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Doenças Cardiovasculares
Aterosclerose 
Deposito de lipídeos (ateromas) na parede 
vascular. 
Causas: Níveis altos de colesterol, baixo 
HDL, alta proteína C reativa, hipertensão, 
diabetes, tabagismo, obesidades, 
inatividade física, tendencia família de 
doença cardíaca, idade avançada. 
Consequências 
1. Trombose, fibrose, calcificação, 
hemorragia interna e ulceração 
2. Doença cerebro-vascular 
3. Doença Vascular 
4. Doença arterial periférica 
Aterosclerose Coronariana 
Insuficiência cardíaca congestiva 
Doença cardíaca isquemia 
Insuficiência cardíaca congestiva 
Hipertensão Arterial 
Acima de 139/89mmHg 
-Acidentes vasculo-encefalico (AVE) 33% 
-Doenças cardiovasculares (50%) 
-Insuficiência renal (10-15%) 
-Orgãos afetados: coração, rins, cerebro e 
olhos 
Causas Secundarias (10%): 
- Doenças renal crônicas, síndrome de 
cushing, fármacos/ Apneia do sono. 
- Neoplasia da medula da supra-renal, 
feocromocitoma, hipertensão 
renovascular. 
Classificação da Hipertensão: 
Normal: <120 e <80 mmHg 
Pré-Hipertensão: 120-139 ou 80-89 mmHg 
Hipertensão Estagio 1: 140-159 ou 90-99 mmHg* 
(Síndrome de Jaleco branco) 
Hipertensão Estagio 2: ≥160 ou ≥100mmHg. (Até 
os 50 anos a diastólica) 
Doença Cardíaca Isquemia 
Angina Pectoris: 
- Em Escada 
- Rápida duração 
- Cede com o Repouso 
- Instáveis: Infarto do miocárdio 
- Esforços bruscos, estresse. 
Atendimento ao paciente com Angina Pectoris: 
-Fatores que favorecem a evolução da 
angina: obesidade, vida sedentária, tensão 
psicossocial, história famílial de infarto do 
miocárdio. 
- Frequência de crises e instabilidade das 
mesmas (mudança na frequência ou 
intensidade da crise) 
- Medicamentos utilizados 
-Uso restrito de anestésico com 
vasoconstritor; consultas curtas e 
matinais, posição confortável, sedação via 
oral ou com óxido nitroso, evitar fio de 
retração com epinefrina, controle efetivo 
da dor pós-tratamento. 
-IM recente (últimos 7-30 dias) e angina 
instável: maior risco para complicações 
perioperatórias. 
1
Avançados 
Ruptura e hemorragia 
das arteríolas 
retinianas* 
Papiledemas
Proteinuria
Insuficiência cardíaca 
congestiva 
Angina pectoris 
insuficiência renal 
Demência 
Encefalopatia
Iniciais: 
Aferições concomitantes 
com PAE 
Estreitamento e 
esclerose das arteríolas 
retinianas. 
Cefaleia 
Tontura 
Zumbido no ouvido
Doenças Cardiovasculares
Possíveis Complicações: 
- Lesões Vasculares, angina, 
hemorragia, insuficiência cardíaca 
aguda. 
- Efeito secundários dos 
medicamentos: 
•Diuréticos: desidratação e hipercalcemia 
•Antiadrenérgicos: hipotensão postura, 
taquicardia, bradicardia, xerostomia 
•Vasodilatadores: taquicardia, angina, 
náusea 
•Inibidores dos conversores da enzima 
angiotensina: leucopenia, 
tosse, hipotensão 
•Bloqueadores de canais de cálcio: 
taquicardia, alterações gastrointestinais e 
hipercalcemia 
- Dor retroesternal: 
•Verificar possível uso de anticoagulantes 
Cardiopatia ateroesclerótica coronária 
sintomática 
Causa: aterosclerose arterial, com uma 
demanda maior de oxigênio que aquela 
fornecida ás artérias coronárias. 
Risco: 5x maior em homens entre 35-44 
anos. 
Sintomas: Dor, queimação ou pressão na 
região retroesternal, irradiando para o 
epigástrico, mandíbula, base do pescoço e 
braço esquerdo. 
Levando a um INFARTO DO MIOCÁRDIO. 
Insuficiência Cardíaca Congestiva: 
Suprimento sanguíneo insuficiente para os 
tecidos. 
Idosos a partir dos 65 anos de idade. 
