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AS FORMAÇÕES ECONOMICAS PRÉ CAPITAIS AULA 1

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RESUMO DE EDUCAÇÃO E ECONOMIA POLÍTICA 
AS FORMAÇÕES ECONÔMICAS PRÉ-CAPITALISTAS
1 Introdução
Para entendermos a formação das sociedades pré-capitalistas e mesmo a capitalista, é preciso compreender o processo histórico de constituição das primeiras formações sociais e suas especificidades, já que as relações trabalhistas, econômicas e sociais são datadas historicamente e se apresentam de formas diversas.
Nessa dinâmica, uma pequena reflexão sobre o homem se faz necessária. 
O homem se distingue dos outros animais pela sua capacidade de agir de forma teleológica. O que isso quer dizer? 
Que o homem se diferencia dos outros seres naturais pela capacidade que tem de elaborar antecipadamente na sua mente o seu trabalho.
Para Marx (1996, p. 115): 
“O animal se confunde imediatamente com sua atividade vital. Ele não se distingue dela. Ele é esta atividade. O homem faz de sua atividade vital o objeto de sua vontade e de sua consciência. Ele tem uma atividade vital consciente; ela não é uma determinação com a qual ele se confunda imediatamente. A atividade vital consciente distingue diretamente o homem da atividade vital do animal.”
Sociabilidade
Para Marx, a sociabilidade do homem se dá como relação material dos indivíduos submetidos à necessidade, que, como tais, colaboram no processo de apropriação e transformação da natureza ou se opõem na posse dos bens de consumo.
Os homens, a partir dessa concepção, sempre se apropriam da natureza sendo parte integrante de um tipo de comunidade.
Hobsbawm (1986, p. 16) nos mostra que:
“o homem — ou melhor, os homens — realizam trabalho, isto é, criam e reproduzem sua existência na prática diária, ao respirar, ao buscar alimento, abrigo, amor etc. Fazem isto atuando na natureza, tirando da natureza (e, às vezes, transformando-a conscientemente) com este propósito. Esta interação entre o homem e a natureza é — e ao mesmo tempo produz — a evolução social.” 
No entanto, essa “evolução social” não se deu de forma linear e pacífica, para alguns autores essa “evolução” se liga à separação gradativa entre o homem e o produto do seu trabalho, tendo como ápice dessa separação o atual estágio de desenvolvimento social, o capitalismo. 
No ponto de partida dessa “evolução social”, a relação entre o homem e as condições materiais de seu trabalho é de propriedade, porém com as metamorfoses das relações de produção essa condição de proprietário da sua produção se esvanecerá. 
O início desse longo processo pode ser explicado pela condição do homem como um animal social que como tal desenvolveu mecanismo de cooperação, como por exemplo, a especialização das funções na produção, divisão social do trabalho, com essa divisão a produção do excedente se intensificou. 
Como consequência dessa cooperação e do excedente temos: 
·	um progresso lento e contínuo nas relações produtivas, a prática da troca e a gradativa emancipação do homem em relação à natureza e no seu domínio sobre a mesma. São essas mudanças nas formações econômicas pré-capitalistas que iremos analisar.
O que diferencia uma sociedade da outra?
Podemos afirmar que as diferentes etapas da divisão social determinam formas diferentes de propriedade e, consequentemente, de formações econômicas.
Marx (2007, p. 89) afirma que:
“(...) cada nova força produtiva (...) tem como consequência um novo desenvolvimento da divisão do trabalho” e que “as diferentes fases do desenvolvimento da divisão do trabalho significam outras tantas formas diferentes da propriedade (...)” e que, portanto, inauguram uma nova organização societária.
2 O que é Modo de Produção? 
Esse conceito foi elaborado por Karl Marx e Friedrich Engels no século XIX.
·	Para eles, o modo de produção é a maneira que cada sociedade se organiza buscando garantir a produção das suas necessidades materiais a partir do nível de desenvolvimento de suas forças produtivas. 
Para simplificar, podemos afirmar que o modo de produção é igual à força produtiva mais as relações de produção. 
Iremos analisar três formações econômicas pré-capitalistas, são elas:
·	asiática;
·	antiga;
·	germânica
.Porém, precisamos primeiro especificar a formação tribal, que se caracteriza pela propriedade comunal.
