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Assistência pré-natal Os objetivos da assistência pré-natal são: 1. Orientar os hábitos de vida (higiene pré-natal). 2. Assistir a gestante psicologicamente. 3. Preparar a gestante para a maternidade, instruindo-a sobre o parto (parto humanizado), dando-lhe noções de puericultura. 4. Evitar o uso de medicação e de medidas que se tornem prejudiciais para o feto (teratogenese). 5. Realizar a prevenção, diagnostico e o tratamento das doenças próprias da gravidez ou nela intercorrentes. O pré-natal deve se iniciar preferencialmente nos primeiros 120 dias de gestação. Isto permite que doenças identificadas sejam tratadas imediatamente, minimizando os riscos e consequências tanto para a mãe como para o feto. Consultas pré-natal O MDS considera um mínimo de 6 consultas como necessário. · 1 consulta no primeiro trimestre · 2 consultas no segundo trimestre · Três consultas no segundo trimestre CONSULTA INICIAL: · Primeiro trimestre, podendo ser necessária outra consulta inicial. Anamnese: · Idade materna avançada: a partir de 35 anos. · Acima de 40 anos deve-se encaminhar para pré-natal de alto risco. · Comorbidades · Uso de medicações: não usa IECA ou BRA em gestante porque causa má formações renais no feto – metildopa. · Uso de tabaco, álcool (síndrome alcoólica fetal) e drogas ilícitas · Cirurgias prévias. História ginecologia e obstétrica: · Menarca e características do ciclo · Data da última menstruação (DUM) · para o cálculo da idade gestacional e provável época do parto. · Coitarca e número de parceiros · Método anticoncepcional · DST · Gestações anteriores, partos e abortos. Exame físico: · Peso e pressão arterial (PA). · Manobras de Leopold zweifel: A palpação abdominal é recomendada a partir do SEGUNDO TRIMESTRE. LIMITE UTERINO DE ACORDO COM A IDADE GESTACIONAL: · 10 a 12 semanas: acima da sínfise púbica · 16 semanas: entre a sínfise púbica e a cicatriz umbilical · 20 semanas: no nível da cicatriz umbilical · A partir da 20ª até a 32ª semana: a medida do fundo uterino se correlaciona diretamente com a idade gestacional: 1 cm corresponde a 1 semana. Ausculta fetal com sonar doppler positiva entre 10 e 12 semanas · Com o estetoscópio de Pinard, somente com 20 semanas. · US de primeiro trimestre (11-13+6 semanas. Época ideal: 12 semanas) · Pode ser transvaginal ou trans abdominal. · Modelo piramidal? · Transluscência nucal: rastreia aneuploidias · Idade gestacional: · 1º trimestre: medida do comprimento cabeça-nádega (CCN) Precisão de ± 5 a 7 dias. · Após 14 semanas: medida do diâmetro bi parietal (DBP) ou comprimento do fêmur (CF) Precisão de ± 10 a 14 dias. · A partir de 9 semanas: Teste pré-natal não invasivo, rastreia aneuploidias, determina o sexo e o Rh fetal. · Teste de sexagem fetal: · Realizado a partir de 9 semanas de gravidez · Teste padrão no sangue materno por meio de técnica de biologia molecular (PCR). · Baseia-se na identificação de partes do cromossomo Y no feto. · Não diagnostica gravidez Exames complementares essenciais: Exame Motivo EAS e Cultura Para rastrear bacteriúria assintomática. 