao funcionamento de forma harmoniosa ou não das forças vitais. O suíço Paracelsus (1493-1541) declarava que as doenças eram provocadas por agentes externos ao organismo, sendo químicos os processos que ocorrem no corpo humano. René Descartes (século XVII) postulava um dualismo mente-corpo, na qual a mente e o corpo são substâncias distintas. No conceito de François Xavier Bichat (1771-1802), saúde seria o “silêncio dos órgãos”, ou seja, é a doença que faz o organismo falar. Nessa época também nascia a epidemiologia, conceito criado pelo médico inglês John Snow (1813-1858), em que a saúde do corpo individual podia ser expressa por números, os sinais vitais. (SCLIAR,2007)
O conceito da Organização Mundial da Saúde, divulgado na carta de princípios de 7 de abril de 1948, a qual resultou no reconhecimento do direito à saúde e da obrigação do Estado na promoção e proteção desta, declara que “Saúde é o estado do mais completo bem-estar físico, mental e social e não apenas a ausência de enfermidade”. A amplitude do conceito da OMS acarretou críticas, nas quais propiciaram o surgimento do conceito de Christopher Boorse (1977), em que a saúde é ausência de doença, excluindo, assim, as dimensões econômica, social, cultural e psicológica. (SCLIAR,2007)
O conceito de saúde formulado na VIII Conferência Nacional de Saúde (Brasília,1986) é a resultante das condições de alimentação, habitação, educação, renda, meio ambiente, trabalho, transporte, emprego, lazer, liberdade, acesso e posse da terra e acesso aos serviços de saúde. (BATISTELLA, 2007)
A perspectiva de saúde como qualidade de vida condicionada por diversos fatores, como: paz, abrigo, alimentação, renda, educação, recursos econômicos, ecossistema estável, recursos sustentáveis, equidade e justiça social, advêm da Conferência Internacional sobre a Promoção da Saúde (Ottawa, 1986), na qual a Carta de Ottawa considera a saúde como um conceito positivo, em que se é necessário recursos pessoais, sociais e capacidade física. A Constituição Federal de 1988, artigo 196, declara: “A saúde é direito de todos e dever do Estado, garantido mediante políticas sociais e econômicas que visem à redução do risco de doença e de outros agravos e ao acesso universal e igualitário às ações e serviços para a promoção, proteção e recuperação”. Este é o princípio que o SUS, Sistema Único de Saúde, se baseia. (BATISTELLA, 2007)
As doenças são distúrbios que alteram as atividades de um órgão ou de todo o organismo, normalmente originando sinais e sintomas desagradáveis. Antigamente as doenças eram vistas como castigo divino, assim foi na idade média, que foi um período conhecido por ter ocorrido uma das maiorias pandemias da história, que foi a da peste negra, dizimando 1/3 da população europeia. 
 	Algumas condições que são consideradas doenças hoje em dia, não eram ao tempo atrás, como por exemplo a obesidade, que no período do renascimento era um símbolo status social, pois representava que a pessoa tinha fartura na mesa. (Haslam DW, 2005)
Muitas das vezes as doenças além de causar uma variação funcionalidade do organismo, podem ter grandes implicações sociais e econômicas, fato visualizado na pandemia do covid-19, com o fechamento de comércios e escolas. É importante ressaltar também, que a doença não influencia somente o indivíduo, como todos em volta, haja vista que em algumas ocasiões o adoecido é a pessoa que sustenta uma família e não pode mais trabalhar. Dessa forma, conhecer a causa das doenças é essencial para o tratamento, além da procurar um profissional adequado.
A doença não é definida somente por fisiopatologias, uma vez que o que a indica são os sentimentos advindos do corpo enfermo, como desconforto, dor, sofrimento etc. (VIANNA, 2012).
Segundo Barros (1998), a doença é algo além do equilíbrio normal do organismo, consequência de uma forma saudável de defesa ou uma maneira de adequar a novas e diferentes condições do indivíduo. (BARROS, 1998).