Corresponde ao “estágio não desenvolvido da produção” (HOBSBAWM, 1986), em que as pessoas caçam, pescam e criam seus animais e quando muito plantam. A estrutura social é baseada no parentesco e há a distinção entre o chefe da família e os demais membros.
Com o desenvolvimento das forças produtivas, com uma nova divisão social do trabalho e com a propriedade comunal-estatal, vimos surgir a formação econômica asiática, ou o modo de produção asiático.
Essa formação econômica se origina do desenvolvimento das formações tribais mais rudimentares em organizações sociais estabelecidas e comandadas por um déspota, figura importante que centraliza o poder decisório sobre a sua comunidade.
Essa organização mais complexa se deve à necessidade de formação de uma frente de trabalhos públicos para o beneficiamento e organização da produção comunal.
Nesse momento, a figura do déspota toma o lugar do chefe da família, ele personifica a vida e a produção comunal. É o embrião do que conhecemos hoje como Estado.
A necessidade do “Estado” como órgão centralizador do poder e controlador da produção se dá pela urgência em organizar a produção e a reprodução da vida material.
A propriedade da terra e da produção ainda é comunal, mas de uma forma mais elaborada do que a comunidade tribal. A economia tem como base a pequena agricultura e a manufatura.
Ainda não existe a propriedade privada tal como conhecemos, a propriedade era estatal, a posse era privada. Ou seja, o “Estado” era o proprietário de todas as terras e concedia a posse das mesmas a membros da comunidade.
Assim como a terra, os excedentes produzidos também são propriedade estatal.
·	Os indivíduos comportam-se não como trabalhadores, mas como proprietários — e membros de uma comunidade em que trabalham. 
·	A finalidade deste trabalho não é a criação de valor, embora eles possam realizar trabalho excedente de modo a trocá-lo por trabalho estrangeiro ao grupo, isto é, por produtos excedentes alheios. Seu propósito é a manutenção do proprietário individual e sua família, bem como da comunidade como um todo. A posição do indivíduo como trabalhador, em sua nudez, é propriamente um produto histórico (HOBSBAWM, 1986, p. 66).
Nesse modo de produção, não existe a oposição de classes em luta pela apropriação das riquezas sociais, pois, como dissemos, toda a riqueza é riqueza comunal-estatal, e mesmo quando alguns dos membros da elite destas sociedades possuem riquezas, estas somente são atribuídas devido à sua relação de lealdade ao palácio.
Seja como generais do exército estatal, como escribas da contabilidade palaciana, como sacerdotes etc.
Conforme Hobsbawm, a natureza "fechada" das unidades comunais significa que as cidades mal pertencem à economia, surgindo "somente onde a localização seja particularmente favorável ao comércio exterior ou onde o déspota e seus sátrapas trocam suas receitas (produto excedente) por força de trabalho, que empregam como um fundo de trabalho” * (1986, p. 69).
O sistema asiático não é ainda, portanto, uma sociedade de classe, ou, se for uma sociedade de classes, será, então, sua forma mais primitiva. A relação principal de domínio acontece entre o déspota e as comunidades camponesas.
A divisão social do trabalho é expressa na divisão entre:
·	o rei;
·	altos funcionários e militantes;
·	sacerdotes;
·	massas de camponeses e escravos.
Esse modo de produção está associado às formações sociais do oriente, como China, Índia e também da América Pré-Colombiana. Essas sociedades se mantiveram até, pelo menos, o século XIX, segundo relatos de conquistadores imperialistas. A sociedade do oriente se manteve, mostrando seu caráter imutável, durante séculos, sendo desmantelados pelas forças capitalistas.
 O caráter imutável e a longa duração são explicados pela autossuficiência da manufatura e agricultura nas aldeias comunais,“que, assim, contém todas as condições para a reprodução, e para a produção de excedente, dentro dela própria, resistindo, portanto, a desintegração e à evolução econômica mais fortemente do que qualquer outro sistema” (HOBSBAWM, 1986, p. 35).
3 Formação Econômica Antiga
Essa formação econômica se caracteriza pela distinção entre a cidade e o campo. 
Essa distinção não significa a separação entre esses dois espaços de produção da vida material. Muito pelo contrário, a dependência da cidade com o campo é uma especificidade dessa formação econômica.
Essa sociedade é fruto de uma vida histórica mais dinâmica, e este modo de produção decorreu do aumento da produção, do excedente, que exigiu o desenvolvimento de uma nova relação produtiva baseada na escravidão. 