1ª CONSULTA E 3º TRIMESTRE Grupo sanguíneo e fator Rh Para identificar a mulher Rh negativa. Hemograma completo 1ª CONSULTA E NO 3º TRIMESTRE Para rastrear anemia. À conta da hemodiluição fisiológica da gravidez, os níveis de hemoglobina que configuram a anemia são bem mais baixos que os fora da gravidez. Assim, os níveis mínimos normais de Hb na gestação são 11 g/dL no primeiro trimestre; 10,5 no 2º e no 3º; e 10 no pós-parto Creatinina serica caso o paciente apresente HAS ou suspeita, pois pode identificar lesão de órgão alvo se alterado. Glicemia de jejum 1ª CONSULTA E 3º TRIMESTRE >110 repete imediatamente Reações sorológicas: - Sífilis(VDRL) - Toxoplasmose - HIV - Hepatite B (HBsAg) VDRL, HBsAg E ANTI HIV: 1ª CONSULTA E 3º TRIMESTRE TOXOPLASMOSE IgM E IgG REPETIDO A CADA 2/3 MESES CASO SEJA SUCEPTIVEL. IgG e IgM negativo: susceptível IgG positivo e Igm negativo: imune/ infecção crônica IgM positivo e IgG negativo: infecção aguda ou falso positivo. IgA para confirmar IgG e IGm positivos: infecção crônica ou aguda Sorologia para rubéola não é mais obrigatória no pré-natal. Rastreamento de clamídia e gonococo. Commbs indireto Repetido com 28, 32, 36 e 40 semanas se a mulher for RH negativo Citologia cervicovaginal Existem sociedades que não recomendam a citologia de rotina na gravidez, a menos que a gravida esteja qualificada pelas diretrizes de rastreamento correntes. Exame das mamas Realizar o exame visando a promoção do aleitamento não é mais indicado na gravidez Feito o exame inicial, a gestante retornará após 1 semana, com as análises clínicas solicitadas, quando lhe será prescrita eventual medicação e serão dadas as instruções sobre a dieta a ser seguida. CONSULTAS SUBSEQUENTES: As consultas subsequentes serão: · mensais até 28(32?) semanas · Quinzenais de 28 (32?) a 36 semanas · Semanais de 36 até 41 semanas. A cada consulta serão avaliados: · Cálculo e anotações da idade gestacional · PA · Peso e IMC · Pesquisa de edema · Exame ginecológico incluindo análise das mamas. · Fundo do útero · Batimentos cardiofetais (BCF) · Avaliação dos movimentos fetais · CONSULTAS ESPECIAIS: A. 20 a 24 semanas: · US abdominal morfológica Usada para avaliar as estruturas fetais, localizar a placenta e cordão umbilical; avaliar o doppler das artérias uterinas e medir a circunferência abdominal (CA) para rastrear o crescimento intrauterino restrito (CIR) placentário precoce. · Aconselha-se nessa época medir o colo uterino por US transvaginal, visando a predição do parto pré-termo. B. 24 a 28 SEMANAS: · TESTE ORAL DE TOLERANCIA A GLICOSE 75g (TOTG-75) se a glicemia estiver acima de 85 mg/dL ou se houver fator de risco. Para o diagnóstico de diabetes melito gestacional (DMG). C. 26 a 32 semanas: a gravida deve ser conscientizada sobre a importância do movimento fetal. D. 28 semanas: · deve-se repetir a dosagem de hemoglobina · Administrar a primeira dose de imunoglobulina anti D para mulheres Rh-negativo não sensibilizadas com fetos Rh-positivo pelo NIPT · Repetir VDRL. E. 32 a 36 semanas: deve-se medir a CA Para rastrear o CIR placentário tardio. F. 35 a 37 semanas: cultura vaginorretal para estreptococo do grupo B (GBS) G. 36 semanas: deve-se determinar a posição fetal Fetos em apresentação pélvica (confirmada pela US), é preciso oferecer a versão externa. H. 41 semanas: deve-se propor o descolamento das membranas e indução do parto. Higiene pré natal Asseio corporal: · Não é indicado o banho de imersão, quente, prolongado, pois este predispõe a desmaios e vertigens. · Irrigações vaginais estão proibidas. · A região genitoanal merece mais atenção devido ao aumento da umidade. · Se necessária a extração dentaria pode ser realizada, evitando, por precaução, os anestésicos com epinefrina. Vestuário: · Quando há grande desenvolvimento mamário, o uso de sutiã é obrigatório. · Deve-se estimular o uso de meia calça elástica de média compressão para evitar as varizes e diminuir a dor por estase dos membros inferiores. · Sapatos mais indicados são os tipos Anabela, com solado antiaderente, Ao caminhar esses tipos