3.6. Introduzir o estudo dos potenciais de membrana e potenciais de ação
3.6.1 Potencial de membrana
Devido a capacidade seletiva e permeável da membrana plasmática, a diferença de concentração dos íons nos meios intracelular e extracelular faz com que ocorra uma difusão de cargas entre os meios internos e externos. Esse movimento cinético de íons através da membrana é definido como potencial de difusão, que pode ser calculado pelas equações de Nernst (quando a membrana é permeável a apenas um íon) e de Goldman (quando a membrana é permeável a vários íons diferentes). 
Essa diferença de concentração de iônica através de uma membrana, em condições adequadas, cria um potencial de membrana. Geralmente, o potencial de membrana das fibras nervosas em repouso é de -90 mV, ou seja, o potencial no interior da fibra é 90 milivolts mais negativo que o potencial do líquido extracelular que está no exterior da mesma. Os contribuintes para esse valor são: o potencial de difusão de potássio e o potencial de difusão de sódio, gerando um potencial de -86mV, e a bomba de sódio-potássio, que contribui com -4mV, gerando o potencial de membrana efetivo de -90mV. (Guyton E. Hall, 2017).
Os gradientes de concentração intracelular e extracelular dos íons envolvidos são: Na+(externo): 142 mEq/L, Na+(interno) 14 mEq/L; K+(externo) 4 mEq/L, K+(interno) 140 mEq/L.
3.6.2 Potencial de ação
Potencial de ação é uma mudança rápida do potencial de membrana que se estende de maneira quase instantânea ao longo da membrana de uma fibra nervosa até sua extremidade final, como forma de transmissão de sinal/estímulo nervoso. Cada potencial se inicia com uma mudança súbita do potencial de membrana normal negativo, para um potencial positivo, terminando com retorno quase tão rápido para o potencial negativo. qualquer aumento abrupto do potencial de membrana de fibra nervosa calibrosa de –90 milivolts para cerca de –65 milivolts usualmente provoca o explosivo desenvolvimento do potencial de ação. Esse nível de –65 milivolts é referido como o limiar para a estimulação. (Guyton E. Hall, 2017)
As sucessivas fases do potencial de ação são as seguintes: fase de repouso, que ocorre antes do começo do potencial de ação, com a membrana ainda polarizada (-90mV); fase de despolarização, onde a membrana se torna subitamente muito permeável os íons sódio, e o potencial aumenta rapidamente em direção positiva, já que os íons sódio são carregados positivamente; fase de repolarização, na qual logo após a permeabilidade os canais de sódio começam a fechar e se abrem os depotássio, de maneira a permitir grande difusão de tais íons para o meio extracelular, reestabelecendo assim o potencial de membrana em repouso normal negativo. Para que ocorra tais fases, é necessário a ativação de alguns canais e suas respectivas comportas de ativação e inativação. A ativação do canal de sódio ocorre quando o potencial de membrana alcança uma voltagem entre -70 e -50 mV, produzindo uma mudança conformacional súbita na ativação da comporta, mantendo o canal totalmente aberto e dando início a fase de despolarização. Quando o potencial aumenta de -90 mV para zero, as comportas de potássio começam a se abrir e as de sódio passam a se fechar. Durante esse período, devido ao atraso dos canis de potássio em se abrir, ocorre o trânsito simultâneo de íons sódio e potássio. A entrada de sódio na célula e a saída de potássio se combinam para acelerar o processo de repolarização da membrana, restaurando o potencial de repouso em poucos décimos de milésimos de segundos. Esses processos que compõem o potencial de ação geram uma transmissão de despolarizações que recebem o nome de impulso nervoso ou muscular. Esses impulsos trafegam em todas as direções, afastando-se da região estimulada até que toda a membrana seja despolarizada. (Guyton E. Hall, 2017)
O processo de despolarização só ocorre seguindo o princípio do tudo ou nada: se as condições são favoráveis, o impulso viaja por toda a membrana, ou não se propaga de qualquer modo se as condições não são favoráveis. O platô é uma forma de potencial de ação que ocorre nas fibras musculares cardíacas, onde um período de 0,2 a 0,3 segundos. A causa do platô é a combinação de vários fatores: Primeira a abertura rápida dos canais de sódio e depois a abertura simultânea dos canais de potássio (de abertura lenta) e dos canais lentos de cálcio-sodio. (Guyton E. Hall, 2017)