Você sabe qual é a diferença entre a escravidão antiga e a escravidão moderna?
É importante entendermos que o escravo é de propriedade de um cidadão ou mesmo do Estado, porém não devemos confundir a escravidão antiga com a escravidão moderna. Como a escravidão dos negros no Brasil, a primeira não tinha como especificidade a etnia e sim outras questões como dívida e as guerras e não havia os castigos corporais tão comuns no Brasil. O escravo na antiguidade é uma propriedade privada móvel do cidadão ou mesmo do Estado.
Como vimos, não podemos afirmar que essa sociedade tem base igualitária, pois as uniões intergrupais e as guerras de conquista já tendem a produzir grupos de parentesco socialmente mais elevados do que outros e havia uma divisão clara entre os direitos e deveres dos homens livres e dos escravos.
A guerra é a principal ocupação, porque a ameaça a essas comunidades é a usurpação de suas terras, além de ser o meio de garantir a terra para todos os cidadãos, já que há um aumento populacional significativo. 
“Mas as próprias tendências guerreiras e expansionistas de tais comunidades camponesas devem levá-las à perda das qualidades camponesas que constituem sua base”. (HOBSBAWM, 1986, p. 35). 
Esta é uma das contradições que acarretará o seu fim.
Nessa formação econômica, ser cidadão é condição para ser proprietário; e ser proprietário é um direito que concerne ao cidadão, ou seja, é a propriedade de terras que confere ao homem a condição de cidadão. Podemos, então, compreender a importância que a terra tem numa sociedade em que o centro urbano é o coração pulsante.
“A propriedade, portanto, significa pertencer a uma tribo (comunidade) (ter sua existência subjetiva/objetiva dentro dela) e, por meio do relacionamento desta comunidade com a terra, como seu corpo inorgânico, ocorre o relacionamento do indivíduo com a terra, com a condição externa primária de produção — porque a terra é, ao mesmo tempo, matéria-prima, instrumento de trabalho e fruto — como as pré-condições correspondentes à sua individualidade, como seu modo de existência. (MARX, 1986, p. 86).”
·	Na divisão social do trabalho, os serviços manuais são reservados aos escravos e aos estrangeiros, aos cidadãos cabem os deveres políticos e filosóficos. 
O Estado, primeiramente representado por todos os cidadãos na Grécia, passa a sê-lo pelos patrícios aristocratas em Roma, que são os únicos proprietários de terras absolutos, face aos homens de menor importância e aos escravos, e pelos cidadãos face aos não cidadãos e escravos.
Essa formação inaugura a oposição de uma classe à outra, e a escravidão é a primeira forma de exploração.
As próprias bases dessa sociedade, o escravismo, as guerras e a concentração territorial, levaram ao seu esfacelamento.
O colapso do modo antigo está, portanto, implícito em seu caráter econômico-social. Para entendermos melhor o fim dessa relação de produção é importante salientar que o objetivo final dessas comunidades é a preservação e a reprodução da sua vida material, mas que essa reprodução é ao mesmo tempo conservadora e renovadora, já que lança uma nova forma de produção e destrói a velha forma, dando início a novas relações sociais.
4 Formação Econômica Germânica
A base dessa formação econômica é o campo.
Com o fim do Império Romano, a Europa torna-se uma “terra sem lei” e sem a proteção que um Império garantia aos seus membros. 
A forma encontrada de superar esse momento é a criação de uma hierarquia feudal, assentada na fidelidade e na proteção dos mais fortes com os mais fracos.
A propriedade da terra toma forma com os feudos, que consistem de uma aldeia e extensões de terra arável concedidos aos vassalos em troca da sua fidelidade e de proteção militar. Vale ressaltar que os feudos diferenciam-se em tamanho e organização, no entanto, suas características principais são semelhantes.
A divisão social do trabalho no sistema germânico se sustenta em três pilares, o clero, os nobres e os servos. A mobilidade social entre essas classes era quase nula, era uma sociedade estamental com as funções e deveres definidos. 
·	“Ao clero cabe a salvação espiritual, 
·	aos nobres a defesa militar e aos camponeses 
·	e servos o trabalho”.
A escravidão quase desaparece nesse período, a base de sustentação dessa economia é o servo, que diferentemente do escravo não é propriedade do seu senhor, sua ligação é com a terra em que trabalha.