estimulam naturalmente a circulação sanguínea nos MMII, colaborando para o bom funcionamento da bomba muscular venosa, além de diminuírem a dor nas pernas, o surgimento de edema e formação de varizes. Trabalho: · no último mês, recomenda-se a interrupção das atividades fora de casa. · A licença maternidade de 120 dias deve ser concedida por volta de 36 semanas se gravidez. Atividade sexual: · Deve ser evitado apenas em caso de ameaça de abortamento e de parto pré-termo. · No último trimestre o crescimento do ventre dificulta a atividade sexual. Fumo e consumo de álcool: · o tabagismo na gravidez reduz o risco de pré-eclâmpsia, mas quando associado a essa doença, eleva a incidência de desfechos adversos, como deslocamento prematuro da placenta (DPP), natimortalidade. · SUPLEMENTAÇÃODE VITAMINAS C e E em nulíparas tabagistas sem outros fatores de risco, diminui significativamente o risco de DPP VITAMINA C: 1000MG DIARIOS VITAMINA E: 400 UI DIARIOS · A gestante deve ser encorajada a não fumar. · O alcoolismo crônico é determinante na malformação congênita em cerca de 30% dos casos (microcefalia, retardo no neurodesenvolvimento). · A síndrome alcoólica fetal (SAF) pode ser reconhecida no recém nascido ou demorar a manifestar (1 a 2 anos). Viagens aéreas: · Mulheres com gestações únicas, não complicadas, podem voar longas distancias ate 36 semanas de gravidez. · Após 28 semanas pode ser exigido um atestado do médico que confirme a normalidade da gestação e a data do provável parto. · Viagens longas estão associadas a risco aumentado de trombose venosa, podendo usar meias compressivas para reduzir a probabilidade. Tintura de cabelo: · Não há contraindicação para tinturas industrializadas · Misturas oficinais não são recomendadas, o preferencial é o uso de produtos a base de água. · É proibido uso de produtos de alisamento. Adoçantes: Reservado para pacientes que precisam controlar o seu ganho de peso e diabéticos. O mais seguro é estévia pura. Vacinação · Todas as mulheres em idade fértil deve ser avaliada se está gravida antes de se vacinar. · Vacinas com vírus vivos ou atenuados são contraindicadas na gravidez, em função do risco teórico ao feto. · Rubéola · Sarampo · Caxumba · Pólio-oral (sabin) · Varicela · Febre amarela As que forem vacinadas com esse tipo de vacina devem ser aconselhadas a evitar a gravidez por pelo menos 1 mês. · Vacinas com vírus inativo podem ser aplicadas com segurança: · Hepatites A e B · Gripe (inclusive a H1N1) · Pólipo salk · Raiva · Vacinas bacterianas · Toxoiodes: tétano e difteria. · Lactantes podem ser vacinadas · VACINAS OBRIGATÓRIAS NA GRAVIDEZ: · TDAP (TRIPLICE BACTERIANA ACELULAR- TÉTANO, DIFITERIA E PERTUSSIS): deve ser administrada no 3º trimestre da gravidez (27 a 36 semanas), caso não tenha vacinação prévia, e repetida a cada gestação. Estudos indicam que a vacinação mais precoce, no início do terceiro trimestre (28 e 32 semanas), tem maior efeito em atingir altos níveis de anticorpos e melhor proteção ao neonato. · GRIPE TRIVALENTE: Composta pelo vírus influenza (H1N1) e os sazonais da influenza (H3N2) e B/Bisbane. Deve ser administrado no período sazonal, no brasil, entre março e junho. · HEPATITE B: mulheres que tem risco devem ser vacinadas na gravidez (três doses) · Aquelas contraindicadas, podem ser administradas no pós parto. Tratamento de pequenos distúrbios da gravidez SINTOMA tratamento ORIENTAÇÕES NÁUSEAS 1ª LINHA: Doxilamina 10 mg + piridoxina 10mg - Dimenidrato 50 a 100 mg a cada 4 ou 6 horas, VO. Metoclopramida 5 a 10 mg a cada 8 horas, VO. - Gengibre em cápsulas 250mg, VO, 4 