3.7. Pesquisar sobre o princípio da humanização na medicina atual.
 A cada dia está mais presente na medicina profissionais sobrecarregados por grandes jornadas de trabalho, avanços tecnológicos, deficiência de recursos, grande volume de pacientes para atendimento, e muitas das vezes isso resulta em uma forma de atendimento pouco pessoal e rápido. Apesar de todos esses fatores, a relação entre o paciente e seu médico continua sendo de grande importância no tratamento das patologias. Nesse sentido, a humanização das práticas e da atenção à saúde devem estar sempre presentes, pois o atendimento humanizado preza pelo bem-estar do paciente promovendo uma relação de confiança médico-paciente (CAPRARA, 1999). 
É muito importante que o médico durante seu atendimento escute ativamente tudo o que o paciente tem a dizer, realize uma boa anamnese, pois muitas informações importantes são obtidas na fala do paciente, objetivando compreender todos os problemas da queixa relatada, atendendo assim as suas necessidades individuais. É importante também que o médico seja claro, evitando o uso de muitos termos técnicos e palavras complicadas, explicando tudo, tirando todas as dúvidas do paciente, deixando um canal de comunicação, estando acessível, aproximando assim a relação médico-paciente (CAPRARA, 1999). 
Na medicina humanizada o paciente é visto enquanto uma pessoa com uma realidade singular. Ele tem direitos e responsabilidades com o tratamento, tem um papel ativo e contribui para a construção de soluções. O saber científico do médico caminha junto ao lado humano, pautando-se sempre ao diálogo onde a impessoalidade e a mercantilização da saúde são descartadas, dando lugar a uma postura de trabalho em prol do indivíduo, assistência e cuidado para a prevenção, recuperação e promoção de saúde.
No Sistema Único de Saúde (SUS) temos como destaque a Política Nacional de Humanização (PNH), a qual existe desde 2003 para efetivar os princípios do SUS no cotidiano das práticas de atenção e gestão, qualificando a saúde pública no Brasil e incentivando trocas solidárias entre gestores, trabalhadores e usuários. A PNH busca promover a comunicação entre estes três grupos para proporcionar uma melhor forma de cuidar e organizar o trabalho. Esta política tem como princípios: indissociabilidade entre a atenção e a gestão dos processos de produção de saúde, transversalidade e autonomia e protagonismo dos sujeitos (PEDROSO, 2009). 
· Indissociabilidade entre a atenção e a gestão dos processos de produção de saúde: remete a práticas interdependentes e complementares, como as decisões da gestão que interferem diretamente na atenção à saúde. 
· Transversalidade: refere-se ao reconhecimento das diferentes especialidades e práticas de saúde. 
· Autonomia e protagonismo dos sujeitos: trata-se do reconhecimento e a relação entre gestores, usuários e a participação coletiva, buscando incentivar atuações na produção de saúde. 
3.8. Apresentar e definir a importância da prevenção, promoção e reabilitação e os impactos na qualidade de vida do paciente.
3.8.2 PREVENÇÃO
A prevenção visa ao emprego de medidas de profilaxia a fim de impedir que os indivíduos sadios venham a adquirir a doença e com o intuito de evitar o agravamento de uma condição (WHO, 1986). 