Causas: Hipertensão, cardiopatia 
coronariana; cardiopatia valvar, 
endocardite infecciosa, hipertensão 
pulmonar, embolia pulmonar, doença 
endócrina e miocardiopatia dilatada. 
Sinais e Sintomas insuficiência cardíaca : 
FASE 1 
- Dispnéia, Ortopnéia. 
- Fadiga e fraqueza 
- Edema pulmonar 
- Edema de pés e tornozelos 
- Ascite : edema abdominal 
FASE 2 
- Congestão hepática ( icterícia e hepatomegalia). 
- Anorexia, néusea, vômito. 
- Hiperventilação, seguida de apnéia. 
- Respiração rápida e superficial. 
FASE 3 
- Estertores inspiratorios ( crepitações) 
- Sopro cardíaco 
- Ritmo de golpe 
- Aumento do volume torácico 
- Cianose 
- Ganho de peso 
2
Doenças Cardiovasculares
 Classe I e II Classe III e Classe IV 
 
 Arritmia Cardíaca 
- Qualquer alteração no distúrbio de 
ritmo, frequência ou padrão de 
condução cardíaca. 
- Algumas vezes podem apresentar risco 
de vida. 
- Incidência: acima dos 65 anos 
- Frequências cardíaca baixa (<60bpm) 
- Frequências cardíaca alta (>100bpm) 
- Ritma irregular 
- Palpitações, fadigas, sincope angina 
- Insuficiência cardíaca congestiva 
(dispnéa, ortopedia, edema periférico) 
Causa: Doença cardiovascular primária, 
distúrbio pulmonares, distúrbios 
autonômicos, doenças sistêmicas, efeitos 
adversos de medicamentos, desequilíbrios 
eletrolíticas, estados de estresse e 
ansiedade. 
Tratamentos: 
1. Bloqueadores de canais de sódio; 
variaria sódica. 
2. Marco-passo/Cardioversão 
Radiofrequência 
3. Cirurgia-bypass-safena 
4. Choque-desfibrilação 
Efeitos adversos dos medicamentos: 
Procainamida (Pronestyl): Síndrome com 
lesões ulceravas e atróficas 
Quinidina: Eritema multiforme reação 
liquenóide. 
Disopiramida: Xerostomia 
Tratamento das alterações cardíacas e 
hipertensão 
- Bloqueador do receptor da angiotensina 
(Losartan). 
- Tiazinicos ( Furosamida, hdroclorotiazida) 
ɞ bloqueadores não seletivos (Propanolol) e 
Seletivos (atenolol). 
- α e ɞ bloqueadores (Carvedilol) 
- Inibidores da enzima conversora da 
angiotensina (Captopril, Enalapril) 
- Bloqueadores dos canais de cálcio 
(Nifedipina) 
- α bloqueadores (Prazonzin) e agonistas 
(Metildopa). 
- Vasodilatadores (Minoxidil, Hidralazina) 
Medicamento comum: Captopril, Enalapril, 
Losartan Vasodilatadores - Minoxidil. 
Bloqueadores de canais de cálcio. 
Cuidados no atendimento odontológico 
- Vasodilatadores: Epinefrina 
( adrenalina), norepinefrina e 
Levonordefrina: dose máxima de 1 a 2 
tubetes de lidocaína com epinefrina : sem 
complicações na hipertensão. 
- Somente pacientes com doenças 
coronarianas podem apresentar leves 
arritmias e dispneias. 
- Riscos de uso de vasoconstritores com 
epinefrina em usuários de cocaína: 
hipertensão e taquicardia. 
- Vasocontritores tópicos não devem ser 
utilizados para hemostasia em pacientes 
hipertensos. 
- Ansiolíticos podem ser utilizados para 
controle de PAE. 
- Considerações medimencamentosa com 
uso de digitalicos: - Evitar epinefrina: Efeito 
reflexo do vômito; Eritomicina e 
claritromicina = Toxidade 
- Classe III e IV da doença IC- não utilizar 
vasoconstritores; consultas breves, evitar 
AINES, posição supina* ou semi-supina, 
observar sinais de toxidade digitálica: 
taquicardia, hipersalivação, distúrbios 
visuais. 
3
Tratamento 
Semelhantes à 
hipertensão 
Tratamento: 
-Requer medicação específica 
-Marca-passo biventricular, 
Desfribiladores implantáveis/ 
-Transplante cardíaco, 
-Suporte mecânico 
permanente, Cirurgia.

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