dias. - Acupuntura Para pacientes com sintomas mais acentuados pela manhã, mas persistentes ao longo do dia, recomendam-se dois comprimidos ao deitar-se, um pela manhã e um à tarde. Quando boa resposta ao medicamento a retirada deve ser gradual, pois os sintomas podem recorrer com a retirada abrupta. SIALORREIA OU PTIALISMO - Bromoprida - Ingesta de alimentos cítricos e gelados Medicação não obtém efeitos satisfatórios. PIROSE - Dieta fracionada e com pequenos volumes, evitando ingesta de alimentos gordurosos, café, chá, mate, além do tabaco. - Medidas posturais: evitar decúbito horizontal após refeições e a curvatura do tronco para frente quando sentado. - Preparações antiácidas: hidróxido de alumínio ou magnésio, isolados ou combinados. - NÃO SE DEVE USAR BICARBONATO DE SÓDIO - Bloqueadores de H2 e os da bomba de prótons podem ser uteis. Comum nas últimas semanas de gestação, devido a DRGE ou pressão do útero gravídico sobre o estomago formando hérnia de hiato. CONSTIPAÇÃO INTESTINAL - Dieta: alimentos que formem resíduos (legumes e vegetais folhosos, substâncias ricas em fibras, frutas cítricas, ameixa, mamão) e ingesta liberal de água. - LAXATIVOS: SENE (Cassia Angustifolia) 1 cápsula a noite; BISACODIL 5 MG, 1 comprimido à noite. SORBITOL 1 FRASCO, via retal. Decorre da diminuição da motilidade intestinal pela ação da progesterona e pela pressão com deslocamento dos intestinos em função do útero cheio - O uso do sorbitol é feito em casos de formação de bolo fecal baixo (reto-anal). - Aumentar a ingesta de farinha de linhaça e aveia pode ser boa profilaxia para constipação intestinal crônica. HEMORROIDAS - POMADAS PROCTOLOGICAS A BASE DE POLICRESULENO E CLORIDRATO DE CINCHOCAINA, um supositório ou uma bisnaga por via retal, 8/8 horas após as evacuações e antes de dormir à noite. - As pomadas Proctologica são usadas em caso de extrusão hemorroidária ou fissuras. - Combater a constipação intestinal - Evitar atrito anal com papel higiênico EDEMA Deve-se diferenciar o edema generalizado do gravitacional. - Gravitacional: limitado aos tornozelos e decorre do aumento da pressão nos capilares dos MMII. Quando cessa a pressão na veia cava inferior pelo útero, quando fica em decúbito lateral, o edema cede. Não apresenta relação com acúmulo de sódio e água e está destituído de importância clínicas. - Generalizado: apresenta súbito aumento de peso, engrossamento dos dedos, face vultosa e deposição de água na metade sup. Do corpo. Normalmente é acompanhado por HAS e PROTEINURIA, configurando TOXEMIA GRAVÍDICA. Na ausência de HAS e proteinúria representa exagero na retenção de sódio (SRAA) agravado pela queda da pressão oncótica plasmática, decorrente da relativa hipoalbuminemia gravídica. - OS DIURÉTICOS E A DIETA HIPOSSÓDICA NÃO SÃO INDICADOS NA GRAVIDEZ. VARICOSIDADES - Evitar ortostatismo prolongado e quando deitar-se ou se sentar, elevar as pernas acima do nível do corpo. - Usar meias elásticas de média compressão, que devem ser colocadas com as pernas elevadas, após o esvaziamento das veias por alguns minutos. Devem ser usadas durante todo período de deambulação, podendo ser retiradas por 30min, diversas vezes ao dia, durante descanso. - CREME DE CUMARINA 200MG + HEPARINA 2.000 UI Decorre da fraqueza congênita das paredes musculares das veias, aumento da pressão venosa dos MMII, inatividades e mau tônus muscular. - Causam: dor, edema, ulceração e graves complicações como tromboflebite e flebotrombose - O creme e a heparina devem ser usados para alívio das dores, do edema e da estase. Aplicar de 8/8 horas e sempre antes de dormir, à