3.8.3 PROMOÇÃO
A Organização Mundial de Saúde define como promoção da saúde o processo que permite às pessoas aumentar o controle e melhorar a sua saúde. A promoção da saúde representa um processo social e político, ações direcionadas a mudanças das condições sociais, ambientais e econômicas para minimizar seu impacto na saúde individual e pública. Entende-se por promoção da saúde o processo que possibilita as pessoas aumentar seu controle sobre os determinantes da saúde e através disto melhorar sua saúde, sendo a participação das mesmas, essencial para sustentar as ações de promoção da saúde (HPA, 2004) 
Além disto, como observa Czeresnia (2003), a compreensão adequada do que diferencia promoção de prevenção é justamente a consciência de que a incerteza do conhecimento científico não é simples limitação técnica passível de sucessivas superações; buscar a saúde é questão não só de sobrevivência, mas de qualificação da existência. (CZERESNIA, 2003)
3.8.4 REABILITAÇÃO 
A reabilitação é o processo de consolidação dos objetivos terapêuticos, propondo atuação multiprofissional e interdisciplinar, permite o auxílio a pessoas deficientes ou prestes a se tornarem, a manter a funcionalidade ideal. (BRASIL, 2010)
O crescimento de doenças no país, além de reduzir a qualidade de vida das pessoas, afeta também a vida destes pacientes fisicamente e emocionalmente, tornando-se então necessário um plano de reabilitação/recuperação para que estes pacientes possam ter melhorias em suas qualidades de vida (RODRIGUES et al, 2012). 
Com base nesse contexto, é que surge a necessidade e a importância da reabilitação, como por exemplo, a prática de atividades físicas nesse caso, que se torna essencial tanto para uma melhoria emocional, quanto para uma melhora no quadro físico do paciente (MACEDO, 2015). 
Portanto, pode-se concluir que a reabilitação é uma importante maneira de avaliação e consequentemente recuperação de um paciente que passa por alguma complicação, seja ela alguma doença, um pós-operatório, ou qualquer outro impasse sofrido por este (MACEDO, 2015). 
4.0 CONCLUSÃO 
À luz dos argumentos analisados, é notório que os profissionais da saúde, em destaque os médicos, necessitam de um sistema de saúde em que distribua alta demanda para serem realizados atendimentos eficazes e assegurar o direito à saúde, executando a promoção da saúde. Outrossim, que os mesmos tenham empatia e apliquem a humanização em seus serviços, sendo então centrados no indivíduo, desenvolvendo uma boa relação médico-paciente. Dessa forma, seguindo os princípios da medicina hodierna e com abordagem adequada, acentuará a qualidade das consultas e por conseguinte a precisão dos diagnósticos. 
5.0 REFERÊNCIAS 
ARAÚJO, Monica Martins Trovo de; SILVA, Maria Júlia Paes da. Estratégias de comunicação utilizadas por profissionais de saúde na atenção à pacientes sob cuidados paliativos. Revistada Escola de Enfermagem da USP, v. 46, n. 3, p. 626-632, 2012.
ASAIAG P. E. et al. Avaliação da qualidade de vida, sonolência diurna e Burnout em médicos residentes. Rio de janeiro, 2010. Disponível em <https://www.fm.usp.br/cedem/conteudo/publicacoes/Sonolencia%20Diurna%20e%2>. Acesso em 17 fev. 2021.
BARBOSA, Mírian Santana; RIBEIRO, Maria Mônica Freitas. O método clínico centrado na pessoa na formação médica como ferramenta de promoção de saúde. Rev Med Minas Gerais, v. 26, n. Supl 8, p. S216-S222, 2016.
BARROS. O SER DOENTE: uma reflexão à luz de GEORGES CANGUILHEM. 1998. Disponível em: https://www.revistas.ufg.br/fef/article/view/65/2683. Acesso em: 20 fev. 2021.
BATISTELLA, Carlos Eduardo Colpo. Abordagens contemporâneas do conceito de saúde. 2007. Disponível em: http://dihs.ensp.fiocruz.br/documentos_dihsadmin/Batistella,_Carlos_-_Abordagens_Contempor%C3%A2neas_do_Conceito_de_Sa%C3%BAde.pdf. Acesso em: 17 fev. 2021.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Doenças respiratórias crônicas / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. Brasília: Ministério da Saúde, 2010
BUSS, P. M. - Uma Introdução ao Conceito de Promoção da Saúde. In: CZERESNIA, D. & FREITAS, C. M. (org.) - Promoção da Saúde: conceitos, reflexões, tendências. Editora Fiocruz, Rio de Janeiro, RJ. 2003.