EX:
Por exemplo, se um vassalo concedesse a posse de sua terra a outro, o servo teria simplesmente outro senhor. Além disso, o servo pode ser considerado um produtor independente, ou seja, é possível que o servo acumule uma parte do excedente que produziu, podendo recolher daí um pequeno lucro.
Um texto do Hobsbawm (1986, p. 55) nos permitira entender melhor de que forma se organiza tal sistema, e suas diferenças com o sistema antigo.
“Seu traço principal, como vimos, parece ser a fixação dispersa em unidades familiares economicamente autossuficientes, em oposição à cidade de camponeses dos antigos: cada lar isolado contém uma economia completa, se constituindo, assim, em centro independente de produção (a manufatura sendo, meramente, o trabalho doméstico subsidiário das mulheres etc.).
No mundo antigo, a cidade com seu território circundante (Landmark) constituía o todo econômico, no mundo germânico são os lares isolados. Sua existência é protegida pelos laços com outros núcleos semelhantes, pertencentes à mesma tribo, vínculo que se expressa nas eventuais assembleias de todos os chefes de família, para fins bélicos, religiosos, resolução de disputas e, em geral, para segurança recíproca.
O sistema germânico guarda semelhança com uma cooperativa habitacional em que a ocupação individual de um apartamento depende de sua união e contínua cooperação com os demais membros, mas na qual, entretanto, a posse individual existe de modo identificável. Esta forma frouxa de comunidade, que implica uma potencialidade maior de individualização econômica, faz do "sistema germânico" (via feudalismo) o ancestral direto da sociedade burguesa.”
O que o pequeno trecho escrito por Hobsbawm explicita é a forma de organização social desse sistema, baseada na dependência e contraditoriamente na individualização econômica. A dependência caracterizada pela necessidade de cooperação militar entre os nobres para garantir a unidade territorial e a independência é concretizada pela autonomia e autossuficiência de cada feudo.
O sistema germânico é considerado a etapa final e que sua organização social lançou as bases do capitalismo. Vamos ver como uma sociedade, baseada na produção agrária, vai dar origem a um sistema econômico urbano, industrial e que evidencia mais claramente a exploração do homem pelo homem. 
Alguns fatores contribuíram para essa transformação, podemos citar a potencial individualização necessária ao ordenamento de uma sociedade capitalista. Cabe lembrar que sem a consolidação da propriedade privada, o capitalismo não teria o seu pilar fundante, além do que, a posse privada no sistema germânico é o embrião do tipo de propriedade privada que se consolidará no capitalismo.
O desenvolvimento das cidades nos últimos séculos do feudalismo juntamente com o progresso das corporações de ofício possibilita a formação de trabalhadoreslivres. O surgimento das cidades e o fortalecimento do comércio propiciam uma nova perspectiva de trabalho e de vida para os servos, que aos poucos se desvinculam da servidão e caminham para as cidades, aumentando sobremaneira a categoria de trabalhador urbano e livre.
Vejamos a reflexão de Hobsbawm (1986, p. 47)
A importância básica da formação do artesanato medieval parece residir no fato de que, ao desenvolver o trabalho em si, como uma habilidade determinada pelo ofício (torna-se) uma propriedade ele próprio, e não mera fonte de propriedade e, assim, introduz uma separação potencial entre o trabalho e as outras condições de produção, que expressa um mais alto grau de individualização do que o comunal e torna possível a formação da categoria do trabalho livre.
Para Marx (1986), três fatores são essenciais para essa transição:
·	o primeiro fator nos remete a uma estrutura fundiária que permitisse a libertação do camponês da terra e, consequentemente, a sua ida para as cidades;
·	o segundo se relaciona como desenvolvimento dos ofícios urbanos independentes do campo e da produção agrária;
·	já o terceiro é a acumulação de riquezas monetárias através do comércio.
Os melhoramentos na agricultura e no transporte, o aumento na produção do excedente, o fortalecimento das cidades, as corporações de ofício, o aumento populacional, a expansão marítima e o mercantilismo foram fatores preponderantes no nascimento do capitalismo
Vale destacar que para diversos autores, o capitalismo somente poderia surgir do esfacelamento da sociedade feudal. 
5 O que vem na próxima aula
O pensamento político e econômico sob a ótica do capital: o Liberalismo.

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