noite. CÃIBRAS - MAGNÉSIO 100MG pela manhã e 200mg a tarde. Normalmente no 2º ou 3º trimestre. SINTOMAS URINARIOS Frequência e urgência são comuns no início e no fim da gestação 1º tri.: pressão do útero gestante em ante flexão exagerada sobre a bexiga. Últimas semanas: contato da apresentação fetal. Nocturia TONTURA E VERTIGENS: A instabilidade vasomotora, associada a hipotensão ortostática, determina insuficiência sanguínea cerebral transitória em virtude do acúmulo de sangue nas pernas, nos territórios esplâncnico e pélvico. - Tendência hipoglicemiante no intervalo das refeições. - Síndrome de hipotensão supina: ocorre após 20 semanas de gestação, tem mecanismo diverso. FADIGA - maior predisposição no último trimestre, em consequência das alterações da postura e aumento do peso. Anemia deve ser combatida Recomenda-se períodos frequentes de repouso. SINDROME DOLOROSA - Acupuntura - Cintas - Fisioterapia Abdominal baixa: sensação de peso no baixo ventre, na prega inguinal, em virtude da pressão do útero nas estruturas pélvicas de sustentação e na parede abdominal, tensão no ligamento redondo, relaxamento das articulações da bacia, contrações uterinas (Braxton- Hicks), além de gases, distensão e cólicas intestinais. LOMBOSACRA: comum no último trimestre LEUCORREIA NITRATO DE ISOCONAZOL em uma aplicação (5g) intravaginal ao deitar-se, durante 7 noites. VAGINOSE BACTERIANA: CLINDAMICINA VO, 300mg, 2 vezes/dia durante 7 dias TRICOMONIASE: METRONIDAZOLGELEIA VAGINAL, uma aplicação intravaginalao deitar-se, por 10 dias. É comum o aumento de secreção vaginal; sendo um corrimento branco, leitoso e não produz irritação. É frequente a inflamação por cândida, devido o aumento da acidez vaginal na gravidez. O corrimento está associado a coceira e ocorre dor a micção. Em casos de risco de parto pré termo, está indicado investigação para VAGINOSE BACTERIANA (12 A 16 SEMANAS) Exercício físico O exercício físico tem risco mínimo desde que adaptado as alterações gestacionais. A gestante deve realizar exercícios aeróbicos e de força durante a gestação e no pós parto, caso a gestação não seja complicada. · As diretrizes recomendam no mínimo 150 min por semana de atividade aeróbica de intensidade moderada. · Exercícios de extensão do tronco (fortalecimento do core) pode minimizar a lombalgia. CONTRAINDICAÇÕES ABSOLUTAS: · Doença cardíaca hemodinamicamente significativa · Doença pulmonar restritiva · Insuficiência cervical ou cerclagem · Gestação gamelar de risco para o parto pré termo · Sangramento persistente de 2º/3º trimestre. · Placenta previa após 26 semanas · Risco de parto pre termo durante a atual gestação · Ruptura prematura das membranas · Pré-eclâmpsia · anemia grave CONTRAINDICAÇÕES RELATIVAS: · anemia · arritmia cardíaca materna não avaliada · bronquite crônica · diabetes tipo 1 mal controlado · obesidade mórbida extrema · subpeso extremo (IMC < 12) · historia de estilo de vida sedentário extremo · crescimento intrauterino restrito · HAS mal controlado · Limitações ortopédicas · Transtorno epiléptico mal controlado · Hipertireoidismo mal controlado · Tabagismo exacerbado posturas estáticas devem ser evitadas, pois diminuem o retorno venoso ao coração e causam hipotensão, principalmente após 16 a 20 semanas. SINAIS DE ALERTA PARA INTERROMPER O EXERCICIO FISICO: · Sangramento vaginal · Contrações dolorosas regulares · Vazamento de líquido amniótico · Dispneia antes do exercício · Tontura · Cefaleia · Dor no peito · Fraqueza muscular afetando o equilíbrio · Dor ou edema na panturrilha.
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