CAPRARA, Andrea; FRANCO, Anamélia Lins e Silva. A Relação paciente-médico: para uma humanização da prática médica. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 15, n. 3, p. 647-654, set. 1999. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-311X1999000300023&lng=en&nrm=iso>. Acesso em: 17 fev. 2021. 
CARVALHO M.; VIEIRA A. A. Erro médico em pacientes hospitalizados. Porto Alegre, 2002. Disponível em <https://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0021-75572002000400004&script=sci_arttext&tlng=pt.> Acesso em 17 fev. 2021. 
CZERESNIA, D. O conceito de saúde e a diferença entre promoção e prevenção (versão revisada e atualizada do artigo "The concept of health and the difference between promotion and prevention Cadernos de Saúde Pública, 1999. In: CZERESNIA, D.; FREITAS, C. M. (Org) Promoção da Saúde: conceitos, reflexões e tendências. Rio de Janeiro: Ed.Fiocruz, 2003 (p.39-53).
GASPAR S. et al. Os plantões médicos, o sono e a ritmicidade biológica. São Paulo, 1998. Disponível em < https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-42301998000300013>. Acesso em 18 fev. 2021.
GOLDIM, Prof. José Roberto; FRANCISCONI, Prof. Carlos Fernando. Modelos de Relação Médico-Paciente. 1999. Disponível em: https://www.ufrgs.br/bioetica/relacao.htm. Acesso em: 20 fev. 2021
GUYTON, A.C. e Hall J.E. Tratado de Fisiologia Médica. Editora Elsevier. 13ª ed., 2017.
KATSURAYAMA M. et al. Avaliação dos níveis de estresse psicológico em médicos residentes e não residentes de hospitais universitários. São Paulo, 2011. Disponível em < http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1677-74092011000100005>. Acesso em 17 fev. 2021.
LABTESTONLINE. Alergias. 2019. Disponível em: <https://labtestsonline.org.br/conditions/alergias> Acesso em: 17 fev. 2021.
LINO, Carolina Arcanjo et al. Uso do protocolo Spikes no ensino de habilidades em transmissão de más notícias. Revista Brasileira de Educação Médica, v. 35, n. 1, p. 52-57, 2011.
MENDONÇA; SILVA et al. Nuances e desafios do erro médico no Brasil: as vítimas e seus olhares. São Paulo: Revista Bioética, 2016. Disponível em: <https://www.scielo.br/pdf/bioet/v24n1/1983-8034-bioet-24-1-0136.pdf.>. Acesso em: 17 fev. 2021.
PEDROSO, Raquel Turci; VIEIRA, Maria Edna Moura. Humanização das práticas de saúde: transversalizar em defesa da vida. Interface (Botucatu), Botucatu, v. 13, supl. 1, p. 695-700, 2009. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1414-32832009000500020&lng=en&nrm=iso> Acesso em: 17 fev. 2021. 
SANTOS, Neuma; VEIGA, Patrícia; ANDRADE, Renata. Importância da anamnese e do exame físico para o cuidado do enfermeiro. Revista Brasileira de Enfermagem, v. 64, n. 2, p. 355-358, 2011.
SCLIAR, Moacyr. História do conceito de saúde. 2007. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/physis/v17n1/v17n1a03.pdf. Acesso em: 17 fev. 2021.
VIANNA, Lucila Amaral Carneiro. Processo saúde-doença de doença. 2012. Disponível em: https://www.unasus.unifesp.br/biblioteca_virtual/esf/2/unidades_conteudos/unidade01/unidade01.pdf. Acesso em: 17 fev. 2021.

Outros materiais