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Imunidade Humoral

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1 Imunologia 4º semestre 
As células B podem agir como APC para os linfócitos T, ativando-os. 
FORMAÇÃO DE CELULAS B: 
 
os antígenos chegam pela corrente sanguínea no linfonodo e 
células dendríticas foliculares o englobam para apresenta-los. 
 → As células B atuam como APC, para linfócito T, e a 
liberação de citocinas pela celula T, induz a B a produzir 
anticorpos. Cel T padrão TH1: estimula IgG; TH2: estimula IgE; 
TH17: IgG e IgNgg 
Fazem com que os plasmócitos de vida curta produzam 
anticorpos → amplificação clonal (de memoria e outras 
efetoras) 
 
 
 
 
 
 
As células dendríticas ativam células T e essa se ligam 
linfócitos B também já ativados no folículo primário por um 
peptídeo microbiano. 
 
 
 
 
ligação entre a celula T e a celula B 
 2 Imunologia 4º semestre 
 
após a ligação e liberação de citocinas pela 
celula T para a celula B, esta irá realizar 
sua expansão clonal no centro germinativo 
(zona escura). 
Células vao para zona clara e interagem 
com células T foliculares, ou células 
dendríticas foliculares e estas fazem com 
que a celula B tenha uma maturação da 
afinidade dos anticorpos, podendo ter até 
troca de isotipos. 
A celula T folicular é importante para 
mostrar à celula B, qual tipo de anticorpo 
ela deve produzir. 
 
 
celula T folicular é criada após ligação com uma celula B 
ativada e só assim vai para o centro germinativo. 
 
 
 
 
 
Sequência de eventos para formação de anticorpos nas células B: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 3 Imunologia 4º semestre 
OBS: mudança de anticorpos de membrana para 
anticorpos secretados: ocorre a nível de DNA: a tradução 
proteica deixa de produzir a região transmembranica. 
Os anticorpos que ficam aderidos à superfície celular são 
importantes para realizar a sinalização celular de dentro 
do linfócito B → BCR. Há um conjunto de outros 
receptores (ex. toll) que também se ligam ao antígeno e 
potencializam a ação do BCR, para proliferação e 
diferenciação da celula. 
 
 
 
 
 
 
 
 
➔ TROCA DE ISOTIPOS: 
Assim que há um contato da célula B com o antígeno, há 
produção de IgM, que é um anticorpo com vários sítios de 
ligação, podendo se ligar a varios antígenos, além de ter a 
capacidade de ativar o sistema complemento. 
A ligação da célula B ativada com a célula T é o que faz com que 
os anticorpos tenham troca de isotipo (cel T → citocina → cel 
B), transformando de IgM parar IgG, IgE, IgA... 
Se citocina é IFN gama → IgM → IgG (1, 2 e 3) 
Se citocina é IL-4 (linf TH2) → IgM → IgE e IgG4 (p/ vírus) 
Se citocina é TGF-beta, APRIL, BAFF (linf TH17) → IgM → IgA (p/ 
bactéria) 
 
 
 
Região Jh= constante. 
 
 
 
 4 Imunologia 4º semestre 
 
 
 
 
Ocorre uma dobra no DNA, fazendo com que determinada região se perca, 
não sendo mais traduzida. No exemplo, o DNA, após sua modificação, fica 
somente com a região constante e o gene para formação de IgE. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
➔ MATURAÇÃO DA AFINIDADE: 
Com o tempo, ocorrem mutações somáticas nas regiões CDRs 
(hipervariantes da cadeia leve e tb da pesada); 
Com uma infecção primaria e secundária, a afinidade vai 
aumentando cada vez mais. 
As células B com anticorpos que não apresentam grande 
afinidade, acabam morrendo. 
➔ RECOMBINAÇÃO V(D)J: 
Adição de nucleotídeo no RNA, recombinação somática, 
alterações no mecanismo de leitura... que formam outro mRNA, 
causando afinidade diferente da anterior entre o 
antígeno/anticorpo, até que ocorra uma modificação perfeita, 
que aumente a afinidade e essa é replicada diversas vezes. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 5 Imunologia 4º semestre 
 
 A ligação do antígeno ao BCR: 
• favorece uma sinalização para que a celula B tenha uma maior 
proliferação e sobrevivência. 
• Aumenta a produção de receptor B7, para que ocorra maior interação 
com células T auxiliares. 
• Aumento de receptores de citocina, para que as células T estimulem as 
B. 
• Expressão de CCR7, que faz com as células B migrem do folículo para as 
áreas de células T. 
 
 
 
 
 
 
 
 
Funções Efetoras da Imunidade Humoral: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
1. NEUTRALIZAÇÃO: 
 6 Imunologia 4º semestre 
O anticorpo impede que o antígeno, ao estar fora da 
célula, consiga se ligar a outras células e continue seu 
ciclo, ligando-se a ele, impedindo sua ligação e 
consequentemente proliferação. 
Da mesma forma, o antígeno ao se ligar à toxina, impede 
que esta se ligue a qualquer receptor celular. 
Determinação de anticorpos neutralizantes: teste de 
neutralização por ensaio de formação de placa de lise 
(PFU). 
 
 
 
 
 
 
 
2. OPSONIZAÇÃO: 
 
o macrófago conhece as regiões Fc do 
anticorpo e faz a fagocitose do complexo. 
 
 
 
 
 
 
 
3. CITOTOXICIDADE MEDIADA POR CÉLULAS: 
4. ATIVAÇÃO DO COMPLEMENTO PELA VIA CLÁSSICA. 
 7 Imunologia 4º semestre 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
O QUE ACONTECE SE DIMINUIR OU AUMENTAR OS ANTICORPOS? 
• Aumento= HIPERGAMAGLOBULIMIA 
• Diminuição= HIPOGAMAGLOBULIMIA 
• Quase sem nada= AGAMAGLOCULINEMIA 
 
 
OBS: HIPOGAMAGLOBULINEMIA DE BRUTON (AGAMAGLOBULINEMIA LIGADA AO X: 
• Defeito no gene da tirosina kinase de Bruton (btk), cujo produto essencial para o desenvolvimento inicial da celula 
B. 
• Bloqueio de linfócito pré-B 
• Baixos títulos de todos os isotipos de Ig 
• Ausência de centros germinativos e plasmócitos nos linfonodos 
• Tonsilas e placas de Peyer ausentes ou hipoplásicas 
• Funções de T normais 
• Crianças tem constantemente sinusites, pneumonia e meningites causadas por Streptococcus, Haemophilus, 
Staphylococcus e Pseudomonas. 
 8 Imunologia 4º semestre

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