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Delineadores e trajetória de inserção

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Delineadores 
 
 É usado para determinar o paralelismo entre duas 
ou mais superfícies dos dentes ou modelo 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Delineamento demarcar a 
superfície dentária com 
uma ponta de grafite 
fixada no delineador, 
definindo o equador 
protético 
 
Equador dentário linha de 
maior contorno do dente, 
que fica perpendicular ao 
longo do eixo dentário 
 
Equador protético linha de maior contorno do dente 
que fica perpendicular a um eixo de interesse 
protético 
 
 Localizar, avaliar e determinar uma 
trajetória de inserção 
 Verificar o paralelismo das paredes 
axiais das restaurações fixas 
 Permitir a confecção de apoios 
geométricos 
 Localizar o braço retentivo do grampo 
visando mínima exposição de metal 
durante sorriso 
 Visualizar as áreas mais criticas nas 
moldagens funcionais 
 Indicar áreas que devem ser aliviadas 
Pontas acessorias: 
 Porta grafite: delineamento 
 Facas: recorte de cera e 
gesso 
 Pontas calibradoras: servem 
para avaliar a retenção 
obtida depois de 
determinada a trajetória de inserção 
 
 O,10 mm para metais mais duros que 
precisam de menos retenção 
 0,20mm ouro e 
titânio 
 0,30mm grampos 
forjados 
 Quanto maior for a 
retenção mais flexível 
deve ser o grampo 
 
Caminho percorrido pela prótese 
desde o contato inicial com o dente 
suporte até a posição de 
assentamento final, sem 
interferências. 
 
A ausência de paralelismo entre 
as estruturas rígidas pode causar 
instabilidade de inserção e torque 
em um dos suportes. 
 Garantir a manutenção da retenção 
contra forças de remoção 
 Conseguir a melhor estética 
trajetória de inserção 
Representa a trajetória 
de inserção 
Determina a inclinação 
do modelo em direções 
Antero posterior 
Tanto a haste quanto o topo 
devem tocar o dente para dizer 
que há retenção 
 Preservar a integridade do suporte e dos 
tecidos adjacentes 
Caminho percorrido pela prótese desde a posição 
de assentamento final até a total ausência de 
contato em direção não paralela a trajetória de 
inserção 
Posição em que os apoios estão contidos nos 
preparos para apoios e as selas e conector maior 
estão em intimo contato com a fibromucosa. 
Superfícies paralelas a trajetória de inserção da 
prótese, encontradas, naturalmente nos dentes 
de suporte ou preparadas sobre restaurações e 
próteses 
 
 Horizontal ou zero→ plataforma paralela 
ao solo 
 Anterior→ vestibular dos dentes anteriores 
vão ter mais retenção, já a distal dos 
posteriores terá menos retenção. 
 Posterior→ maior retenção na distal dos 
posteriores 
 Lateral esquerdo→ retenção na vestibular 
dos dentes esquerdos e na lingual dos 
direitos 
 Posição da linha equatorial protética 
 Localização e magnitude das áreas 
retentivas 
 Estética dos dentes anteriores 
 Posição de retenções indesejáveis 
(interferências) 
Marcar primeiro o ponto anterior no terço incisal 
palatino e com a ponta calibradora verificar se o 
ponto da fosseta mesial do 2°molar coincide com 
sua altura, caso não coincida é necessário inclinar 
o modelo. 
Após conseguir o ajuste da altura dos três pontos 
devemos delinear o modelo para avaliar sua 
retentividade 
 Para modelo superior: o ponto deve ser no 
terço incisal palatino “onde os incisivos se 
tocam” e fossa mesial do 2°molar 
 Para modelo inferior: incisal dos dentes 
anteriores inferiores e fossa do 2°molar 
Onde a PPR vai ser mais solicitada durante a 
função, onde a força perpendicular de remoção 
da prótese removível é maior e ela vai sair com 
maior facilidade 
 
 Interferências: dentes ou outras partes 
devem ser mínimas na inserção e remoção 
 Retenções: devem ser razoáveis bilaterais 
e balanceadas 
 Estética: importante quando se usam 
grampos nos dentes anteriores 
 Planos de guia: devem existir ou serem 
criados nos dentes suportes

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